Sanford J Grossman Binário Opções


LAS RACES PSICOLGICAS DE LA VIOLENCIA 1, 2 O animal possui uma agresividade, mas não há actos de violência propiamente definidos. E sua agressividade está limitada a um pré-requisito para o sustento, a defesa de su País e dentro da espécie, em conjunto com uma ordem de relacionamento para o apareamento. Violencia propiamente dicha, no hay si no es en el hombre. Jos Luis Lpez Aranguren Descargar o artculo O fenômeno da violência ha afligido a humanidade em toda sua história, convertida en una crnica de atrocidades e manifestações brutais que estão sendo sucedidas no transcurso de toda a vida. Qualquer perodo que analizramos é baado en sangue, saturado de guerras, crmenes, torturas y dems actos crueles orientados a infligir sufrimiento. Ltimamente, estes problemas se han visto fortemente agravados ao disponer a humanidade de mtodos de exterminio a bomba atmica capaces de aniquilar toda a forma de vida, no que se refere ao tema da violência do mar objeto de uma atenção especial e proliferar estudos sobre o tema Desde diferentes perspectivas. É possível que este recente inters por el tema mar porque é que existe uma maior sensibilidade frente ao mesmo, e por este motivo se intente esconder muitas das formas de violência e solo se ejetos por oculto Esto supondra um certo progresso da humanidade . O trmino da violência é usado para referirnos à prova de problemas da corrupção de tipo destrutivo, um abuso da força do poder para o malware ou subyugar aos dems. Odio es el trmino que designa os componentes afectivos como como o tipo de relacionamento do objeto que se estabelece. La complejidade do processo da violência e do polimorfismo de sus manifestações exige a pesquisa de mar multidisciplinar, investigado entre diferentes vrtices. A violência é capaz de enfocar como um indivíduo, por exemplo, a personalidade criminal como um fenomeno social, por exemplo, as subculturas da violência e as associações mafiosas e do ngulo político, por exemplo, a violência revolucionária, o terrorismo, a violência de las Instituições, la estatal, etc. A pesar de que todas estas formas de violência não estão comparadas. Estancos sino que mantem uma cierta interrelação e influência recproca, ya que como sealan J. Puget (1988) y Y. Gampel (1997) a violência social Inscreva-se na realidade psiquica, neste mercado necessario restante e exposto e cirúrgico aos psicologos da violência humana. Resumidamente, podramos considerar os pontos de vista em relação à teorização sobre as gestas da violência. Me refiero a las tesis instintivistas e as tesis ambientalistas. As quais se sustentan, no solo in base a argumentos cientficos, sino que se apoiam em gran medida em previas tomas de posicin ideolgica. Se trata de uma antiga controvérsia sobre a natureza humana, sobre su pretendida bondad o, por el contrario, su malignidad, e você pode se ilustrar com os critérios antagnicos de Thomas Hobbes e Jean-Jacques Rousseau. Enquanto isso para o primeiro estado do mundo do homem era o Bellum omnium contra omnes (Guerra de todos os todos) por um egocentrismo innato, para o segundo, o homem nace inocente e slo se corrompe e vuelve agresivo devido a a nefasta influencia da Sociedade. En el fondo, lo que impera é a gran resistência e reconocer que é o interior do ser humano, há recursos destructivos. Na atualidade, os representantes de ms aliviam as tesis instintivistas como Konrad Lorenz e Robert Ardrey, filho objeto de duras crticas por parte de Ashley Montagu, Geoffrey Gorer, Scott, Boulding, etc. acusados, injustamente, de querer perpetuar a concepção del Pecado original, e de esta moda de eximir ao homem de uma única responsabilidade por su agresividad. A su vez se lê o reprovador do defensor uma visin pesimista da humanidade, com o risco de conduzir a uma atitude de omissão das necessidades de transformações sociais e da creencia na imposibilidade de extirpar o mal. É como se considere que o reconhecimento da presença de elementos destrutores na natureza humana leva-se a uma conclusão que não seja modificável, negando as capacidades madurativas do homem para poder contender os impulsos primitivos e a possibilidade do cambio psquico. Tampoco tem en cuenta estes autores que, como postula Konrad Lorenz, junto aos instintos agresivos existem ritos vinculantes e de apaciguamento que impiden que a agresão intraespecífica revela um desenlace mortal, al menos en los animales. Em realidade, a agravação de um conjunto de funções: defesa do território onde se encontra a alimentação, orden jerrquico ao serviço da seleção natural, defesa da progênie, etc. mas dificilmente levado a la muerte, ms tudo todo lo contrario, la Agresin sera bsica para a supervivencia da espécie. O problema importante que se plantea é o homem, o ltimo peldao da escala evolutivo, o perdurar, os instintos agresivos ou as novas modalidades podem ser adquiridos ao processo de hominização. A violência no homem O psicoanlisis ha sido considerado, pode de forma excesivamente simplista, como uma concepção instintivista é uma afirmação que merece uma análise ms riguroso. En primer lugar, no is too coherente hablar de instintos em el hombre. En efecto, designamos como instintos uma forma de comportamento heredado, genrico, que se desencadena por meio de estímulos, internos, físicos, físicos, físicos, físicos, sociais, sociais, sociais, sociais, sociais, sociais. Evolucin del ser vivo. A pesar de todo, tambin existe a possibilidade de uma susceptibilidade especial a um certo aprendizagem nos animais ms evolucionados, sobre todo em lo que se tem denominado os perodos crticos, el imprinting, e que correspondem aos inicios de la vida e en en todos As circunstâncias externas de conformando o acuando os instintos. Para o homem Freud utiliza o trmino trieb que es ms traduzido por pulsin. Tal como se imprime, e que denomina um processo dinmico consistente em um impulso que faz o que é o organismo para a frente (Laplanche y Pontalis, 1971), si bem na pulsação para o elemento impulsionável, de embate o empuje , Ms que el de fijacin a un determinado fin. En realidad, trata-se de necessidades de potencialidades inatas, e de um grau elevado de plasticidad, que se desenvolve na ação de fatores de diferente ndole. Como escreve Freud (1912), El psicoanlisis nos ha llevado a prescindir de laestrills anttesis estabelecidas entre fatores externos e internos, entre o destino do indivíduo e su constitucin. Estudo do nível de plasticidad da medida das armas humanas, neste caso das agresivas, o que é a distância enorme do animal da agresividade. El bilogo Adolf Portmann (citado por D. Freeman, 1970) quando a pessoa está com os outros, como a pessoa que está com os demais, com a crueldade e a dificuldade, bem como a grande diversão de pessoas. Niveles animales. Como si hubiesen animales que hicieran um susconneres lo que se hacen os homens los unos a los otros. Precisamente aquino zologo ha de trazar uma clara linfa divisória: estas coisas malvolas, horribles, sem filho uma supervivencia animal transportada na transicina imperceptível do animal ao homem esta maldade pertencente a este lado da divisão de linha, é puramente humana. E estes estragos que causam a violência son debidos a la relativa independencia que o homem tem de sus pulsões, por assim dizer, por exemplo, no caso das pulsações agresivas, desvantagens para vnculos Sadomasoquistas. En esta misma direccin Hartmann e outros (1949) afirman que en el hombre las pulsiones estn mediatizadas por las funciones yoicas, y citan a Murphy que remarca como na espécie humana a inteligencia substituye o instinto. Psicoanlisis e violencia O reconhecimento da agresão como pulsão autônoma foi descoberto lento da teoria psicoanaltica. Respecto a este hecho Freud, en 1930, se sorprenda de su recarregar a idéia da existência de uma pulsação destrutora especifica no homem: Não comprendo como pudim passar por alto a localização da agresão sem ertica e da destruição, omitiendo asignarle A posicin que le corresponde na interpretação da vida. Y se preguntaba: Por qu hemos necesitado tanto tempo para decidir a reconocer a existência de uma pulsação agresiva. Em realidade, a importância da agresão como uma defesa contra o avanço do tratamento, foi contemplada desde os inícios do psicoanlisis. Um aspecto que atraiu a atenção de Freud foi o sadismo, como ficou de boca em boca para os ensaios de ensaios para uma sexualidade (1905), se bem em um momento para considerar como uma das pulsações parciais que formam parte da pulsação sexual. No deja de ser interessante, sem embargo, que é o mesmo, trabalhe e adiante, admitáve os impulsos para a crueldade, com o nacen de fontes de fato independentes da sexualidade e a relação com as pulsações de domínio. Se trata de uma afirmação que reaparece espórralmente em su obra, como em Pulsões e destino de pulsação (1915). Estima-se em uma obra de estúdio. Conheça um profundo estudo do odio e de su relacin com as frustrações do mundo. Externo, com os estímulos de desagrado que você recebe e que incita um intentar agredir e destruir os objetos que são filhos Das situações de malestar. Con estas formulações Freud se anticipa Algumas opções para os trabalhos da Escola de Yale sobre a frustração. Adems, Freud escrevem El odio es, como relacin de objeto, ms antiguo que o amor brota da repulsa primordial que o eu narcisista opone ao inicio da vida ao mundo exterior, que prodiga de estmulos. De esta forma, fica definida pela afinidade do odio com as pulsações de conservação, esto é, reconocem os defensivos da agresão. De todas as formas não foram ao ano 1920, en Ms all del principio del placer. Que as pulsões agresivas não estão a cargo de um estatus autônomo e sereno reconhecido por sua própria especificidade e independência. Segn Ernest Jones, al principio, a hipoteca da existência da agresiva como derivada e representante principal de uma pulsação autodestrutiva foi expressada com pouco convencimento por parte do mesmo Freud, como uma especulacin que trascenda a experiência psicoanaltica. Se trata de tratamentos de senhas, de sistemas de proteção de energia, de energia e de mecanismos de proteção do organismo, defraudamos e desvie para o mundo exterior, onde se manifeste como agresividad. Slo con el transcurso del tiempo Freud se aferr a esta conceptualizacin and the developed in the campo clnico. A pesar de todo, não encontrou uma grande aceptacin entre gran parte de psicoanalistas estas novas formulações tericas, a antítese entre as pulsações de vida e as pulsações de morte e a ltima instância representando a polaridade entre os processos anablicos e catablicos, e a luta Entre o amor e o odio como você está convidado. Empdocles: por Amistad convergen en Uno todas as coisas enquanto que, outras vezes, por odio de Discordia cada una diverge de todas A proposta de uma pulsação de morte, tal como foi postulada por Freud, Desencadear um intenso debate que persiste um homem de entre quem foi acolhido favoravelmente, e inclusive a evolução e aplicação da clnica como hicieron os psicoanalistas afins a la escola kleiniana, e os que, por o contrario, se opusieron a estes novos planteamientos tericos y Los rechazaron. En lo que s que hubo un acordo geral foi em uma necessidade de conceder a maior parte do tempo atencioso nos componentes corporativos e destrutivos da personalidade. Está interessado em saber o que é Freud, para o final de sua vida, tena algumas dudas sobre si a formulação de pulsações de morte como manifestacin primária de uma tendência autodestrutiva poda ser modificada. Strachey (1961) e as notas introdutórias ao Malestar na cultura lembrou uma carta de Freud del ao 1937, dirigida pela princesa Marie Bonaparte, na sugestão de que a agresividade está primariamente dirigida para o mundo exterior. El giro da pulsação agresiva para o interior, por descontado, a contrapartida do giro da libido para fora, quando passa dos objetos. Se podra imaginar um esquema segn el cual, originariamente, em todas as pulsações de vida são dirigidas para o investimento e toda a agresividad para fora, e que se estivessem cambiando no curso da vida. Posteriormente, Melanie Klein postul que tambin originariamente a libido estava orientada com os objetos externos, sim, por outro lado, mantém-se o fiel na consideração da agresão como uma externalização de pulsações autodestructivas. Esta divergencia entre psicoanalistas tem um paralelismo a nível sociológico, como se ha. Entre os partidários de negar uma agresividad inata no homem, e por quanto considerar a violência como o resultado de um processo de aprendizagem social, como Ashley Montagu, Geoffrey Gorer, etc. ha existido in vivo intros por descubrir sociedades com ausência de agresividad .......................................................... No obstante, este é o ponto essencial, se trata de estudos muito isolados, você pode limitar-se a avaliar a conduta externa, olvidando examinar a realidade psiquica. Em cambio, na investigação das fantasias diurnas e dos processos, a agresividade dos indivíduos sempre pode ponerse de manifiesto, ms o menos vehementemente. A observação simples dos jogos infantiles aporta dados esclarecedores sobre de sus impulsos violentos. Melanie Klein (1927) selar a analoga existente entre os jogos de nios pequenos em anlisis e alguns crmenes horribles que haban sucedido en nos tiempos. Expondr a continuação de uma vida útil que considero muito ilustrativa sobre a hostilidade latente e não se manifesta na latitude aparente. O paciente A. era um chico jovem com uma personalidade muito passiva, e que iniciou um tratamento psicoanaltico falando a fracaso escolar e uma intensa apata. Era filho nico, con um ambiente familiar muito infantilizador. O padre era um ativo fabricante, muito emprendedor e resolutivo que, além disso, estava com muita freqüência ausente do lar devido a um sus negócios, durante os ratos em que convivem com o filho era muito exigente e chave. La madre, muito sobreprotectora, tentativa de consolar na sua própria soledad a travs de trato como o filho, como si fora su pareja. A. era un filho dcil y obediente, que jams cre problemas e viva muito recluido no mundo, prcticamente sin amistades. O que é o que é mais importante para a criação de um grupo de empresas. Despus de probar diferentes tratamentos mdicos, su familia decidido por uma consulta, enviada por um dos mdicos que habam atendido ao chico. Al cabo de poucos anos de experiência, e durante a separação de uma semana de semana, teve um sueo muy violento que contrastaba com o seu comportamento fortemente inibido e apagado durante as sessões. A. so que: Estaba tumbado na praia, descansando cerca do mar. En la playa haban tambin otras personas desconocidas, y un a mo, mdico, com a esposa. De repente, de menor porte da superfície do sali un ser enorme y extrao. Era como um buzo de antiguos, dentro de uma escadaria, a cabeça em um casco de metal com uma janela de vidro frente aos olhos. Del casco sala un tubo que serva para receber oxgeno. Tambin poda ser como extraterrestre gigante. Aquel ser se dirigi amenazante haca la playa, causando um pavor extremo a todo el mundo, que huy, y yo tambin. Então pusemos uma perseguir a mis tos para embestirles. Meespert an espantado y temblando. Poco a poco, um par de parceria, pudins ir entendiendo su sueo. El ser gigante y extrao representatividade uma parte do paciente que não poda reconocer como própria, e a depositar em um ser alejado e estrambtico, como um extraterrestre. Era, adems, uma parte que é muito infantil, o que é mais fácil de usar. Se diriga contra o analista, representante dos pais, que durante o fim da semana e a sua própria parceira, e é o que é mais simbolizado pela parceria dos mdico unidos e atacados. Al cabo de alguns dos tantos outros, que vena um ser como uma continuação do anterior. Era durante a ditadura franca: Iba a la Universidad e eu encontraba com que o campus universitário estava tomado pela polícia que carregava brutalmente com porras, disparos de pelotas e fundos de humores contra os estudantes, os quais são os edifícios Universitários y se defenderam lanzando piedras y adoquines contra a polica. Eu me asustaba muito y me quedaba paralizado, sin poder mover-me para um lado para outro. No poda irme, ni meterme in the revuelta o tomar partido por algumas das partes contendientes. En este sueo podemos observar o conflito entre um supery muy cruel, representado por policiais, e uma agresividad defensiva ao serviço da supervisão representada pela rebeldia dos estudantes que intentam proteger as tendências na autoconservação, a afirmação e o desenvolvimento pessoal. Ele citou este caso por questões principais. En primer lugar, porque si bem as circunstâncias familiares estão intimamente envolvidas com a patologia de A. pode-se ver com claridade em o primer sueo a dura agresividad que le domina e que, adems, parece uma agresividad muy primigenia, que quase podramos catalogar de Fetal, por las caractersticas morfolgicas del buzo. En segundo lugar porque, tal como se observa em segundo lugar, é um caso em que nos observamos um grave conflito interno que cheguei a paralizar o paciente, sem poder de carga de situação. En este sueo se constata a presença de pulsões agresivas de muy diversa ndole. Por um lado, os objetos tiranos e destrutivos superiados, por outro, a agresividad autopreservativa de los estudiantes. Se trata do mesmo de gnero de pulsões O as diferenças qualitativas de estas de formas de agresividade dependem de outros fatores, como as personagens em que se tem concertado as pulsações agresivas y de vida. Un problema central que se plantea al abordar os fenmenos agresivos en general, o ms concretamente da violência, é cmo entenda a multiplicidade de formas em que se expressa, não nicamente em trminos de intensidade, sino tambin por sus diferentes peculiaridades e funções: autopreservativas , De domínio e bsqueda de poder, de realizacin perversa sadomasoquista, destructiva, etc. Esta heterogeneidad de pulsiones agresivas, que são a partir da literatura da destruição ou aniquilação do objeto, do próprio eu. A la expressin del anhelo de proteção do automóvel do objeto estimado, ha motivado que a nível superior dos enfoques tericos para dar uma explicação coerente a estas questões. Como, autores como Stone, Markowitz, Fenichel y Gillespie, entre outros, recusam a necessidade de admitir uma agresividad primária ou pulsional e bem como o agregado de diferentes actos com diversos orgãos, unidos pela natureza de seu impacto sobre os objetos , Por favor, por ms por sus efeitos. Outros autores em troca, e em uma lnea que continua com as sugestões de Freud, piensan que esta heterogeneidad responde aos níveis da qualidade nas comidas das mãos, das vidas e das mortes, teste quiz de forma mais simples. Provavelmente ms inexacta, prescindiendo de especulaciones de compleja verificacin, entre las pulsiones libidinales e agresivas. A mi modo de ver, esta segunda hiptesis é muito ms prxima a la clnica y pode explicarmos de forma muito ms plausível a diversidade de manifestações em que se expressa a agresividad. Participe de este ponto de vista tratar de exponer a sua própria concepção. Apresente a existência de diferentes classes de pulsações, Freud selar a necessidade de ter em conta a religião e os conflitos ou pugnas entre as mesmas na indústria laboral. En el fondo, todo acontecer vital venidero é presidido por su actitud conjunta io antagnica. Solamente por a accin concorrente ou mutuamente opuesta das pulsões primarias Eros y Pulsin de muerte, nunca por uma outra vez isolada, podemos explicar a multiplicidade dos fenmenos da vida (1937). Tambin seal Freud que en realidade, estas pulsiones quase nunca são apresentadas em forma pura sino que habitualmente estn fusionadas o misturas de forma diferente. Herbert Rosenfeld desenvolveu estas ideias e introduzindo o conceito de fusão patológica para descrever os processos em que são os impulsos liberadores de seres humanos submissos ou subordinados aos impulsos destrutadores, em que se encontram na fusão normal, os impulsos destrutadores, os que estão sendo subordinados e ao serviço de los Libidinales. Ele destacou-se que as pulsações no homem se caracterizam por su plasticidad, pelo fato de ser influentes por fatores de meio ambiente, sobre todo por as situações que afetam a primeira infancia. Desde o momento do nascimento, entre em contato com um processo incessante, entre o recinhecimento e o mundo externo, a travs dos mecanismos de introdução e criação, que é o bsico para o desenvolvimento e a organização da personalidade. A mente infantil se encontra em um lugar de fundo, de acordo com a internalização, ou menos distorsionada dos objetos externos, e, por isso, está distorcida. As situações de comodidade, bem-estar e destino, por o contrário, as de deslocamento e maldade, afetando a imagem do mundo que se vai construindo. Grotstein cree que as experiências suscitadas pelos estados de deslocamento são experientes como a invasin del self por un no-m. Melanie Klein (1934) escreve que é inevitável que a agresividad innata resultou incrementada por praças externas desfavoráveis ​​e de forma inversa, que diminui por obra de amor e comprensão que recebe o nio, e estes fatores continuam atuando durante todo o desenvolvimento pessoal. As privaciones das necessidades emocionais e fsicas do infante não são sentidas como a ausência do objeto, como a presença de um objeto malo (a mãe) que inflinge dolor. Adems, en casos de maltrato infantil o problema se pode complicar devido à possibilidade de as identificações com o agresor. A identificação é uma forma primitiva de funcionamento mental e de vnculo objetal. Probável, um dos fatores ms influentes para que se constituyan subculturas da violência (Wolfgang y Ferracuti, 1971), é decir, territórios ou pases determinados onde a violência se manifestação de forma endmica, é o que é a causa de mecanismos identificadores familiares. Além disso, na forma de bandas violentas as identificações juegan a papel importante. Por um lado, por um lado, a identificação dos diferentes membros com o capito, que depositáve e suporta as capacidades de pensar, decidir e dirigir, e por outro as identificações recortadas entre estes membros, o nível de coerção grupal. O impacto de todos os fatores em toda a série, o que é mais difícil de aprender. Se trata de processos muito completos, em que é necessário implantar uma multiplicidade de eventos que estimulan que se fortalezcan o se atenhem os persecutorios e destruidores, por el contrario, sean los libidinales los que se afiancen. Como seala Ludwig von Bertalanffy, esta possivel destruição é debida a que el homem no vive, nicamente, em un nivel biolgico, sino que cria um universo simbólico no pensamento, a emocin, o lenguaje e a conduta. Y es en este universo simblico onde a violência, entre outras manifestações, adquiere unas caractersticas singulares privativas do ser humano, que desafortunadamente pode expresar um nível de sofisticação e de crueldad muito alejado de reações instintivas próprias de animais. Inclusão em grandes agrupamentos humanas com cierta freqüência ha existido uma idealização da violência, como tem expressado alguns poetas futuristas entre os que sobresale Filippo Tommaso Marinetti, que se torna um afiliado ao fascismo, e quem afirma que a guerra é a devuelve a las razas A virilidade perdida nas masturbações refinadas de velhas civilizações. La guerra, para Marinetti, significaba o herosmo, o amor ao perigo, o ensalamento da força e, como seala Fredric Wertham, o que é mais importante e irracional: a violência esensor como un argumento. Niveles de la conducta violenta Como você está ciente, as pulsações agresivas estn fusionadas com as libidias, o que é a empresa que é a empresa que está em condições de manter entre as diferentes categorias de pulsações e por as peculiaridades da aliança Relacin que mantengan entre s. Outro aspecto a tener em conta é o de pulsões e dirigidas para o auto para o mundo objetal. De acordo com estes pontos de vista, podramos descrever diferentes níveis bsicos u organizações mentais em que se expressam a forma em que se realizou a fusão ou a defusin pulsional. A referência a níveis u organizaciones não existe, alude a configuraciones mentales estables, de tipo caracterolgico, sino tambin a cuasas constelações mentais que se estruturan em momentos concretos e limitados, devido à presença de diferentes fatores, e que explicam a irracionalidade de alguns estados afectivos Y determinadas conductas. Existen situações de conflito pessoais e sociais que favorecem a mudança de comportamentos embrionários violentos. Me refiero principalmente a estallidos de guerras o revoluciones, onde o supery colectivo sufre uma radical transformadora e a proibição de matar se convierte na obrigação de exterminar a los enemigos. Esta transmissão de valores é propiciada por desenfrenagem de uma violência extrema e polimorfa, na que incluso participou pessoas que em perodos de tranquilidade social se haban comportado plcidamente. Isto não significa que todo o mundo se sume a cometer estas exibiciones violentas. Arthur Hyatt Williams, que antes de ser psicoanalista haba sido mdico militar, justo na guerra de Birmania durante a segunda guerra mundial e eu comunicamos informações interessantes observações que efectuam de diferentes combatientes. La guerra na jungla birmana tenia caractersticas próprias. Era uma luta de guerrilhas, na que os combatientes de um e outro estavam escondidos nas profundidades da selva e se atacaban por sorpresa, por lo que cada combatiente se daba perfecta conta dos inimigos que habam matado com sus disparos. Por la noche, a reunir a guerrilha, se comentou a luta e enquanto que alguns soldados se mostraban por causa dos japoneses e os que estão falando sobre a vida, pensando no que diz respeito ao fato, , De tipo manaco, las muertes que haban realizado. É direto, que, enquanto que alguns matá-los em defesa própria e dos valores que sustentam, e são responsáveis ​​sententes de seus atos, habam outros soldados que vivem como um acontecimiento propício para exercitar uma violência de forma aberta, sem trabas e con a Vantagem de que não estava solo justificada, sino que até poda ser premiada. Se definish, de esta moda, das formas diferentes de agresin, da carcter autopreservative e da violência destrutiva, tal como se pona de manifiesto no segundo nível de A .. Em mi opinin, estas diferenças reposan en profundas estruturas mentais, y adems Plantean graves problemas sociales, por lo que ms avançar intentar efectuar uma descrição detalhada de pontos de vista sobre estes temas. De momento slo quisiera sealar que en la agresin autopreservativa los impulsos agresivos estn sometidos a las pulsiones libidinales que são o incitação ao processo de sublimação. Por este motivo, os impulsos primitivos se reorientan a la bsqueda de novos finos e objetos de moda que a agresin se pone, por um lado, ao serviço da maduracça, afirmando o reconhecimento do mundo pessoal, por outro lado, intentando consolidar y afianzar Unos valores e interesses sociales. Enquanto esta forma de agresividad responde a uma finalidad de ndole defensiva frente a as amenazas externas, a violência destrutiva, que pode adquirir mltiples modos de expressão e resposta a diferentes motivações, tem como finalidad infligir dao o subyugar al objeto. Esta violência própria do homem, e a sua vida é a história pessoal, está no domínio do narcisismo, com desespero e falta de preocupação pelo objeto. Um modo de preparação para a exposição, e apesar de não estar em busca de tipos de perfis, você pode se adaptar a um tipo de violência a outro, podemos agrupar a violência destructiva em quatro grandes apartados que respondem a uma continuação : Reaccin frente a um perigo interno, organizador mental sadomasoquista, defusin pulsional e sobretodo, por su gran trascendencia social e as problemáticas que plantea, a motivada por influencias situacionales. Reaccin frente a um perigo interno Contrariamente a as opiniões comnmente admitidas, Freud (1916) postul que la relacin culpadelito se poda invertir en muchos casos. No era el delito el que generaba sentimientos de culpa, sino que existan previamente unos sentimientos de culpa de origen desconocido para o sujeito vinculado à la situacin edpica que incitaba um cometer el delito, bsicamente por does por um lado, para poder concretar la Culpa y, por el otro, para a bsqueda de castigo expiatorio. Antes se ha mencionado como las ansiedades frente a las pulsiones de muerte, actuando en el interior de la mente, pueden llegar a no ser tolerables, por lo que el yo las intenta desviar hacia el exterior en forma de agresin. A pesar de las dudas que suscita la aceptacin de una pulsin de muerte, lo que parece indudable es que la accin intimidatoria de un supery muy arcaico adquiere una dramtica importancia en el origen de ansiedades extremadamente persecutorias y generadoras de culpa insoportable. La desviacin hacia el exterior de las pulsiones destructivas, no solo es debido al propsito de evitar las amenazas internas, sino que tambin se proyecta en el exterior al perseguidor interno para conseguir librarse del mismo, y de esta manera poder controlarlo y atacar para aniquilarlo. Un episodio paranoide, del cual fui testigo, va en esta misma lnea. En una ocasin un individuo que haba asesinado precisamente al polica que le vigilaba, por sus antecedentes y las sospechas que despertaba, me dijo con un tono muy convencido y de forma sigilosa: durante mucho tiempo, y paseando por la calle vi que me segua la misma persona. Como es lgico, empec a sospechar que tramaba algo, asesinarme clavndome un cuchillo por la espalda, o algo as, de forma que decid librarme de este hombre. Sbitamente me tir encima de l y le hund mi navaja en su pecho. Cuando la proyeccin encuentra obstculos imposibles de superar, como ocurre en situaciones de aislamiento, la amenaza interna puede adquirir caractersticas verdaderamente terrorficas como, por ejemplo, el temor de volverse loco presente en los presos recluidos en celdas de aislamiento. En entrevistas realizada en la crcel, diferentes presos me han confiado el profundo pnico que les inspira el que les encierren en estas celdas: su miedo a la locura. Y esto es quiz ms frecuente e intenso en presos con una personalidad conflictiva y un historial delictivo grave. Cuando se les priva de la continua actuacin a la que les lleva su ansiedad y quedan en una situacin de incomunicacin, les invade el miedo a la enajenacin mental. Es como si hubiesen de huir perpetuamente de ellos mismos, descargando su ansiedad por las vas motrices. Es tambin la ansiedad lo que les estimula a la ingesta de drogas, como forma de adormecer la mente y vivir en un mundo ms insensible, opaco y con sensaciones ms sosegadas. Por este motivo, la privacin brusca de la droga puede desencadenar en un individuo adicto una reaccin extremadamente violenta. Una breve vieta clnica puede ilustrar la importancia de la presin superyoica en el desencadenamiento de una brusca crisis violenta. P. era un chico joven que inici una psicoterapia por sus problemas de conducta. Adems de fracaso escolar, cometa pequeos hurtos bolgrafos, caramelos, objetos de escritorio, etc. en las tiendas de su vecindad, eligiendo sobre todo aquellas de las que su familia era cliente, como si desease ser descubierto, y que sus padres se enteraran de sus actividades y le castigasen. Tambin, a menudo se peleaba con sus compaeros y casi siempre se llevaba la peor parte al elegir a los ms forzudos. P. tenia unos acentuados y vagos sentimientos de culpa, que llevaban aparejada una necesidad de castigo. El padre de P. era un hombre de gran fortuna, que controlaba cuidadosamente y con cierta tacaera. Era muy viejo, enfermo y un poco invlido, y se pasaba la mayor parte del da metido en cama. P. era el mayor de una familia con pocos hermanos. Era el favorito de la madre, una mujer aun joven y muy angustiada, con quien mantena una relacin simbitica. Un da, mientras la familia coma junta, el padre atendi una llamada por telfono de un tendero que se quej de que P. haba vuelto a robar en su tienda. El padre, disgustado y con un tono dolorido, recrimin al hijo dicindole: Tu, lo que quieres, es matarme a disgustos. La respuesta de P. irritado, fue lanzar con clera un cuchillo que tenia en la mano contra el padre, como si se lo quisiese clavar. El padre, afortunadamente, se pudo apartar y as evitar ser herido. El anlisis de este suceso puso en evidencia que la incriminacin del padre de que el hijo le matara, determin que la figura paterna ocupase el lugar de un supery acusatorio. Muchas veces el hijo se haba sentido culpable por la vejez y enfermedad del padre, como si l fuera el culpable debido a los ataques verbales o de pensamiento que le haba infligido, as como por el hecho de tener a la madre tan copada. Ante la recriminacin del padre, P. sinti una culpa insoportable ya que pona al descubierto sus celos y encarnaba la realizacin del deseo de disponer para l slo de toda la dedicacin y el afecto de la madre. El ataque contra el padre, en realidad, representaba un ataque a su supery que le criticaba severamente por abrigar en su interior estos deseos prohibidos y que le humillaban. Toda la escena se constituy como una herida narcisista que desencaden una furiosa crisis destructiva. No se trataba de una simple rplica a quien ha lanzado un agravio, sino de una reaccin ms profunda, una respuesta al dolor que puede significar la prdida de la autoestima producida por la ofensa al propio narcisismo. Los acontecimientos que afectan el equilibrio narcisista, fcilmente pueden desencadenar reacciones violentas. En muchos conflictos sociales graves, los problemas de tipo narcisista juegan un importante papel ya que, a pesar de que puedan responder a otras motivaciones econmicas, polticas, etc., los factores psicolgicos en conexin con los aspectos narcisistas de la personalidad, que estn en la base de ciertas efervescencias pasionales, adquieren una enorme importancia. Freud (1917) describi un fenmeno que nombr con el ttulo de el narcisismo de las pequeas diferencias, y que ampli ms tarde (1930) y que hace referencia a los sentimientos de intensa hostilidad que pueden quedar reprimidos y por tanto inconscientes y que se oponen a los sentimientos de confraternidad que seran propios de grupos o individuos vecinos con una cierta convivencia. El destino de estos sentimientos de enemistad puede ser diverso, aunque las consecuencias son similares. Pueden crear situaciones extremadamente conflictivas, como el racismo, el maltrato a la mujer, la lucha entre comunidades con distinta religin o tipo de creencias, etc. Los graves problemas que pueden surgir responden, bsicamente, al temor a la prdida de la propia identidad, a confundirse con el extrao, con quien, por otra parte, se siente cierta afinidad y el odio es una forma de tomar distancia, un intento de autoafirmarse. Por este motivo retrata una actitud propia de individuos con un sentimiento de identidad poco consolidado, y escasamente delimitado. Tambin es posible que los impulsos agresivos sean desviados hacia nuevos objetivos con tal de mantener la cohesin social. Es de sobras conocido que en momentos de crisis social buscar un enemigo o emprender una accin blica es una actitud que ha sido utilizada por bastantes pases para intentar mantener la paz interna. Entre nosotros, durante la poca de la dictadura franquista, cuando las protestas sociales iban en aumento, a menudo se hacan reclamaciones sobre Gibraltar para desviar la agresividad hacia un pas extranjero. En trminos similares, Franco Fornari ha considerado que la guerra representa una institucin social con una funcin defensiva frente las ansiedades paranoides y depresivas que existen, con mayor o menor intensidad, en todo el mundo, y que si bien aparentemente se presenta como una defensa contra peligros externos es, en realidad, una defensa contra peligrosas fantasas internas inconscientes. Estrechamente vinculados con el problema del narcisismo de las pequeas diferencias existen los casos en que la agresin se ejerce contra las personas que pueden representar aspectos rechazados de uno mismo. Z. era una chica joven con grandes necesidades emocionales que intentaba negar, debido a las mltiples frustraciones que haba sufrido desde su tierna infancia. Para sentirse segura, se haba construido una imagen de s misma como de alguien que se bastase por s sola. En la relacin transferencial haba un constante uso de la identificacin proyectiva. La negacin de la dependencia se manifestaba ostentosamente. Actuaba intentando despertar curiosidad, hablaba de forma ambigua incluso dando a entender que haba muchos hechos que no explicaba a menudo llegaba con retraso, hacindose esperar, y las primeras vacaciones las adelant un par de das. En las relaciones de pareja era muy seductora, intentando cautivar al hombre, y cuando consegua que su pareja dependiese de ella, se desenamoraba, ya que su pareja pasaba a representar los aspectos dependientes que odiaba. Entonces, empezaba a maltratarlo hasta que al fin lo abandonaba. El uso patolgico de la identificacin proyectiva tambin tiene una dimensin social que explica la perpetuacin de ciertos regmenes violentos, fundamentalmente en pases poco desarrollados. Citara, a modo de ejemplo, los tpicos golpes de Estado destinados a derribar un tirano y que, en caso de tener xito, es frecuente que a pesar de las promesas de libertad solo implique la sustitucin del antiguo dspota por otro de idntica condicin, que instaura una nueva dictadura. Friedrich Schiller, en la tragedia La conjuracin de Fiesco dramatiza admirablemente este riesgo. Para evitar que Fiesco se pueda convertir en un nuevo dictador, el conjurado Verrina, el amigo de Fiesco, lo asesina una vez que ste ha vencido al antiguo dictador Andrea Doria. Las relaciones entre el poder y el ejercicio de la violencia son algo que ha sido reiteradamente sealado, as como tambin el hecho de que mantener alguna forma de poder se presta a su abuso y a que se estimulen los aspectos regresivos de tipo destructivo de la personalidad, en gran parte por la inmunidad que otorga. Los estudios de Philip Zimbardo, a los que me referir ms adelante, corroboran experimentalmente estas opiniones. En un artculo anterior (Bassols, 1980) intent perfilar diferentes formas de poder, huyendo de criterios polticos y de legitimidad, centrndome nicamente en los aspectos psicopatolgicos, es decir, en los estados mentales en que se apoyan. Distingua entre las formas sanas o al servicio de la maduracin, basadas en unas capacidades y conocimientos y, por tanto, que solo afectaban a aspectos parciales de la relacin y que tendan a anularse progresivamente propias de la posicin depresiva, y las formas en que predominaba la explotacin violenta y el ejercicio del dominio sobre los otros, propias de la posicin esquizo-paranoide. Organizacin mental sadomasoquista He puesto sadomasoquista porque son dos componentes de una misma personalidad en que la presencia de uno implica a su vez la presencia del otro, lo que no impide que exista un predominio de uno u otro, y que el restante est en estado larvado o inconsciente. Aqu, por la orientacin de este trabajo, me ocupar nicamente de los elementos sdicos. Al sadismo en la actualidad se le ha dado un significado ms amplio que el de una perversin sexual. Entendemos por sadismo el abuso de poder que conduce a infligir dao fsico o moral, como malos tratos o humillaciones a otros seres, para obtener una satisfaccin, sentido de dominio, de superioridad, sexual o de sexualidad inconsciente, etc. Lo que define estos estados mentales es la fusin patolgica de las pulsiones, la primaca de las pulsiones destructivas, que establecen una alianza perversa con las pulsiones libidinales, las cuales quedan subordinadas a las agresivas y proporcionan el elemento de fruicin al perpetrarse actuaciones violentas. Al quedar los aspectos libidinales del self atados o en complicidad con los destructivos, las capacidades de vida y de crecimiento mental quedan paralizadas. Para Donald Meltzer, en los estados mentales donde reina el sadismo, se quiere crear un mundo que es el negativo del de la naturaleza, un mundo de no-vida, donde no existen las grandes angustias de los que estn vivos y constreidos por sus lmites. Se tratara, por tanto, de defensas manacas: No es la sensualidad lo que se codicia, sino la triunfante abolicin de la angustia depresiva, y aun de la persecutoria, aunque de la depresiva sobre todo (Meltzer, 1974). Estas defensas manacas que se utilizan ofrecen gran fascinacin. La proliferacin de espectculos de personajes reales o irreales perversos, los temas crueles y la asistencia multitudinaria de pblico que reciben avala este atractivo (el boxeo en muchos pases, adems de otras fiestas sangrantes). Muchas veces queda restringido nicamente a la mera contemplacin, aunque en ocasiones y ciertas personas pueden inducir al paso a actitudes sdicas. Hyatt Williams ha llamado la atencin sobre muchos crmenes que han estado precedidos por periodos en los que se ha cultivado el uso de armas violentas y otros utensilios ofensivos o belicosos, acompaados por fantasas diurnas de carcter violento y la tendencia a frecuentar espectculos brutales como si el futuro delincuente buscara estmulos externos para cometer sus delitos. Esto, adems, como es de fcil observacin, tambin est vigente a un nivel colectivo de ciertos Estados el cultivo primordial de armamento previo a una aventura blica. La organizacin mental sdica es de ndole narcisista, con absoluto desprecio y falta de preocupacin por la vctima, sin sentimientos de culpa o de compasin por el dao que se le ocasiona, incluso puede ser motivo de burla, todo lo cual hace que nada impida la ejecucin de la violencia. Para el autor de una violencia sdica lo nico que es imprescindible es que la vctima padezca un sufrimiento, que es lo que le provoca excitacin. Un problema muy preocupante es que los comportamientos sdicos pueden estar activos en pocas precoces de la vida, en nios y nias al inicio de la pubertad e incluso antes. En muchas clases escolares de nios de estas edades se presentan actitudes de desprecio y asedio moral hacia alguno de los escolares, de forma crnica y prolongada durante mucho tiempo. De pronto, un grupo dirigente deja de comunicarse con un escolar, no le contestan, prescinden de l en los juegos, hacen como si no existiera o se burlan y hablan groseramente de l manifestndole una abierta hostilidad. Un conjunto de actitudes que han sido definidas como mobbying (acoso laboral) o bullying (acoso escolar), y que con la aparicin del Facebook ha tenido una mayor difusin al facilitar las comunicaciones entre escolares. Las causas pueden ser mltiples y los motivos desencadenantes a veces son nimios. En ocasiones se puede elegir la vctima por tratarse de un nio apocado y tmido, pero tambin puede ocurrir con estudiantes brillantes y emprendedores, debido a la envidia que pueden despertar. Tambin puede ser motivo de bullying el hecho de introducir un nuevo compaero en un grupo de clase ya formado, o que el asediado pase por momentos difciles, enfermedades familiares, familia desestructurada, etc. En el bullying . el grupo violento en general est formado por nios mediocres, en ocasiones muy forzudos. La vctima, ante una situacin de este tipo, puede sufrir trastornos mentales graves, depresin, prdida de todo inters y de la autoestima. Por ltimo, existen los compaeros de clase que generalmente consienten la situacin por miedo de que si ayudan a la vctima van a ser tambin motivo de asedio. En el fondo, es una situacin muy parecida a la de muchas poblaciones adultas. Una caracterstica frecuente en las personalidades sdicas son los vivos sentimientos de resentimiento por las muchas injusticias que creen haber sufrido. Se trata de injusticias la mayor parte reales, aunque tambin otras son imaginarias, pero todas tienen como principal funcin disculpar al delincuente por sus actividades violentas. Bastantes presos en la crcel se dedican a escribir sus biografas, memorias, poemas, proyectos de reforma del rgimen penitenciario, etc. Un hecho que he podido constatar en la abundante produccin literaria que me han entregado delincuentes con un cargado historial sdico, es que nunca aparecen sentimientos de culpa sino, por el contrario, una amplia exposicin de agravios, con gran rencor y odio. Muchos de los tatuajes que habitualmente se hacen practicar los presos aparte del popular amor de madre son tambin una ostentosa exhibicin de impulsos violentos. Por esta razn, un sdico puede estar buscando vengarse de forma indiscriminada de una sociedad que ha sentido muy hostil, lo haya sido o no. Hace muchos aos, cuando colaboraba con una institucin dedicada a la reinsercin social de delincuentes, tuve ocasin de estudiar a un joven atracador que nombrar D. Era un chico de gran corpulencia y que trataba a sus vctimas de forma despectiva y sdica, con continuas amenazas y burlas. D. era el supuesto cabecilla de una pequea banda, compuesta por cuatro o cinco miembros, que cometan sus asaltos en un barrio residencial y preferentemente los sbados por la noche. Debido al hecho de actuar siempre en un rea limitada, fue fcilmente detenido gracias a la vigilancia que mont la polica. Lo que sorprendi es que una vez detenido se mostrase aterrado y se pusiera a llorar como un nio. La imagen que se tenia de l cambi radicalmente. En lugar de un chico sdico, que disfrutaba causando pnico a los viandantes, a las parejas elegantes, que eran sus vctimas predilectas, a las que insultaba y amenazaba exhibiendo un peine metlico que haba afilado y que acercaba a los rostros de los atracados a los que alguna vez incluso haba causado algn ligero araazo en la cara, se mostraba como un chico inseguro y tmido. Despus, se supo que trabajaba de camarero en un restaurante donde era muy obediente, con una conducta muy correcta y respetuosa. Era el hijo pequeo de una familia de dos hermanos. El padre y el hermano mayor eran personas agresivas, independientes y que ejercan un oficio muy duro y se burlaban de D. al que despreciaban debido a que lo vean muy dependiente de la madre. La madre tambin haba sido camarera de joven en un restaurante, y era una persona muy dominante que haba deseado que su segundo hijo hubiese sido una nia. Este deseo haba afectado a la relacin con D. que aunque de forma penumbrosa, se haba sentido poco aceptado en su sexo. D. haba sido un nio solitario y con pocos amigos, que en los inicios de la adolescencia iba slo al cine los domingos donde haba sufrido dos agresiones homosexuales y que al fracasar en los estudios la madre le haba colocado de camarero. D. viva sometido a la madre, idealizada y a la vez persecutoria, y luchaba internamente entre el deseo de continuar bajo su dependencia y el deseo de afirmar su personalidad y su virilidad. El conflicto interno se resolvi en la adolescencia adoptando una doble vida, como la del Dr. Jekyll y Mr. Hyde. Durante la semana predominaban las identificaciones con los deseos maternos, cumpliendo sus obligaciones pasivamente y con docilidad en el restaurante, y durante los fines de semana se opona activamente a adoptar esta actitud y deseaba mostrar una masculinidad violenta y sdica. En realidad, el dinero producto de los atracos se reparta entre los otros compaeros de la banda, sin que l participase del reparto, ya que l tenia un sueldo adems de las propinas propias de su trabajo. Ms que ser el lder del grupo, era alguien utilizado por los compaeros que lo estimulaban a ocupar el lugar de mayor riesgo debido a su corpulencia. Para D. esto era una situacin muy satisfactoria, ya que lo que verdaderamente le apeteca era sentir las vctimas atemorizadas y contemplar la cara de terror que ponan, hecho que le proporcionaba una gran sensacin de poder. De esta manera, por medio de las identificaciones proyectivas, poda depositar en las personas asaltadas su parte de nio dbil e indefenso. Hyatt Williams insiste en que cuando los elementos crueles no pueden ser mitigados por los aspectos libidinales del self . tiene lugar una disociacin que provoca que el individuo se comporte como si tuviese dos diferentes personalidades: una brutal y violenta, y otra amable y con capacidad para sentir amor, como en la mencionada disociacin: Dr. Jekyll y Mr. Hyde. Hay ocasiones en que las dos actitudes pueden manifestarse hacia la misma persona, si bien en otros casos existen elecciones claramente diferenciadas para cada una de las actitudes. Un ejemplo tpico es el del miembro de una pareja que maltrata a su conyugue, mientras es complaciente y afable con su amante, o el marido que es impotente con la esposa y en cambio puede ser sexualmente activo con prostitutas. Tambin en el terreno de los negocios o del trabajo podemos observar estas disociaciones con cierta frecuencia. Personas muy correctas en el mundo familiar yo social, y capaces de hacer graves deshonestidades cuando se trata de asuntos econmicos. Esta posibilidad de que un individuo exhiba una distinta personalidad segn determinadas circunstancias, explica el elemento sorpresa, casi de incredulidad, con la que las amistades o conocidos de alguien acusado por un crimen puede recibir las noticias del hecho. Herbert Rosenfeld (1990) describe el caso de una de sus pacientes, mdico generalista y en ejercicio adems como psiquiatra, casada y que pareca feliz en el matrimonio, con buenas relaciones con el hijo y los padres, que tenia en su personalidad una parte criminal y destructiva de la cual su psicoanalista slo se enter, igual que el propio marido, por la noticia que dieron los peridicos de su detencin por la polica por dedicarse al trfico de drogas. Lo que resultaba ms sorprendente es que daba la impresin que mostraba una gran preocupacin e inters para ayudar a sus pacientes. En muchos casos la culpa es negada e incluso pueden idealizarse perversamente las partes criminales de la personalidad, con lo cual los problemas existentes pueden hacerse ms graves ya que el sujeto puede adherirse fanticamente a creencias irracionales destructivas o sdicas, lo que favorece que se dedique a actividades altamente antisociales y malignas como el terrorismo, la tortura, etc. Mientras, por otro lado, contina con sus ocupaciones habituales, intentando anular la culpa y teniendo una vida aparentemente normal. De todas formas, es difcil que las consecuencias de su conducta perversa no se inscriban, aunque sea de forma inadvertida, en el fracaso del proceso de integracin y de maduracin personal, deteriorando al sujeto psquica o somticamente. Precisamente en la obra teatral La doble historia del Doctor Valmy . Antonio Buero Vallejo aborda con gran sutileza el tema de un torturador, miembro de la polica poltica, con buenas relaciones familiares, pero que de resultas de sus actividades de torturador deja castrado a un preso poltico. A pesar de no lamentar ni arrepentirse de su accin de forma consciente, y sin relacionarlo, el torturador lo expa con la aparicin de una impotencia sexual de origen psquico. He conservado el ttulo que utiliza Philip Zimbardo para referirse a este tema, a pesar de que mis puntos de vista sobre estos fenmenos difieren sensiblemente de las suyos. Los graves problemas ticos que ha atravesado la sociedad estos ltimos aos, los terribles horrores de los genocidios, los asesinatos de colectividades enteras, las torturas en lugares de reclusin, crmenes contra la humanidad, vejaciones de toda clase con una absoluta falta de respeto por la vida humana y por su dignidad, han estado efectuados por gobiernos, principalmente los tirnicos, con la colaboracin o el silencio de gran parte de la sociedad. Lgicamente, estos graves hechos han atrado el inters de mltiples disciplinas que se han interesado en investigar sus motivaciones profundas. En este apartado intentar analizar los estudios psicolgicos que me parece gozan de mayor garanta y nos permiten una aproximacin al salvajismo imperante de una violencia desenfrenada. Stanley Milgram (1963), preocupado por la pasividad del pueblo alemn y su obediencia a los crmenes de Hitler, realiz un experimento muy interesante en la Universidad de Yale para detectar hasta qu punto las personas pueden sentirse obedientes a las autoridades. Mediante anuncios, Milgram consigui que cuarenta varones se prestaran a colaborar en un estudio sobre la memoria y el aprendizaje, aunque con este ttulo disimulaba el verdadero objetivo del experimento: el estudio de las actitudes obedientes ( Behavioral study of obedience ). Las personas que se ofrecieron para participar representaban a la poblacin normal de New Haven (EE. UU.), desde simples jornaleros a personas con ttulo universitario, a los que se les pag por su colaboracin. El experimento consista en investigar la influencia del castigo en el aprendizaje. Para esto, Milgram dividi el personal en maestros y en aprendices mediante un sorteo apaado de forma tal que los sujetos que participaban quedaron seleccionados como maestros, mientras que unos cmplices del experimentador hicieron de vctimas o aprendices. Una vez hecha la seleccin, maestro y alumno pasaban a una sala contigua, donde el alumno era sujetado con correas a una especie de silla elctrica, donde recibira descargas elctricas cada vez que cometiese un error de aprendizaje. Las descargas elctricas iban subiendo de intensidad ante los errores del alumno, y eran aparentemente cada vez ms dolorosas. En realidad, las descargas de electricidad eran fingidas y los aprendices hacan teatro quejndose horriblemente del dolor. Lo que interesaba en el fondo era ver cmo los maestros obedecan al aplicar un mtodo torturante, obedeciendo las rdenes del experimentador que instaba a continuar aplicando el suplicio ante les presuntas equivocaciones de los aprendices. Entre los maestros se observaron grandes inquietudes, temblores, sudores, morderse los labios, todos sntomas de su gran inquietud. En catorce casos hubo, entre los que hacan de maestro, risas y carcajadas extraas fuera de lugar, como si intentasen descargar su tensin interna. Un caso tuvo que ser interrumpido por nerviosismo extremo del maestro. Un hecho inesperado fue que ninguno de los casos se tuvo que detener antes de llegar al nivel de shock de 300 voltios, cuando las victimas parecan sufrir intensamente, empezaban a patear la pared y no respondan al maestro. Solo cinco de los 40 maestros se negaron a obedecer rdenes y prolongar el experimento aumentando la dosis de las supuestas descargas. Cuatro aplicaron otra descarga, dos interrumpieron al nivel de los 330 voltios, uno a los 345, otro a los 360 y, finalmente, uno a los 375 voltios de descarga. Es completamente sorprendente ver el alto nivel de obediencia, ya que solo catorce personas (el 35) se rebelaron y se negaron a continuar, y aun, en ciertos casos, de forma muy tarda. Es notable observar la gran tensin en muchos de los obedientes que manifestaban gran inquietud, temblores, etc. y que, sin embargo, continuaban aplicando descargas. Al momento de finalizar el estudio respiraron relajados, sintindose aliviados, cuando hubiesen podido interrumpir el experimento renunciando a la escasa ganancia econmica que perciban. Da la impresin de que a nivel externo se dramatizaba el conflicto interno entre los aspectos violentos del self . puestos mediante la identificacin proyectiva en el experimentador, y sus partes sanas que se oponan a continuar las torturas a los aprendices. Lo que resulta muy negativo es que en la mayora de casos triunf la parte sdica. Como dijo Erich Fromm, este experimento es muy interesante, no solo como estudio de la obediencia y conformidad, sino tambin de la crueldad y destructividad. De igual manera, son importantes los estudios de Philip Zimbardo (1973) quien efectu unas interesantes y demostrativas experiencias que a mi parecer complementan las de Milgram. Sus estudios proporcionan datos tangibles, a pesar de que creo deberan ser objeto de una reinterpretacin, sobre la influencia de la ubicacin o emplazamiento en la escala de la jerarqua social, como inductora quedando siempre un sector de libertad de las elecciones identificativas que efecta el sujeto. En sntesis, el experimento de Zimbardo y otros consisti en un estudio en el que se intentaba valorar en qu medida un entorno institucional poda influir sobre las disposiciones internas de las personas que habitaban en este entorno. El tema que escogieron para realizar esta investigacin fue el carcelario, estudiando el comportamiento de unos supuestos presos y guardianes, y cmo el ambiente determinaba unos cambios disposicionales. Todos los participantes fueron seleccionados a travs de un anuncio en el que se pedan estudiantes voluntarios para participar en una investigacin psicolgica sobre la crcel, cobrando un sueldo de quince dlares diarios. Se dividieron a los voluntarios, mediante el azar, en dos grupos: uno de carceleros y otro de reclusos. Dejo al margen un conjunto de detalles del escenario que ya desde el primer momento pretendan degradar y despersonalizar a los presos, como el hecho de tener que ir con muy poca ropa y, adems, de tipo femenina. Al cabo de unos pocos das, algunos de los participantes que ejercan de guardianes, aproximadamente la tercera parte, se haban identificado con su papel y trataban de forma humillante y desptica a los presos. De este modo, corroboraron lo que escribi Lord Acton en 1887 al afirmar que el poder corrompe, y el poder absoluto corrompe absolutamente. Mientras tanto, los prisioneros se convertan en personas aterrorizadas y sumisas, motivo por el cual se tuvo que suspender el experimento antes del tiempo previsto. Es importante sealar que los guardianes que mantuvieron una actitud correcta frente a los presos no hicieron, sin embargo, nada para protegerlos del grupo ms sdico, como si las mortificaciones y malos tratos que all se infligan no tuviesen nada que ver con ellos. Se convirtieron en una mayora silenciosa. En un estudio sobre las crceles efectuado conjuntamente con el Dr. Josep Oriol Esteve, tambin encontramos que la identificacin de los funcionarios con sus funciones represivas y administradora de castigos, estaban mucho ms asumidas que el destino de vctima por parte de los presos. El mismo fenmeno se ha descrito en el holocausto alemn, en que algunos de los nombrados policas judos se comportaron de forma brutal, parecida a las fuerzas de las SS. Todo un indicativo de los aspectos violentos latentes en muchas personas, y que se manifiestan cuando tienen ocasin de ejercerlos sin riesgo y con total impunidad. Hellman . el que podra catalogarse como el guardin ms duro y sdico en el experimento de Zimbardo, que humillaba y degradaba constantemente a los presos, se excus diciendo que: si te pones un uniforme color caqui, te dan una porra y te dicen que tu trabajo es mantener a raya a unos prisioneros, no eres la misma persona que si llevaras ropa de calle, y por lo tanto tienes que actuar en consecuencia. El resultado de estas pruebas deja un triste sabor. En las exploraciones psicolgicas previas que se hicieron a los sujetos elegidos, se les consider como personas normales. Sin embargo, al entrar a formar parte de la experiencia la mayor parte de los individuos sufri unos cambios de actitud y se revelaron como seres enormemente inmaduros, faltos de un self slido y fuerte que les permitiera desobedecer unas rdenes crueles, e incapaces de poder tomar decisiones de forma autnoma. Este mismo self dbil haca que supliesen sus ineptitudes identificndose con el uniforme y con situaciones externas, sin poder utilizar sus recursos mentales personales para formarse un criterio propio y poder dirigir su conducta. Aunque sera preferible tener un mayor conocimiento de los sujetos de estas experiencias, y pese a que su vida anterior al parecer haba transcurrido normalmente, al someterlos a unas situaciones lmite, una parte, puede que cerca de la mitad, se descompensaron y manifestaron sntomas autnticamente patolgicos. En estos casos sobresale la pasividad ante el entorno, la dificultad para mantener unos criterios personales que les permitiera una libertad de eleccin. Adems, exista una escasez de relaciones afectivas con los compaeros con quienes compartan la misma situacin, y falta de empata ante el sufrimiento de los dems. La pasividad estaba en la base de sus identificaciones mimticas, de un supery pegado a las normas que se les haca aplicar por los que detentaban la autoridad. Todo ello hace pensar en los posibles dficits familiares sufridos por los afectados desde la ms tierna infancia y que habran dificultado la construccin de una identidad slida, lo cual puede tener importantes consecuencias. Mi impresin personal es que en el momento actual los cuidados a nivel psicolgico de los nios ms pequeos y la satisfaccin de sus necesidades mentales es, en general, deficiente y ayuda poco a la integracin de su personalidad, como reflejan los casos de estos estudios. En estos experimentos, tanto la crueldad que se manifest en ciertos momentos, como los diferentes comportamientos exhibidos, nos recuerdan, por la actitud adoptada con cierto parecido, a aquellas personas que colaboraron activamente en los crmenes de Estado ms despiadados y desalmados de estos ltimos tiempos, como han sido el nazismo y otros genocidios como los de Ruanda, los Balcanes, etc. Al plantear estas cuestiones de carcter sociopoltico, creo que una ligera revisin del Caso Eichmann, el mayor criminal del siglo XX que se encarg de llevar a seis millones de seres humanos a campos de concentracin para ser reducidos a cenizas, puede aportar una visin ms amplia. Para ello me guiar por el libro de Hannah Arendt (1999) que estuvo presente durante todo el juicio y escribi un amplio relato del mismo, y de sus propias reflexiones. Intentar profundizar en la mente de Adolf Eichmann crea importantes dificultades por las contradicciones y divergencia de su personalidad. Seis psiquiatras examinaron a Eichmann en Jerusaln, y lo encontraron sano mentalmente. Incluso uno lleg a decir que era ms sano que l mismo, y otro consider ejemplar el trato de Eichmann con su familia. No dejan de ser curiosos estos dictmenes si se observan las actitudes ms ntimas de este hombre. Probablemente las opiniones expresadas y las observaciones efectuadas se referan nicamente a la forma en que Eichmann se presentaba, como un ser adulto normal. Sin embargo, a travs de ciertas observaciones es fcil darse cuenta de su intento de ocultar el enorme vaco de se personalidad, la falta de un pensamiento propio, y su pasividad y falta de emotividad. Ya de joven pretendi ingresar en una logia masnica, pero su amigo Ernst Kaltenbrunner le propuso hacerse de la SS, lo que Eichmann acept. Es decir, una eleccin tan comprometida se hizo de forma superficial, sin saber demasiado lo que significaba ya que conoca poco el nazismo. Lo habitual en Eichmann era dejarse guiar por otros y obedecer rdenes, incapaz de responsabilizarse de sus actos. Su defensa en el juicio fue no sentirse culpable ya que slo haba obedecido las rdenes que reciba, y aadi que no odiaba a los judos cosa que parece cierta ya que tuvo una novia juda. Adems, antes de que se eligiese la Solucin Final, haba hecho el proyecto de mandar a los judos a Madagascar. Pues por qu acept llevar a los judos a una muerte horrible La impresin es que su falta de capacidades emocionales y de juicio las supla mediante unas identificaciones mimticas masivas con las figuras dominantes, y que lo que se le ordenaba se tenia que cumplir sin plantearse ningn juicio moral. Eichmann se poda sentir culpable si un tren se retrasaba, sin embargo no tenia ningn remordimiento por los asesinatos que ayudaba a cometer. Cuando la derrota de Alemania, Eichmann estuvo muy preocupado porque no tendra un jefe que le dirigiera, y estara sin recibir rdenes y sin reglamentos que cumplir. Parece que se trataba de una personalidad como las que describi Helen Deutsch y que denomin personalidades como s, precisamente por su falta de autenticidad. Parecen seres adultos, pero con un gran vaco emocional, son personajes como de teatro, desempean un papel, pero se conducen como tteres, faltos de un vivo mundo interno y una absoluta falta de criterios morales. El problema es que en muchas persona existen rasgos como s que pueden pasar a un primer plano ante una situacin lmite como evidenciaron las experiencias de Milgram y de Zimbardo, con un resultado catastrfico. Como dice Hanna Arendt, lo ms grave en el caso de Eichmann, era precisamente que hubo muchos hombres como l y que estos hombres no fueron pervertidos ni sdicos, sino que fueron y siguen siendo, terrible y terrorficamente normales. He intentado hacer una breve revisin de los puntos que creo ms fundamentales de la agresividad humana, de sus funciones estructurantes y de los efectos destructivos de la violencia. Tambin he elegido los aspectos que creo que tienen un mayor relieve social. Creo que el estudio y la profundizacin en estos temas desde las diferentes disciplinas es una de las tareas ms perentorias, si deseamos vivir en una sociedad menos conflictiva. 1. Este artculo es una nueva versin ampliada de un anterior trabajo titulado Les arrels psicolgiques de la violncia (Bassols, 2001), publicado en la Revista Catalana de Psicoanlisi . Vol. XVIII, nms. 1-2, pp. 5-21. 2. Traducido del cataln por Ramon Bassols y Sacha G. Cuppa. Aranguren, J. L. L. (1992), Problemas ticos de la utilizacin de la violencia, Revista Internacional de Sociologa . nm. 2. Ardrey, R. (1969), Gnesis en frica . Hispano Europea. Arendt, H. (1999), Eichmann en Jerusaln. Un estudio sobre la banalidad del mal . Barcelona, Lumen. Bassols, R. (1980), Reflexions sobre el poder des duna perspectiva psicoanaltica, Quaderns de Psicologia . nm. 2. (1988), Aspectos dinmicos de la delincuencia y adicin a drogas en la delincuencia, Ponencia al Simposio Nacional Sociedad Rorschach . Madrid. (1999), Sobre fanatismo y violencia, Temas de Psicoanlisis (en papel), vol. IV. (2001), Les arrels psicolgiques de la violncia, Revista Catalana de Psicoanlisi . Vol. XVIII, nms. 1-2, pp. 5-21. Buero Vallejo, A. (1976), La doble historia del Doctor Valmy . Selecciones Austral, Espasa-Calpe, S. A. Empdocles. (1944), Poema, en Los Presocrticos . Fondo Cultura Econmico, Mxico. Fornari, F. (1972), Psicoanlisis de la guerra . Siglo XXI. Freeman, D. (1970), La agresin humana en perspectiva antropolgica, en Historia natural de la agresin . compilado por Carthy, J. D. y Ebling, F. J. Mxico, Siglo XXI. Freud, S. (1968), Obras Completas . Biblioteca Nueva, Madrid. (1912), Sobre los tipos de adquisicin de la neurosis . (1915), Los instintos y sus destinos . (1916), Varios tipos de carcter descubiertos en la labor psicoanaltica . (1917), El tab de la virginidad . (1920), Ms all del principio del placer . (1930), Malestar en la cultura . (1932), Nuevas aportaciones al psicoanlisis . (1937), Esquema del psicoanlisis . Gampel, Y. (1997), The role of social violence in psychic reality, en The perverse transference 038 others matters . Ed. por Jorge L. Ahumada y Otros, Jason Aronson. Hartmann, H. Kris, E. Loewenstein, R. M. (1949), Notes on the theory of agresin, Psychoanalytic Study of the Child . nm. 3-4, pp. 9-36. Hyatt-Williams, A. (1964), The psychopathology and treatment of sexual murderers, en The pathology and treatment of sexual deviation . Ed. por Ismond Rosen, Oxford University Press. (1978), The criminal character, 8 Congreso Internacional de Criminologa . Lisboa. Jones, E. (1959), Vida y obra de Sigmund Freud . Editorial Nova. Joseph, B. (1993), La desesperacin engendra la violencia, la violencia engendra la desesperacin, Psicoanlisis . Vol. XV, nm. 1. Klein, M. (1989), Obras Completas . Paids. (1927), Tendencias criminales en nios normales . (1934), Sobre la criminalidad . Laplanche, J. y J. B. Pontalis. (1971), Diccionario de psicoanlisis . Trabalho. Lorenz, K. (1971), Sobre la agresin: el pretendido mal . Siglo XXI. Meltzer, D. (1974), Los estados sexuales de la mente . Kargieman. Montagu, A. y Otros (1970), Hombre y agresin . Kairos. Puget, J. (1988), Social violence and psychoanalysis in Argentina: the unthinkable and the unthought, Free Associations . nm. 1, pp. 84-140. Rof Carballo, J. (1967), Violencia y ternura . Ed. Prensa Espaola. Rosenfeld, H. (1971), A clinical approach to the psychoanalytic theory of the life and death instincts: an investigation into the aggresive aspects of narcissism, International Journal of Psychoanalysis . Vol. 52, pp. 169-178. (1990), Impasse e interpretacin . Madrid, Tecnipublicaciones. Schiller, C. F. (1882), La conjuracin de Fiesco . Biblioteca Arte y Letras. Strachey, J. (1979), Nota introductoria al Malestar en la cultura de Freud, Amorrortu. Wolfgang, M. y Ferracuti, F. (1971), La subcultura de la violencia . Mxico, Fondo Cultura Econmico. Zimbardo, P. J. y Otros (1986), La psicologa del encarcelamiento: privacin, poder y patologa, Revista de Psicologa Social . 1, pp. 95-105. Ramon Bassols Pars Psiquiatra. Psicoanalista de la Sociedad Espaola de Psicoanlisis (SEP-IPA). Presidente de la SEP (1994 8211 1998).Editoraposs Note: The narration and closed captions in this video are in English. For subtitles in 13 other languages, see this video on the website of the World Health Organization . Idelalisib and Rituximab in Relapsed Chronic Lymphocytic Leukemia Richard R. Furman, M. D. Jeff P. Sharman, M. D. Steven E. Coutre, M. D. Bruce D. Cheson, M. D. John M. Pagel, M. D. Ph. D. Peter Hillmen, M. B. Ch. B. Ph. D. Jacqueline C. Barrientos, M. D. Andrew D. Zelenetz, M. D. Ph. D. Thomas J. Kipps, M. D. Ph. D. Ian Flinn, M. D. Ph. D. Paolo Ghia, M. D. Ph. D. Herbert Eradat, M. D. Thomas Ervin, M. D. Nicole Lamanna, M. D. Bertrand Coiffier, M. D. Ph. D. Andrew R. Pettitt, Ph. D. F. R.C. Path. Shuo Ma, M. D. Ph. D. Stephan Stilgenbauer, M. D. Paula Cramer, M. D. Maria Aiello, M. A. Dave M. Johnson, B. S. Langdon L. Miller, M. D. Daniel Li, Ph. D. Thomas M. Jahn, M. D. Ph. D. Roger D. Dansey, M. D. Michael Hallek, M. D. and Susan M. OBrien, M. D. N Engl J Med 2014 370:997-1007 March 13, 2014 DOI: 10.1056NEJMoa1315226 Comments open through March 19, 2014 Background Patients with relapsed chronic lymphocytic leukemia (CLL) who have clinically significant coexisting medical conditions are less able to undergo standard chemotherapy. Effective therapies with acceptable side-effect profiles are needed for this patient population. In this multicenter, randomized, double-blind, placebo-controlled, phase 3 study, we assessed the efficacy and safety of idelalisib, an oral inhibitor of the delta isoform of phosphatidylinositol 3-kinase, in combination with rituximab versus rituximab plus placebo. We randomly assigned 220 patients with decreased renal function, previous therapy-induced myelosuppression, or major coexisting illnesses to receive rituximab and either idelalisib (at a dose of 150 mg) or placebo twice daily. The primary end point was progression-free survival. At the first prespecified interim analysis, the study was stopped early on the recommendation of the data and safety monitoring board owing to overwhelming efficacy. The median progression-free survival was 5.5 months in the placebo group and was not reached in the idelalisib group (hazard ratio for progression or death in the idelalisib group, 0.15 Plt0.001). Patients receiving idelalisib versus those receiving placebo had improved rates of overall response (81 vs. 13 odds ratio, 29.92 Plt0.001) and overall survival at 12 months (92 vs. 80 hazard ratio for death, 0.28 P0.02). Serious adverse events occurred in 40 of the patients receiving idelalisib and rituximab and in 35 of those receiving placebo and rituximab. Conclusions The combination of idelalisib and rituximab, as compared with placebo and rituximab, significantly improved progression-free survival, response rate, and overall survival among patients with relapsed CLL who were less able to undergo chemotherapy. (Funded by Gilead ClinicalTrials. gov number, NCT01539512 .) Media in This Article Figure 1 Progression-free and Overall Survival. At the time the study was stopped, the median duration of progression-free survival among 110 patients receiving idelalisib and rituximab had not yet been reached among the 110 patients receiving placebo and rituximab, the median duration of progression-free survival was 5.5 months (hazard ratio for progression or death in the idelalisib group, 0.15 95 confidence interval CI, 0.08 to 0.28 Plt0.001) (Panel A). The median duration of overall survival in the two study groups had also not been reached the overall survival rate was 92 in the idelalisib group versus 80 in the placebo group at 12 months (hazard ratio for death, 0.28 95 CI, 0.09 to 0.86 P0.02) (Panel B). Figure 2 Forest Plot of Progression-free Survival in Prespecified Subgroups. Hazard ratios of less than 1.00 for disease progression or death indicate better results in the idelalisib group. Article Activity Chronic lymphocytic leukemia (CLL) is the most prevalent leukemia among adults. Standard treatments include combinations of purine analogues, alkylating agents, and monoclonal antibodies. In younger patients without major coexisting illnesses, these regimens can provide high response rates of durable length but have substantial toxic effects. As a result, these treatments often have unacceptable side effects in older patients and those with coexisting illnesses. 1 Patients with relapsed CLL often have limited options because of the development of resistance to, or persisting toxic effects of, previous therapies. This is particularly true for elderly patients and those with coexisting illnesses. 2 For these patients, the guidelines of the National Comprehensive Cancer Network recognize rituximab (Rituxan, GenentechBiogen Idec) as a treatment option. 3 Rituximab is commonly used in such patients, although it has not been approved as monotherapy. Rates of response to rituximab vary, and the duration of progression-free survival is generally short. 4-7 The B-cellreceptor signaling pathway plays a key role in the pathogenesis of CLL. 8-11 Signaling through the B-cell receptor is mediated in part by the activation of the delta isoform of phosphatidylinositol 3-kinase (PI3K). The delta isoform is one of four catalytic isoforms (p110 , , , and ) that differ in their tissue expression, with PI3K being highly expressed in lymphoid cells 12 and the most critical isoform involved in the malignant phenotype in CLL. 13 It activates the serinethreonine kinases AKT and mammalian target of rapamycin (mTOR) and exerts pleiotropic effects on cell metabolism, migration, proliferation, survival, and differentiation. 14,15 Additional surface receptors that may play important roles in CLL pathophysiology (e. g. CXCR4, 16 CD40, 17 and CD49d 18 ) also transduce their signals in part through PI3K. Idelalisib (formerly called GS-1101 and CAL-101) is a potent, oral, selective small-molecule inhibitor of PI3K. 15 In phase 1 studies, idelalisib (both as a single agent and in combination with other agents, including rituximab 19,20 ) had clinically significant activity with an acceptable toxicity profile in patients with relapsed or refractory CLL. On the basis of these encouraging results, we conducted Study 116 a phase 3, randomized, double-blind, placebo-controlled trial of combination therapy with idelalisib and rituximab in patients with relapsed CLL. Study Design and Conduct The trial was designed by the sponsor, Gilead, with input from all the authors. Gilead implemented the study and provided data analysis. The trial was conducted, according to the principles of Good Clinical Practice, at 90 centers in the United States and Europe after approval by the relevant regulatory authorities and the institutional review board at each study site. All patients provided written informed consent. All the authors had full access to the study data and were involved in the interpretation of the data and in the preparation, revision, and final approval of the manuscript. All the authors made the decision to submit the manuscript for publication and vouch for the accuracy and completeness of the data and adherence to the study protocol (available with the full text of this article at NEJM. org). Study Treatment All patients were assigned to receive rituximab intravenously (at a dose of 375 mg per square meter of body-surface area), followed by 500 mg per square meter every 2 weeks for 4 doses and then every 4 weeks for 3 doses, for a total of 8 infusions. Patients were stratified according to the presence of 17p deletion (a deletion of the 17p13 chromosomal region in the gene encoding tumor-suppressor p53 TP53 ) or other TP53 mutations or the lack of somatic hypermutation in the gene encoding the immunoglobulin heavy-chain variable region ( IGHV ), all of which are associated with an inferior outcome. The patients were then randomly assigned to receive rituximab with either oral idelalisib (at a dose of 150 mg) (idelalisib group) or placebo (placebo group) twice a day. Patients in the placebo group who had disease progression while enrolled in Study 116 could enroll in Study 117 to receive idelalisib. Patients in the idelalisib group who had disease progression could receive an increased dose of the drug (300 mg twice daily). Eligibility Eligible patients had CLL that had progressed within 24 months after their last treatment and were not able to receive cytotoxic agents for one or more of the following reasons: severe neutropenia or thrombocytopenia caused by cumulative myelotoxicity from previous therapies, an estimated creatinine clearance of less than 60 ml per minute, or a score on the Cumulative Illness Rating Scale (CIRS) 21 of more than 6 for coexisting illnesses not related to CLL. 2 (The CIRS score ranges from 0 to 56, with higher scores indicating an increased number or greater severity of coexisting illnesses.) Previous treatment must have included either a CD20 antibodybased regimen or at least two previous cytotoxic regimens. Assessments We scheduled clinic visits, which included laboratory testing, every 2 weeks for the first 12 weeks, then every 4 weeks for 12 weeks, and then every 6 weeks for 24 weeks, followed by visits every 12 weeks. The treatment response was assessed on the basis of serial computed tomography or magnetic resonance imaging of the neck, chest, abdomen, and pelvis (performed every 8 weeks for 6 months and every 12 weeks thereafter) and laboratory hematologic measurements. We used the criteria of the International Workshop on Chronic Lymphocytic Leukemia (IWCLL) 22 to determine rates of response and progression, including Richters transformation (in which CLL is transformed into an aggressive lymphoma). These criteria were recently modified to exclude lymphocytosis as an isolated criterion for disease progression in patients treated with agents inhibiting the B-cell receptor. 23,24 Independent review by a committee whose members were unaware of study-group assignments determined rates of response and disease progression for each patient and the dates of occurrence. Centralized reference diagnostic procedures were performed at Ulm University (Ulm, Germany) or Cancer Genetics (Rutherford, NJ) with the use of fluorescence in situ hybridization for genomic aberrations, DNA sequencing for IGHV mutation status, and WAVE DNA fragment analysis and confirmatory Sanger sequencing for TP53 analyses, as described previously. 25-27 Adverse events were graded with the use of the National Cancer Institute Common Terminology Criteria for Adverse Events (CTCAE), version 4.03. End Points The primary end point of the trial was progression-free survival. Secondary end points were rates of overall and complete response, lymph-node response, and overall survival. Statistical Analysis We calculated progression-free survival, which was defined as the interval from randomization to disease progression or death from any cause (whichever came first), using the KaplanMeier method and compared rates using a stratified log-rank test. We used a Cox model with adjustment for stratification to calculate hazard ratios. The rate of overall response was defined as the proportion of patients who had a complete or partial response on the basis of the IWCLL modified criteria. 25 The lymph-node response rate was defined as the proportion of patients who had a decrease of 50 or more in lymphadenopathy. Overall survival was defined as the interval from randomization to death from any cause. All efficacy analyses were based on the intention-to-treat principle unless otherwise stated. For binary-response end points, we used the CochranMantelHaenszel chi-square test, adjusted for stratification, to assess between-group differences. A sequential testing procedure was applied to adjust for the overall type I error rate in other words, if the primary end point was significant, the secondary end points of rates of overall response, lymph-node response, and overall survival would be tested sequentially. The sample size provided a power of more than 85 to detect a 75 improvement in the median progression-free survival. Two interim analyses were prespecified after approximately 50 and 75 of the anticipated 119 events had occurred, at alpha levels of 0.001 and 0.005, respectively. The 220 patients who were included in the study were enrolled between May 2012 and August 2013. The data cutoff for this analysis was August 30, 2013. A total of 78 of the patients were 65 years of age or older, 40 had at least moderate renal dysfunction (creatinine clearance, lt60 ml per minute), 35 had poor bone marrow function (grade 3 or higher anemia, thrombocytopenia, or neutropenia), and 85 had a CIRS score of more than 6. The median CIRS score in each study group was 8 ( Table 1 Table 1 Characteristics of the Patients at Baseline and Study Status. ). Almost two thirds of the patients had advanced-stage disease, and the median time since the initial diagnosis of CLL was approximately 9 years. More than 80 of the patients had unmutated IGHV, and more than 40 had 17p deletion or TP53 mutations. Patients in the two study groups had received a median of three previous agents, including regimens containing rituximab, cyclophosphamide, fludarabine, and bendamustine. A total of 110 patients were randomly assigned to each study group. All 110 patients in the idelalisib group and 107 in the placebo group actually received the assigned treatment ( Table 1 ). Of the 3 patients in the placebo group who did not receive study treatment, 2 patients withdrew from the study because of an adverse event and 1 patient had not received study treatment before the data cutoff. Receipt of Study Drug At the time of this analysis, the median time that patients had received a study drug was 3.8 months (interquartile range, 1.9 to 8.6 simple range, 0.3 to 16) in the idelalisib group and 2.9 months (interquartile range, 1.7 to 5.6 simple range, 0.1 to 14.6) in the placebo group. A total of 63 patients (39 in the idelalisib group and 24 in the placebo group) received a study drug for longer than 6 months. The duration of treatment was short for the two study groups owing to the recommendation of the data and safety monitoring board to stop the study. However, 81 of patients in the idelalisib group were still receiving the study drug at the time of study termination, as compared with only 52 in the placebo group. The most common reason for discontinuation of the study treatment was disease progression. Progression-free Survival At 24 weeks, the rate of progression-free survival was 93 in the idelalisib group, as compared with 46 in the placebo group (adjusted hazard ratio for progression or death in the idelalisib group, 0.15 95 confidence interval CI, 0.08 to 0.28 unadjusted Plt0.001, which crossed the prespecified stopping boundary for efficacy at the significance level of 0.001. Disease progression occurred in 12 patients in the idelalisib group and in 53 patients in the placebo group. The median duration of progression-free survival among patients in the idelalisib group was not reached, whereas the median progression-free survival was 5.5 months in the placebo group ( Figure 1A Figure 1 Progression-free and Overall Survival. At the time the study was stopped, the median duration of progression-free survival among 110 patients receiving idelalisib and rituximab had not yet been reached among the 110 patients receiving placebo and rituximab, the median duration of progression-free survival was 5.5 months (hazard ratio for progression or death in the idelalisib group, 0.15 95 confidence interval CI, 0.08 to 0.28 Plt0.001) (Panel A). The median duration of overall survival in the two study groups had also not been reached the overall survival rate was 92 in the idelalisib group versus 80 in the placebo group at 12 months (hazard ratio for death, 0.28 95 CI, 0.09 to 0.86 P0.02) (Panel B). ). The treatment effect of idelalisib and rituximab was similarly favorable in all prespecified subgroups, including those stratified according to the presence or absence of the 17p deletion or TP53 mutation and IGHV mutational status ( Figure 2 Figure 2 Forest Plot of Progression-free Survival in Prespecified Subgroups. Hazard ratios of less than 1.00 for disease progression or death indicate better results in the idelalisib group. ). Overall Survival The rate of overall survival in the idelalisib group was superior to that in the placebo group (92 vs. 80 at 12 months), with an adjusted hazard ratio for death of 0.28 (95 CI, 0.09 to 0.86 P0.02). The median duration of overall survival in the two groups had not yet been reached at the time of analysis ( Figure 1B ). Sixteen patients died while participating in the study: 4 patients (4) in the idelalisib group and 12 patients (11) in the placebo group. Overall Response The rate of overall response was evaluated for the 176 patients (88 patients in each study group) who had undergone at least one post-baseline assessment or had discontinued the study before the first assessment at the time of this analysis. The overall response rate was 81 (95 CI, 71 to 88) in the idelalisib group, as compared with 13 (95 CI, 6 to 21) in the placebo group (odds ratio, 29.92 Plt0.001). All responses were partial responses. Lymph-Node Response A total of 169 patients underwent at least one post-baseline imaging assessment of the lymph-node response to treatment. On the basis of a review of imaging results by the independent review committee, the proportion of patients with a reduction of 50 or more in lymphadenopathy was significantly higher in the idelalisib group than in the placebo group (93 95 CI, 85 to 97 vs. 4 95 CI, 1 to 10), for an odds ratio of 264 (Plt0.001) ( Figure 3A Figure 3 Changes in Lymph Nodes and Lymphocytes. Shown are the greatest percentage changes in the sum of the products of the perpendicular diameters of measured lymph nodes for each study patient (Panel A) and the median absolute lymphocyte counts over a period of 48 weeks (Panel B). The I bars represent interquartile ranges. ). Idelalisib-Associated Lymphocytosis Idelalisib, like other novel agents targeting the B-cellreceptor signaling pathway, has been shown to cause lymphocytosis when it is administered as a single agent. 19 The addition of rituximab to idelalisib blunted and shortened the duration of the lymphocytosis, which confirmed the findings of a previous phase 1 study. 20 The rate of lymphocytosis peaked at week 2 and resolved by week 12 in the idelalisib group ( Figure 3B ). In contrast, there was a sustained increase in the absolute lymphocyte count in the placebo group starting at week 24, which coincided with the completion of rituximab therapy. As per the modified IWCLL guidelines, this rise in the lymphocyte count was not considered to be disease progression. Adverse Events Adverse events, serious adverse events, and laboratory abnormalities that occurred during treatment are listed in Table 2 Table 2 Adverse Events, Serious Adverse Events, and Key Laboratory Abnormalities. Most of the adverse events were consistent with those expected for a population with relapsed CLL that had received extensive prior therapy. More than 90 of the patients had at least one adverse event. In the idelalisib group, the five most common adverse events were pyrexia, fatigue, nausea, chills, and diarrhea. In the placebo group, the adverse events were similar to those in the idelalisib group, with the most common being infusion-related reactions, fatigue, cough, nausea, and dyspnea. Most adverse events across the two study groups were grade 2 or lower. In the idelalisib group, grade 3 or higher diarrhea was reported in four patients and grade 3 or higher rash was reported in two patients, with no grade 3 or higher diarrhea or rash reported in the placebo group. Common laboratory abnormalities included anemia, neutropenia, and thrombocytopenia. Hepatic aminotransferase elevations occurred more frequently in patients receiving idelalisib and rituximab than in those receiving placebo and rituximab. Grade 3 or higher elevations occurred in six patients (5) in the idelalisib group, with onset at 8 to 16 weeks. The study drug was withheld and successfully reinitiated in four of these six patients. No patients discontinued the study drug because of aminotransferase elevations. At least one serious adverse event occurred in 44 patients (40) in the idelalisib group and in 37 patients (35) in the placebo group. The most frequent serious adverse events in the two groups were pneumonia, pyrexia, and febrile neutropenia. Adverse events leading to study-drug discontinuation were reported in 9 patients (8) in the idelalisib group and 11 patients (10) in the placebo group. In the idelalisib group, gastrointestinal and skin disorders contributed to 6 discontinuations. In the placebo group, infections and respiratory disorders contributed to 8 discontinuations. Discussion In our study involving patients with relapsed CLL who were not able to undergo standard cytotoxic chemotherapy, treatment with idelalisib and rituximab was associated with significant improvement in the rate of progression-free survival, as compared with placebo and rituximab, a finding that warranted termination of the study after the first prespecified interim analysis. We chose rituximab monotherapy as the comparator for this study on the basis of National Comprehensive Cancer Network guidelines and clinical-use data showing that the drug is a commonly prescribed treatment in the United States for this population and is increasingly being prescribed in Europe (see the Supplementary Appendix. available at NEJM. org). The patients were defined as less able to receive cytotoxic chemotherapy on the basis of severe myelosuppression from previous chemotherapy, reduced kidney function, or a CIRS score of more than 6 for nonCLL-related coexisting illnesses. We used a schedule for the administration of rituximab that was approved in combination with fludarabine and cyclophosphamide two additional doses were added to achieve dose intensification. Improvement in progression-free survival was observed not only in the overall study population but also in all subgroups examined, including patients with poor prognostic features, such as 17p deletion or TP53 mutations and unmutated IGHV . The rate of progression-free survival in the placebo group was similar to that reported for rituximab monotherapy in other trials involving patients who were not selected on the basis of medical fitness for chemotherapy. Furthermore, the median duration of progression-free survival among patients receiving placebo and rituximab was similar to the range of 5.7 to 5.9 months reported among patients receiving monotherapy with ofatumumab, another anti-CD20 antibody approved as monotherapy for disease that is resistant to fludarabine and alemtuzumab. 28 In addition, patients receiving idelalisib and rituximab had significant improvement in overall survival, as compared with those receiving placebo and rituximab. This improvement in survival is further evidence of the clinical importance of the progression-free survival benefit shown in this trial. Significant differences favoring the idelalisib group were also observed in rates of overall response and lymph-node response. There was no overall increase in the rate of adverse events with the addition of idelalisib to rituximab, as compared with placebo and rituximab. Grade 3 or 4 adverse events were common in the two study groups, which was an expected finding, given the large number of previous treatments, clinically significant coexisting illnesses, and prolonged time since the initial diagnosis of CLL in these patients. In earlier studies, idelalisib was associated with elevated aminotransferase elevations, rash, and severe diarrhea. 19 These adverse events were reported in the idelalisib group in our study as well, albeit at a low frequency, and severe events were generally managed with study-drug interruption and symptom treatment. Since the study was stopped early for efficacy, severe diarrhea, which is typically a late-onset event, may yet occur in some patients. A surprising finding was a reduction in rates of infusion-related toxicity from rituximab in the idelalisib group. In conclusion, the addition of idelalisib to rituximab in a population of frail, difficult-to-treat patients, including those with adverse genetic features such as 17p deletion or TP53 mutations or unmutated IGHV, was superior to rituximab monotherapy, which is commonly used in such patients. Although the follow-up in this study was short, combination therapy with idelalisib had an acceptable safety profile. Further follow-up is needed to assess whether idelalisib is safe for long-term use. Patients with CLL who are less able to undergo standard chemotherapy are frequently excluded from clinical trials because of the presence of coexisting illnesses, yet such patients are often seen in clinical practice. On the basis of response rates and progression-free survival results, the combination of idelalisib and rituximab may be a treatment option for these patients. Idelalisib is part of a growing list of agents with activity in CLL, including ibrutinib (targeting Brutons tyrosine kinase) 29 and ABT-199 (targeting B-cell lymphoma 2 protein BCL2). 30 Additional studies will be necessary to define the most effective use of these new agents. Presented in part at the annual meeting of the American Society of Hematology, New Orleans, December 710, 2013. Supported by Gilead. Disclosure forms provided by the authors are available with the full text of this article at NEJM. org. Drs. Furman, Sharman, and Coutre contributed equally to this article. This article was published on January 22, 2014, at NEJM. org. We thank the patients who participated in this study the investigators and coordinators at the clinical sites the employees of Gilead who contributed to the design, implementation, and data analysis Eugen Tausch, M. D. for the genetic analysis and Tim DiChiara, Ph. D. for assistance in the preparation of the manuscript. Source Information The authors affiliations are listed in the Appendix. Address reprint requests to Dr. Furman at the Division of HematologyOncology, Weill Cornell Medical College, 525 E. 68th St. New York, NY 10065, or at rrfurmanmed. cornell. edu. The authors affiliations are as follows: Weill Cornell Medical College (R. R.F.), Memorial Sloan-Kettering Cancer Center (A. D.Z.), the Department of Medicine, and Columbia University Medical Center (N. L.) all in New York U. S. Oncology Research, Springfield, OR (J. P.S.) Stanford University School of Medicine, Stanford (S. E.C.), and Gilead Sciences, Foster City (M. A. D. M.J. L. L.M. D. L. T. M.J. R. D.D.) both in California Lombardi Comprehensive Cancer Center, Georgetown University Hospital, Washington, DC (B. D.C.) Fred Hutchinson Cancer Research Center, University of Washington, Seattle (J. M.P.) St. Jamess University Hospital, Leeds (P. H.), and Royal Liverpool University Hospital, Liverpool (A. R.P.) both in the United Kingdom Hofstra North Shore-LIJ School of Medicine, New Hyde Park, New York (J. C.B.) University of California San Diego, Moores Cancer Center, La Jolla (T. J.K.) Sarah Cannon Research Institute, Nashville (I. F.) Universita Vita-Salute San Raffaele, Instituto Scientifico San R affaele, Milan (P. G.) David Geffen School of Medicine, University of California Los Angeles, Los Angeles (H. E.) Florida Cancer Specialists, Englewood (T. E.) Centre Hospitalier Lyon-Sud, Pierre-Bnite, France (B. C.) Robert H. Lurie Comprehensive Cancer Center, Feinberg School of Medicine, Northwestern University, Chicago (S. M.) University of Ulm, Ulm (S. S.), and University of Cologne, Cologne (P. C. M. H.) both in Germany and University of Texas M. D. Anderson Cancer Center, Houston (S. M.O.). References Gribben JG. OBrien S. Update on therapy of chronic lymphocytic leukemia. J Clin Oncol 201129:544-550 CrossRef Web of Science Medline Eichhorst B. Goede V. Hallek M. Treatment of elderly patients with chronic lymphocytic leukemia. Leuk Lymphoma 200950:171-178 CrossRef Web of Science Medline National Comprehensive Cancer Network. NCCN clinical practice guidelines in oncology: non-Hodgkins lymphomas, version 2. 2013 (nccn. orgprofessionalsphysicianglspdfnhl. pdf ). Itala M. Geisler CH. Kimby E. et al. Standard-dose anti-CD20 antibody rituximab has efficacy in chronic lymphocytic leukaemia: results from a Nordic multicentre study. Eur J Haematol 200269:129-134 CrossRef Web of Science Medline OBrien SM. Kantarjian H. Thomas DA. et al. Rituximab dose-escalation trial in chronic lymphocytic leukemia. J Clin Oncol 200119:2165-2170 Web of Science Medline Byrd JC. Murphy T. Howard RS. et al. Rituximab using a thrice weekly dosing schedule in B-cell chronic lymphocytic leukemia and small lymphocytic lymphoma demonstrates clinical activity and acceptable toxicity. J Clin Oncol 200119:2153-2164 Web of Science Medline Huhn D. von Schilling C. Wilhelm M. et al. Rituximab therapy of patients with B-cell chronic lymphocytic leukemia. Blood 200198:1326-1331 CrossRef Web of Science Medline Chiorazzi N. Rai KR. Ferrarini M. Chronic lymphocytic leukemia. N Engl J Med 2005352:804-815 Full Text Web of Science Medline Bernal A. Pastore RD. Asgary Z. et al. Survival of leukemic B cells promoted by engagement of the antigen receptor. Blood 200198:3050-3057 CrossRef Web of Science Medline Chen L. Widhopf G. Huynh L. et al. Expression of ZAP-70 is associated with increased B-cell receptor signaling in chronic lymphocytic leukemia. Blood 2002100:4609-4614 CrossRef Web of Science Medline Herishanu Y. Perez-Galan P. Liu D. et al. The lymph node microenvironment promotes B-cell receptor signaling, NF-kappaB activation, and tumor proliferation in chronic lymphocytic leukemia. Blood 2011117:563-574 CrossRef Web of Science Medline Okkenhaug K. Vanhaesebroeck B. PI3K in lymphocyte development, differentiation and activation. Nat Rev Immunol 20033:317-330 CrossRef Web of Science Medline Herman SE. Gordon AL. Wagner AJ. et al. Phosphatidylinositol 3-kinase - inhibitor CAL-101 shows promising preclinical activity in chronic lymphocytic leukemia by antagonizing intrinsic and extrinsic cellular survival signals. Blood 2010116:2078-2088 CrossRef Web of Science Medline Hoellenriegel J. Meadows SA. Sivina M. et al. The phosphoinositide 3-kinase delta inhibitor, CAL-101, inhibits B-cell receptor signaling and chemokine networks in chronic lymphocytic leukemia. Blood 2011118:3603-3612 CrossRef Web of Science Medline Lannutti BJ. Meadows SA. Herman SE. et al. CAL-101, a p110delta selective phosphatidylinositol-3-kinase inhibitor for the treatment of B-cell malignancies, inhibits PI3K signaling and cellular viability. Blood 2011117:591-594 CrossRef Web of Science Medline Burger JA. Burger M. Kipps TJ. Chronic lymphocytic leukemia B cells express functional CXCR4 chemokine receptors that mediate spontaneous migration beneath bone marrow stromal cells. Blood 199994:3658-3667 Web of Science Medline Furman RR. Asgary Z. Mascarenhas JO. Liou HC. Schattner EJ. Modulation of NF-kappa B activity and apoptosis in chronic lymphocytic leukemia B cells. J Immunol 2000164:2200-2206 CrossRef Web of Science Medline Gattei V. Bulian P. Del Principe MI. et al. Relevance of CD49d protein expression as overall survival and progressive disease prognosticator in chronic lymphocytic leukemia. Blood 2008111:865-873 CrossRef Web of Science Medline Brown JR. Furman RR. Flinn I. et al. Final results of a phase I study of idelalisib (GS-1101) a selective inhibitor of PI3K, in patients with relapsed or refractory CLL. J Clin Oncol 201331:7003-7003 Barrientos JC. Furman RR. Leonard J. et al. Update on a phase I study of the selective PI3K inhibitor idelalisib (GS-1101) in combination with rituximab andor bendamustine in patients with relapsed or refractory CLL. J Clin Oncol 201331:7017-7017 Extermann M. Overcash J. Lyman GH. Parr J. Balducci L. Comorbidity and functional status are independent in older cancer patients. J Clin Oncol 199816:1582-1587 Web of Science Medline Hallek M. Cheson BD. Catovsky D. et al. Guidelines for the diagnosis and treatment of chronic lymphocytic leukemia: a report from the International Workshop on Chronic Lymphocytic Leukemia updating the National Cancer Institute-Working Group 1996 guidelines. Blood 2008111:5446-5456Erratum, Blood 2008112:5259. CrossRef Web of Science Medline Cheson BD. Byrd JC. Rai KR. et al. Novel targeted agents and the need to refine clinical end points in chronic lymphocytic leukemia. J Clin Oncol 201230:2820-2822 CrossRef Web of Science Medline Hallek M, Cheson BD, Catovsky D, et al. Response assessment in chronic lymphocytic leukemia treated with novel agents causing an increase of peripheral blood lymphocytes. Blood. June 4, 2012 (bloodjournal. hematologylibrary. orgcontent111125446.longreplybloodjournalel6920 ). Krober A. Seiler T. Benner A. et al. V(H) mutation status, CD38 expression level, genomic aberrations, and survival in chronic lymphocytic leukemia. Blood 2002100:1410-1416 Web of Science Medline Dohner H. Stilgenbauer S. Benner A. et al. Genomic aberrations and survival in chronic lymphocytic leukemia. N Engl J Med 2000343:1910-1916 Free Full Text Web of Science Medline Zenz T. Eichhorst B. Busch R. et al. TP53 mutation and survival in chronic lymphocytic leukemia. J Clin Oncol 201028:4473-4479 CrossRef Web of Science Medline Wierda WG. Kipps TJ. Mayer J. et al. Ofatumumab as single-agent CD20 immunotherapy in fludarabine-refractory chronic lymphocytic leukemia. J Clin Oncol 201028:1749-1755Erratum, J Clin Oncol 201028:3670. CrossRef Web of Science Medline Byrd JC. Furman RR. Coutre SE. et al. Targeting BTK with ibrutinib in relapsed chronic lymphocytic leukemia. N Engl J Med 2013369:32-42 Free Full Text Web of Science Medline Souers AJ. Leverson JD. Boghaert ER. et al. ABT-199, a potent and selective BCL-2 inhibitor, achieves antitumor activity while sparing platelets. Nat Med 201319:202-208 CrossRef Web of Science Medline Citing Articles Andrea Visentin, Silvia Imbergamo, Carmela Gurrieri, Federica Frezzato, Valentina Trimarco, Veronica Martini, Filippo Severin, Flavia Raggi, Edoardo Scomazzon, Monica Facco, Francesco Piazza, Gianpietro Semenzato, Livio Trentin. (2017) Major infections, secondary cancers and autoimmune diseases occur in different clinical subsets of chronic lymphocytic leukaemia patients. European Journal of Cancer 72 . 103-111. CrossRef Tadeusz Robak, Stephan Stilgenbauer, Alessandra Tedeschi. (2017) Front-line treatment of CLL in the era of novel agents. Cancer Treatment Reviews 53 . 70-78. CrossRef Amber C. King, Tim J. Peterson, Troy Z. Horvat, Mabel Rodriguez, Laura A. Tang. (2017) Venetoclax. Annals of Pharmacotherapy . 106002801668580. CrossRef Maria Winqvist, Fariba Mozaffari, Marzia Palma, Sandra Eketorp Sylvan, Lotta Hansson, Hkan Mellstedt, Anders sterborg, Jeanette Lundin. (2017) Phase III study of lenalidomide and alemtuzumab in refractory chronic lymphocytic leukemia (CLL): effects on T cells and immune checkpoints. Cancer Immunology, Immunotherapy 66 :1, 91-102. CrossRef Andrew D. Zelenetz, Elaine S. Jaffe, Ranjana H. Advani, Nancy Lee Harris, Richard T. Hoppe, Michael P. Link, Steven T. Rosen, John P. Leonard. 2017. Hodgkin and Non-Hodgkin Lymphomas. AJCC Cancer Staging Manual, 937-958. CrossRef Sonja Sorensen, Mark Wildgust, Nishan Sengupta, Cristina Trambitas, Joris Diels, Suzy van Sanden, Yingxin Xu, Emily Dorman. (2017) Indirect Treatment Comparisons of Ibrutinib Versus Physicians Choice and Idelalisib Plus Ofatumumab in Patients With Previously Treated Chronic Lymphocytic Leukemia. Clinical Therapeutics . CrossRef S Eldfors, H Kuusanmki, M Kontro, M M Majumder, A Parsons, H Edgren, T Pemovska, O Kallioniemi, K Wennerberg, N Gkbuget, T Burmeister, K Porkka, C A Heckman. (2017) Idelalisib sensitivity and mechanisms of disease progression in relapsed TCF3-PBX1 acute lymphoblastic leukemia. Leukemia 31 :1, 51-57. CrossRef N. Sekhon, R. A. Kumbla, M. Mita. 2017. Current Trends in Cancer Therapy. Cardio-Oncology, 1-24. CrossRef Chadi Nabhan, Anthony R. Mato, Bruce A. Feinberg. (2017) Clinical pathways in chronic lymphocytic leukemia: Challenges and solutions. American Journal of Hematology 92 :1, 5-6. CrossRef Marco Benkisser-Petersen, Maike Buchner, Arlette Drffel, Marcus Dhren-von-Minden, Rainer Claus, Kathrin Klsener, Kerstin Leberecht, Meike Burger, Christine Dierks, Hassan Jumaa, Fabio Malavasi, Michael Reth, Hendrik Veelken, Justus Duyster, Katja Zirlik, Subbarao Bondada. (2016) Spleen Tyrosine Kinase Is Involved in the CD38 Signal Transduction Pathway in Chronic Lymphocytic Leukemia. PLOS ONE 11 :12, e0169159. CrossRef Jonas Lange, Georg Lenz, Birgit Burkhardt. (2016) Mature aggressive B-cell lymphoma across age groups molecular advances and therapeutic implications. Expert Review of Hematology . 1-13. CrossRef Michael T. Tees, Ian W. Flinn. (2016) Chronic lymphocytic leukemia and small lymphocytic lymphoma: two faces of the same disease. Expert Review of Hematology . 1-10. CrossRef Forough Khadem, Ping Jia, Zhirong Mou, Aida Feiz Barazandeh, Dong Liu, Yoav Keynan, Jude E. Uzonna. (2016) Pharmacological inhibition of p110 subunit of PI3K confers protection against experimental leishmaniasis. Journal of Antimicrobial Chemotherapy . dkw448. CrossRef Karthik V. Giridhar, Tait Shanafelt, Pritish K. Tosh, Sameer A. Parikh, Timothy G. Call. (2016) Disseminated herpes zoster in chronic lymphocytic leukemia (CLL) patients treated with B-cell receptor pathway inhibitors. Leukemia amp Lymphoma . 1-4. CrossRef Sven de Vos, Nina D. Wagner-Johnston, Steven E. Coutre, Ian W. Flinn, Marshall T. Schreeder, Nathan H. Fowler, Jeff P. Sharman, Ralph V. Boccia, Jacqueline C. Barrientos, Kanti R. Rai, Thomas E. Boyd, Richard R. Furman, Yeonhee Kim, Wayne R. Godfrey, John P. Leonard. (2016) Combinations of idelalisib with rituximab andor bendamustine in patients with recurrent indolent non-Hodgkin lymphoma. Blood Advances 1 :2, 122-131. CrossRef Anna Korycka-Woowiec, Dariusz Woowiec, Tadeusz Robak. (2016) The safety profile of monoclonal antibodies for chronic lymphocytic leukemia. Expert Opinion on Drug Safety . 1-17. CrossRef Jeff P. Sharman, Charles M. Farber, Daruka Mahadevan, Marshall T. Schreeder, Heather D. Brooks, Kathryn S. Kolibaba, Suzanne Fanning, Leonard Klein, Daniel R. Greenwald, Peter Sportelli, Hari P. Miskin, Michael S. Weiss, John M. Burke. (2016) Ublituximab (TG-1101), a novel glycoengineered anti-CD20 antibody, in combination with ibrutinib is safe and highly active in patients with relapsed andor refractory chronic lymphocytic leukaemia: results of a phase 2 trial. British Journal of Haematology . CrossRef Ryan W Jacobs, Farrukh T Awan, Lori A Leslie, Saad Z Usmani, Nilanjan Ghosh. (2016) The shrinking role of chemotherapy in the treatment of chronic lymphocytic leukemia. Expert Review of Hematology 9 :12, 1177-1187. CrossRef Mohamed A. Kharfan-Dabaja, Ambuj Kumar, Mehdi Hamadani, Stephan Stilgenbauer, Paolo Ghia, Claudio Anasetti, Peter Dreger, Emili Montserrat, Miguel-Angel Perales, Edwin P. Alyea, Farrukh T. Awan, Ernesto Ayala, Jacqueline C. Barrientos, Jennifer R. Brown, Januario E. Castro, Richard R. Furman, John Gribben, Brian T. Hill, Mohamad Mohty, Carol Moreno, Susan OBrien, Steven Z. Pavletic, Javier Pinilla-Ibarz, Nishitha M. Reddy, Mohamed Sorror, Christopher Bredeson, Paul Carpenter, Bipin N. Savani. (2016) Clinical Practice Recommendations for Use of Allogeneic Hematopoietic Cell Transplantation in Chronic Lymphocytic Leukemia on Behalf of the Guidelines Committee of the American Society for Blood and Marrow Transplantation. Biology of Blood and Marrow Transplantation 22 :12, 2117-2125. CrossRef N. Lamanna, S. OBrien. (2016) Novel agents in chronic lymphocytic leukemia. Hematology 2016 :1, 137-145. CrossRef Georgios Pongas, Bruce D. Cheson. (2016) PI3K signaling pathway in normal B cells and indolent B-cell malignancies. Seminars in Oncology 43 :6, 647-654. CrossRef M. Ladetto, C. Buske, M. Hutchings, M. Dreyling, G. Gaidano, S. Le Gouill, S. Luminari, C. Pott, A. Zam, E. Zucca. (2016) ESMO consensus conference on malignant lymphoma: general perspectives and recommendations for prognostic tools in mature B-cell lymphomas and chronic lymphocytic leukaemia. Annals of Oncology 27 :12, 2149-2160. CrossRef Aashiq Hussain, Asif Khurshid Qazi, Nagaraju Mupparapu, Ashok Kumar, Mubashir Javeed Mintoo, Girish Mahajan, Parduman Raj Sharma, Shashank Kumar Singh, Sandip B. Bharate, Mohmmad Afzal Zargar, Qazi Naveed Ahmed, Dilip Manikrao Mondhe, Ram A. Vishwakarma, Abid Hamid. (2016) A novel PI3K axis selective molecule exhibits potent tumor inhibition in colorectal carcinogenesis. Molecular Carcinogenesis 55 :12, 2135-2155. CrossRef B. Eichhorst, M. Hallek. (2016) Prognostication of chronic lymphocytic leukemia in the era of new agents. Hematology 2016 :1, 149-155. CrossRef J. C. Barrientos. (2016) Sequencing of chronic lymphocytic leukemia therapies. Hematology 2016 :1, 128-136. CrossRef Anthony Mato, Chadi Nabhan, Neil E. Kay, Mark A. Weiss, Nicole Lamanna, Thomas J. Kipps, David L. Grinblatt, Ian W. Flinn, Mark F. Kozloff, Christopher R. Flowers, Charles M. Farber, Pavel Kiselev, Arlene S. Swern, Kristen Sullivan, E. Dawn Flick, Jeff P. Sharman. (2016) Real-world clinical experience in the Connect chronic lymphocytic leukaemia registry: a prospective cohort study of 1494 patients across 199 US centres. British Journal of Haematology 175 :5, 892-903. CrossRef Daphne R. Friedman. (2016) Lipids and Their Effects in Chronic Lymphocytic Leukemia. EBioMedicine . CrossRef Abby P. Douglas, Monica A. Slavin. (2016) Risk factors and prophylaxis against invasive fungal disease for haematology and stem cell transplant recipients: an evolving field. Expert Review of Anti-infective Therapy 14 :12, 1165-1177. CrossRef Pablo Mozas, Julio Delgado. (2016) Advances in the treatment of chronic lymphocytic leukaemia. Medicina Clnica (English Edition) . CrossRef Gero Knittel, Paul Liedgens, Darya Korovkina, Christian P. Pallasch, Hans Christian Reinhardt. (2016) Rewired NFB signaling as a potentially actionable feature of activated B-cell-like diffuse large B-cell lymphoma. European Journal of Haematology 97 :6, 499-510. CrossRef Francesca R. Mauro, Adriano Salaroli, Maria D. Caputo, Gioia Colafigli, Luigi Petrucci, Melissa Campanelli, Antonietta Ferretti, Anna R Guarini, Robin Fo. (2016) Management of elderly and unfit patients with chronic lymphocytic leukemia. Expert Review of Hematology 9 :12, 1165-1175. CrossRef Dianne Pulte, Felipe A. Castro, Lina Jansen, Sabine Luttmann, Bernd Holleczek, Alice Nennecke, Meike Ressing, Alexander Katalinic, Hermann Brenner. (2016) Trends in survival of chronic lymphocytic leukemia patients in Germany and the USA in the first decade of the twenty-first century. Journal of Hematology amp Oncology 9 :1. CrossRef Sara Serra, Tiziana Vaisitti, Valentina Audrito, Cinzia Bologna, Roberta Buonincontri, Shih-Shih Chen, Francesca Arruga, Davide Brusa, Marta Coscia, Ozren Jaksic, Giorgio Inghirami, Davide Rossi, Richard R. Furman, Simon C. Robson, Gianluca Gaidano, Nicholas Chiorazzi, Silvia Deaglio. (2016) Adenosine signaling mediates hypoxic responses in the chronic lymphocytic leukemia microenvironment. Blood Advances 1 :1, 47-61. CrossRef E Young, D Noerenberg, L Mansouri, V Ljungstrm, M Frick, L-A Sutton, S J Blakemore, J Galan-Sousa, K Plevova, P Baliakas, D Rossi, R Clifford, D Roos-Weil, V Navrkalova, B Drken, C A Schmitt, K E Smedby, G Juliusson, B Giacopelli, J S Blachly, C Belessi, P Panagiotidis, N Chiorazzi, F Davi, A W Langerak, D Oscier, A Schuh, G Gaidano, P Ghia, W Xu, L Fan, O A Bernard, F Nguyen-Khac, L Rassenti, J Li, T J Kipps, K Stamatopoulos, S Pospisilova, T Zenz, C C Oakes, J C Strefford, R Rosenquist, F Damm. (2016) EGR2 mutations define a new clinically aggressive subgroup of chronic lymphocytic leukemia. Leukemia . CrossRef Francesca R. Mauro, Angelo M. Carella, Stefano Molica, Francesca Paoloni, Anna M. Liberati, Francesco Zaja, Valeria Belsito, Agostino Cortellezzi, Rita Rizzi, Patrizia Tosi, Mauro Spriano, Antonietta Ferretti, Mauro Nanni, Marilisa Marinelli, Maria S. De Propris, Sonia M. Orlando, Marco Vignetti, Antonio Cuneo, Anna R. Guarini, Robin Fo. (2016) Fludarabine, cyclophosphamide and lenalidomide in patients with relapsedrefractory chronic lymphocytic leukemia. A multicenter phase III GIMEMA trial. Leukemia amp Lymphoma . 1-8. CrossRef M J Carter, K L Cox, S J Blakemore, A H Turaj, R J Oldham, L N Dahal, S Tannheimer, F Forconi, G Packham, M S Cragg. (2016) PI3K inhibition elicits anti-leukemic effects through Bim-dependent apoptosis. Leukemia . CrossRef H. E. Speedy, B. Kinnersley, D. Chubb, P. Broderick, P. J. Law, K. Litchfield, S. Jayne, M. J. S. Dyer, C. Dearden, G. A. Follows, D. Catovsky, R. S. Houlston. (2016) Germ line mutations in shelterin complex genes are associated with familial chronic lymphocytic leukemia. Blood 128 :19, 2319-2326. CrossRef Heidi D. Finnes, Kari G. Chaffee, Timothy G. Call, Wei Ding, Saad S. Kenderian, Deborah A. Bowen, Michael Conte, Kristen B. McCullough, Julianna A. Merten, Gabriel T. Bartoo, Matthew D. Smith, Jose Leis, Asher Chanan-Khan, Susan M. Schwager, Susan L. Slager, Neil E. Kay, Tait D. Shanafelt, Sameer A. Parikh. (2016) Pharmacovigilance during ibrutinib therapy for chronic lymphocytic leukemia (CLL)small lymphocytic lymphoma (SLL) in routine clinical practice. Leukemia amp Lymphoma . 1-8. CrossRef K Stamatopoulos, A Agathangelidis, R Rosenquist, P Ghia. (2016) Antigen receptor stereotypy in chronic lymphocytic leukemia. Leukemia . CrossRef Davide Rossi, Bernhard Gerber, Georg Stssi. (2016) Predictive and prognostic biomarkers in the era of new targeted therapies for chronic lymphocytic leukemia. Leukemia amp Lymphoma . 1-13. CrossRef A. R. Mato, C. Nabhan, P. M. Barr, C. S. Ujjani, B. T. Hill, N. Lamanna, A. P. Skarbnik, C. Howlett, J. J. Pu, A. R. Sehgal, L. E. Strelec, A. Vandegrift, D. M. Fitzpatrick, C. S. Zent, T. Feldman, A. Goy, D. F. Claxton, S. H. Bachow, G. Kaur, J. Svoboda, S. D. Nasta, D. Porter, D. J. Landsburg, S. J. Schuster, B. D. Cheson, P. Kiselev, A. M. Evens. (2016) Outcomes of CLL patients treated with sequential kinase inhibitor therapy: a real world experience. Blood 128 :18, 2199-2205. CrossRef Pablo Mozas, Julio Delgado. (2016) Avances en el tratamiento de la leucemia linfoctica crnica. Medicina Clnica 147 :10, 447-454. CrossRef Stefano Molica, Aaron Polliack. (2016) Autoimmune hemolytic anemia (AIHA) associated with chronic lymphocytic leukemia in the current era of targeted therapy. Leukemia Research 50 . 31-36. CrossRef B. Lafon-Desmurs, G. Monsel, V. Leblond, M. Papo, E. Caumes, A. Fekkar, S. Jaureguiberry. (2016) Sequential disseminated aspergillosis and pulmonary tuberculosis in a patient treated by idelalisib for chronic lymphocytic leukemia. Mdecine et Maladies Infectieuses . CrossRef Prithviraj Bose, Varsha V. Gandhi, Michael J. Keating. (2016) Pharmacokinetic and pharmacodynamic evaluation of ibrutinib for the treatment of chronic lymphocytic leukemia: rationale for lower doses. Expert Opinion on Drug Metabolism amp Toxicology 12 :11, 1381-1392. CrossRef Wataru Munakata, Kensei Tobinai. (2016) The discovery and the development of bendamustine for the treatment of non-Hodgkin lymphoma. Expert Opinion on Drug Discovery 11 :11, 1123-1130. CrossRef M Burgess, S Mapp, R Mazzieri, C Cheung, L Chambers, S R Mattarollo, P Mollee, D Gill, N A Saunders. (2016) Increased FcRIIB dominance contributes to the emergence of resistance to therapeutic antibodies in chronic lymphocytic leukaemia patients. Oncogene . CrossRef Fleur M. Ferguson, Jing Ni, Tinghu Zhang, Bethany Tesar, Taebo Sim, Nam Doo Kim, Xianming Deng, Jennifer R. Brown, Jean J. Zhao, Nathanael S. Gray. (2016) Discovery of a Series of 5,11-Dihydro-6 H - benzo e pyrimido5,4- b 1,4diazepin-6-ones as Selective PI3K - Inhibitors. ACS Medicinal Chemistry Letters 7 :10, 908-912. CrossRef L Worrillow, P Baskaran, M A Care, A Varghese, T Munir, P A Evans, S J OConnor, A Rawstron, L Hazelwood, R M Tooze, P Hillmen, D J Newton. (2016) An ultra-deep sequencing strategy to detect sub-clonal TP53 mutations in presentation chronic lymphocytic leukaemia cases using multiple polymerases. Oncogene 35 :40, 5328-5336. CrossRef Ami Chitalia, Chaitra Ujjani. (2016) Prospect amp progress of venetoclax in treating chronic lymphocytic leukemia. Expert Opinion on Orphan Drugs 4 :10, 1087-1093. CrossRef Prabhjot S. Mundi, Jasgit Sachdev, Carolyn McCourt, Kevin Kalinsky. (2016) AKT in cancer: new molecular insights and advances in drug development. British Journal of Clinical Pharmacology 82 :4, 943-956. CrossRef Chan Y Cheah, Dominic Spagnolo, Felicity Frost, Gavin Cull. (2016) Synchronous biphenotypic Richter syndrome with Epstein-Barr virus-positive nodal classical Hodgkin lymphoma and bone marrow diffuse large B-cell lymphoma. Histopathology 69 :4, 707-710. CrossRef C Maurer, P Langerbeins, J Bahlo, P Cramer, A M Fink, N Pflug, A Engelke, J von Tresckow, G Kovacs, S Stilgenbauer, C-M Wendtner, L Mller, M Ritgen, T Seiler, K Fischer, M Hallek, B Eichhorst. (2016) Effect of first-line treatment on second primary malignancies and Richters transformation in patients with CLL. Leukemia 30 :10, 2019-2025. CrossRef Celso Arrais Rodrigues, Matheus Vescovi Gonalves, Maura Rosane Valrio Ikoma, Irene Lorand-Metze, Andr Domingues Pereira, Danielle Leo Cordeiro de Farias, Maria de Lourdes Lopes Ferrari Chauffaille, Rony Schaffel, Eduardo Flvio Oliveira Ribeiro, Talita Silveira da Rocha, Valeria Buccheri, Yuri Vasconcelos, Vera Lcia de Piratininga Figueiredo, Carlos Srgio Chiattone, Mihoko Yamamoto. (2016) Diagnosis and treatment of chronic lymphocytic leukemia: recommendations from the Brazilian Group of Chronic Lymphocytic Leukemia. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia 38 :4, 346-357. CrossRef Phuong-Hien Nguyen, Oleg Fedorchenko, Natascha Rosen, Maximilian Koch, Romy Barthel, Tomasz Winarski, Alexandra Florin, F. Thomas Wunderlich, Nina Reinart, Michael Hallek. (2016) LYN Kinase in the Tumor Microenvironment Is Essential for the Progression of Chronic Lymphocytic Leukemia. Cancer Cell 30 :4, 610-622. CrossRef Johannes J. M. Rood, Jan H. M. Schellens, Jos H. Beijnen, Rolf W. Sparidans. (2016) Recent developments in the chromatographic bioanalysis of approved kinase inhibitor drugs in oncology. Journal of Pharmaceutical and Biomedical Analysis 130 . 244-263. CrossRef Susan OBrien, Jeffrey A Jones, Steven E Coutre, Anthony R Mato, Peter Hillmen, Constantine Tam, Anders sterborg, Tanya Siddiqi, Michael J Thirman, Richard R Furman, Osman Ilhan, Michael J Keating, Timothy G Call, Jennifer R Brown, Michelle Stevens-Brogan, Yunfeng Li, Fong Clow, Danelle F James, Alvina D Chu, Michael Hallek, Stephan Stilgenbauer. (2016) Ibrutinib for patients with relapsed or refractory chronic lymphocytic leukaemia with 17p deletion (RESONATE-17): a phase 2, open-label, multicentre study. The Lancet Oncology 17 :10, 1409-1418. CrossRef Farrukh T. Awan, Lia Gore, Lei Gao, Jyoti Sharma, Joanne Lager, Luciano J. Costa. (2016) Phase Ib trial of the PI3KmTOR inhibitor voxtalisib (SAR245409) in combination with chemoimmunotherapy in patients with relapsed or refractory B-cell malignancies. British Journal of Haematology 175 :1, 55-65. CrossRef Julia Y. Chu, Ian Dransfield, Adriano G. Rossi, Sonja Vermeren. (2016) Non-canonical PI3K-Cdc42-Pak-Mek-Erk Signaling Promotes Immune-Complex-Induced Apoptosis in Human Neutrophils. Cell Reports 17 :2, 374-386. CrossRef Alice Iezzi, Elisa Caiola, Massimo Broggini. (2016) Activity of Pan-Class I Isoform PI3KmTOR Inhibitor PF-05212384 in Combination with Crizotinib in Ovarian Cancer Xenografts and PDX. Translational Oncology 9 :5, 458-465. CrossRef Paolo Ghia. (2016) Ibrutinib holds promise for patients with 17p deletion CLL. The Lancet Oncology 17 :10, 1342-1343. CrossRef G. Pavlasova, M. Borsky, V. Seda, K. Cerna, J. Osickova, M. Doubek, J. Mayer, R. Calogero, M. Trbusek, S. Pospisilova, M. S. Davids, T. J. Kipps, J. R. Brown, M. Mraz. (2016) Ibrutinib inhibits CD20 upregulation on CLL B cells mediated by the CXCR4SDF-1 axis. Blood 128 :12, 1609-1613. CrossRef Marco Falasca, Justin R. Hamilton, Maria Selvadurai, Krithika Sundaram, Aleksandra Adamska, Philip E. Thompson. (2016) Class II Phosphoinositide 3-Kinases as Novel Drug Targets. Journal of Medicinal Chemistry . CrossRef Carrie L. Lucas, Anita Chandra, Sergey Nejentsev, Alison M. Condliffe, Klaus Okkenhaug. (2016) PI3K and primary immunodeficiencies. Nature Reviews Immunology 16 :11, 702-714. CrossRef Vanda Friman, Ola Winqvist, Cecilie Blimark, Petra Langerbeins, Helen Chapel, Fatima Dhalla. (2016) Secondary immunodeficiency in lymphoproliferative malignancies. Hematological Oncology 34 :3, 121-132. CrossRef Anders sterborg, Mikls Udvardy, Andrey Zaritskey, Per-Ola Andersson, Sebastian Grosicki, Grzegorz Mazur, Polina Kaplan, Michael Steurer, Anna Schuh, Marco Montillo, Iryna Kryachok, Jan Moritz Middeke, Yaroslav Kulyaba, Grygoriy Rekhtman, Michele Gorczyca, Siobhan Daly, Chai-Ni Chang, Steen Lisby, Ira Gupta. (2016) Phase III, randomized study of ofatumumab versus physicians choice of therapy and standard versus extended-length ofatumumab in patients with bulky fludarabine-refractory chronic lymphocytic leukemia. Leukemia amp Lymphoma 57 :9, 2037-2046. CrossRef Jacqueline C Barrientos. (2016) Idelalisib for the treatment of chronic lymphocytic leukemiasmall lymphocytic lymphoma. Future Oncology 12 :18, 2077-2094. CrossRef Coral Gonzlez-Fernndez, Jordi Dorca, Mara Molina-Molina. (2016) Infiltracin pulmonar linfoproliferativa: una opcin diagnstica a tener presente ante infiltrados pulmonares en un paciente con leucemia linfoide crnica. Medicina Clnica 147 :5, 224-225. CrossRef Liang Liang, Ming Zhao, Yuan-chao Zhu, Xin Hu, Li-ping Yang, Hui Liu. (2016) Efficacy of lenalidomide in relapsedrefractory chronic lymphocytic leukemia patient: a systematic review and meta-analysis. Annals of Hematology 95 :9, 1473-1482. CrossRef Caleb Ho, Michael J. Kluk. (2016) Molecular Pathology. Surgical Pathology Clinics 9 :3, 489-521. CrossRef Coral Gonzlez-Fernndez, Jordi Dorca, Mara Molina-Molina. (2016) Lymphoproliferative pulmonary infiltration: A diagnosis to keep in mind in pulmonary infiltrates in patient with chronic lymphocytic leukemia. Medicina Clnica (English Edition) 147 :5, 224-225. CrossRef Punit L. Jain, Carrie Anne Orlikowski, Alessandra Ferrajoli. (2016) Lenalidomide in chronic lymphocytic leukemia. Expert Opinion on Orphan Drugs 4 :9, 971-980. CrossRef Manuela Bergmann, Clemens-Martin Wendtner. (2016) Individualisiertes Vorgehen zur Optimierung des Behandlungserfolges. Info Onkologie 19 :5, 40-48. CrossRef Emily C. Ayers, Anthony R. Mato. (2016) Richters Transformation in the Era of Kinase Inhibitor Therapy: A Review. Clinical Lymphoma Myeloma and Leukemia . CrossRef Barbara Eichhorst, Michael Hallek, Valentin Goede. (2016) New treatment approaches in CLL: Challenges and opportunities in the elderly. Journal of Geriatric Oncology 7 :5, 375-382. CrossRef Silvia Snchez-Ramn, Fatima Dhalla, Helen Chapel. (2016) Challenges in the Role of Gammaglobulin Replacement Therapy and Vaccination Strategies for Hematological Malignancy. Frontiers in Immunology 7 . CrossRef Philip A. Thompson, Francesco Stingo, Michael J. Keating, Alessandra Ferrajoli, Jan A. Burger, William G. Wierda, Tapan M. Kadia, Susan M. OBrien. (2016) Outcomes of patients with chronic lymphocytic leukemia treated with first-line idelalisib plus rituximab after cessation of treatment for toxicity. Cancer 122 :16, 2505-2511. CrossRef Augustin Amour, Nick Barton, Anthony W. J. Cooper, Graham Inglis, Craig Jamieson, Christopher N. Luscombe, Josie Morrell, Simon Peace, David Perez, Paul Rowland, Chris Tame, Sorif Uddin, Giovanni Vitulli, Natalie Wellaway. (2016) Evolution of a Novel, Orally Bioavailable Series of PI3K Inhibitors from an Inhaled Lead for the Treatment of Respiratory Disease. Journal of Medicinal Chemistry 59 :15, 7239-7251. CrossRef Nitin Jain, Michael J Keating. (2016) Richter transformation of CLL. Expert Review of Hematology 9 :8, 793-801. CrossRef Larry Mansouri, Nikos Papakonstantinou, Stavroula Ntoufa, Kostas Stamatopoulos, Richard Rosenquist. (2016) NF-B activation in chronic lymphocytic leukemia: A point of convergence of external triggers and intrinsic lesions. Seminars in Cancer Biology 39 . 40-48. CrossRef Gaetane Nocturne, Divi Cornec, Raphale Seror, Xavier Mariette. (2016) Use of Biologics in Sjgrens Syndrome. Rheumatic Disease Clinics of North America 42 :3, 407-417. CrossRef Julio C. Chavez, Miguel Piris-Villaespesa, Samir Dalia, John Powers, Elyce Turba, Lisa Nodzon, Rami Komrokji, Lubomir Sokol, Frederick L. Locke, Jeffrey Lancet, Eduardo M. Sotomayor, Mohamed A. Kharfan-Dabaja, Javier Pinilla-Ibarz. (2016) Results of a phase II study of lenalidomide and rituximab for refractoryrelapsed chronic lymphocytic leukemia. Leukemia Research 47 . 78-83. CrossRef Stavroula Ntoufa, Maria Giovanna Vilia, Kostas Stamatopoulos, Paolo Ghia, Marta Muzio. (2016) Toll-like receptors signaling: A complex network for NF-B activation in B-cell lymphoid malignancies. Seminars in Cancer Biology 39 . 15-25. CrossRef Emili Montserrat, Peter Dreger. (2016) Treatment of Chronic Lymphocytic Leukemia With del(17p)TP53 Mutation: Allogeneic Hematopoietic Stem Cell Transplantation or BCR-Signaling Inhibitors. Clinical Lymphoma Myeloma and Leukemia 16 . S74-S81. CrossRef Lydia Scarf, Andrs J. M. Ferreri, Paolo Ghia. (2016) Chronic lymphocytic leukaemia. Critical Reviews in OncologyHematology 104 . 169-182. CrossRef Greg Coffey, Aradhana Rani, Andreas Betz, Yvonne Pak, Helena Haberstock-Debic, Anjali Pandey, Stanley Hollenbach, Daniel D. Gretler, Tim Mant, Stipo Jurcevic, Uma Sinha. (2016) PRT062607 Achieves Complete Inhibition of the Spleen Tyrosine Kinase at Tolerated Exposures Following Oral Dosing in Healthy Volunteers. The Journal of Clinical Pharmacology . CrossRef David J. M. Routledge, Adrian J. C. Bloor. (2016) Recent advances in therapy of chronic lymphocytic leukaemia. British Journal of Haematology 174 :3, 351-367. CrossRef R. Thijssen, J. ter Burg, B. Garrick, G. G. W. van Bochove, J. R. Brown, S. M. Fernandes, M. S. Rodriguez, J.-M. Michot, M. Hallek, B. Eichhorst, H. C. Reinhardt, J. Bendell, I. A. M. Derks, R. J. W. van Kampen, K. Hege, M. J. Kersten, T. Trowe, E. H. Filvaroff, E. Eldering, A. P. Kater. (2016) Dual TORKDNA-PK inhibition blocks critical signaling pathways in chronic lymphocytic leukemia. Blood 128 :4, 574-583. CrossRef Emily E. Way, Giraldina Trevejo-Nunez, Lawrence P. Kane, Bart H. Steiner, Kamal D. Puri, Jay K. Kolls, Kong Chen. (2016) Dose-Dependent Suppression of Cytokine production from T cells by a Novel Phosphoinositide 3-Kinase Delta Inhibitor. Scientific Reports 6 . 30384. CrossRef B. D. Cheson. (2016) Speed bumps on the road to a chemotherapy-free world for lymphoma patients. Blood 128 :3, 325-330. CrossRef C. Y. Cheah, N. H. Fowler. (2016) Idelalisib in the management of lymphoma. Blood 128 :3, 331-336. CrossRef Clive S. Zent, Deborah A. Bowen, Michael J. Conte, Betsy R. LaPlant, Timothy G. Call. (2016) Treatment of relapsedrefractory chronic lymphocytic leukemiasmall lymphocytic lymphoma with everolimus (RAD001) and alemtuzumab: a Phase III study. Leukemia amp Lymphoma 57 :7, 1585-1591. CrossRef Anna Maria Frustaci, Marco Montillo, Paola Picardi, Maddalena Mazzucchelli, Roberto Cairoli, Alessandra Tedeschi. (2016) Paving the way for new agents is standard chemotherapy part of the treatment paradigm for chronic lymphocytic leukemia in the future. Expert Review of Hematology 9 :7, 679-693. CrossRef Alexey V. Danilov, Lionel D. Lewis, Frederick Lansigan, Liya Roudaia, Darcie L. Findley, Susan Y. Jones, Brian Highhouse, Bernard B. Beaulieu, Jennifer R. Brown. (2016) A phase I dose-ranging study of bendamustine and rituximab in chronic lymphocytic leukemia patients with comorbidities. British Journal of Haematology . CrossRef Christina Gross. (2016) Defective phosphoinositide metabolism in autism. Journal of Neuroscience Research . CrossRef R. Flippot, I. Bouallagui, P. du Rusquec, P. Gougis, C. Henon, A. Houessinon, L. Lebellec, P. Rochigneux, C. Sajous, A. Gobert, C. Massard. (2016) Les actualits marquantes du congrs Targeted Anticancer Therapies TAT 2016. Oncologie 18 :7-8, 451-462. CrossRef Barbara Eichhorst, Anna-Maria Fink, Jasmin Bahlo, Raymonde Busch, Gabor Kovacs, Christian Maurer, Elisabeth Lange, Hubert Kppler, Michael Kiehl, Martin Skler, Rudolf Schlag, Ursula Vehling-Kaiser, Georg Kchling, Christoph Plger, Michael Gregor, Torben Plesner, Marek Trneny, Kirsten Fischer, Harmut Dhner, Michael Kneba, Clemens-Martin Wendtner, Wolfram Klapper, Karl-Anton Kreuzer, Stephan Stilgenbauer, Sebastian Bttcher, Michael Hallek. (2016) First-line chemoimmunotherapy with bendamustine and rituximab versus fludarabine, cyclophosphamide, and rituximab in patients with advanced chronic lymphocytic leukaemia (CLL10): an international, open-label, randomised, phase 3, non-inferiority trial. The Lancet Oncology 17 :7, 928-942. CrossRef J. Ruan, B. Shah, P. Martin, S. J. Schuster. (2016) Clinical experience with lenalidomide alone or in combination with rituximab in indolent B-cell and mantle cell lymphomas. Annals of Oncology 27 :7, 1226-1234. CrossRef Oliver E. Bechter, Herlinde Dumez, Jo Costermans, Kevin Punie, Karl Hsu, Jean-Franois Dedieu, Anne-Frdrique Ghuysen, Elisa Francesconi, Jyoti Sharma, Li Liu, Patrick Schffski. (2016) Phase I safety and pharmacokinetic dose-escalation study of pilaralisib polymorph E, a phosphoinositide 3-kinase inhibitor in tablet formulation, in patients with solid tumors or lymphoma. Cancer Chemotherapy and Pharmacology 78 :1, 83-90. CrossRef Tadeusz Robak, Iwona Hus, Krzysztof Giannopoulos, Jerzy Boski, Krzysztof Jamroziak, Jacek Roliski, Piotr Smolewski, Dariusz Woowiec. (2016) Rekomendacje diagnostyczne i terapeutyczne dla przewlekej biaaczki limfocytowej w 2016 r Raport Grupy Roboczej PTHiT i PALG-CLL. Acta Haematologica Polonica 47 :3, 169-183. CrossRef Richard Greil, Petra Obrtlkov, Luk Smolej, Tom Kozk, Michael Steurer, Johannes Andel, Sonja Burgstaller, Eva Mikukov, Liana Gercheva, Thomas Nsslinger, Tom Papajk, Miriam Ladick, Michael Girschikofsky, Mikul Hrubiko, Ulrich Jger, Michael Fridrik, Martin Pecherstorfer, Eva Krlikov, Cristina Burcoveanu, Emil Spasov, Andreas Petzer, Georgi Mihaylov, Julian Raynov, Horst Oexle, August Zabernigg, Emlia Flochov, Stanislav Palthy, Olga Stehlkov, Michael Doubek, Petra Altenhofer, Lisa Pleyer, Thomas Melchardt, Anton Klingler, Ji Mayer, Alexander Egle. (2016) Rituximab maintenance versus observation alone in patients with chronic lymphocytic leukaemia who respond to first-line or second-line rituximab-containing chemoimmunotherapy: final results of the AGMT CLL-8a Mabtenance randomised trial. The Lancet Haematology 3 :7, e317-e329. CrossRef Tanya I. Coulter, Anita Chandra, Chris M. Bacon, Judith Babar, James Curtis, Nick Screaton, John R. Goodlad, George Farmer, Cathal Laurence Steele, Timothy Ronan Leahy, Rainer Doffinger, Helen Baxendale, Jolanta Bernatoniene, J. David M. Edgar, Hilary J. Longhurst, Stephan Ehl, Carsten Speckmann, Bodo Grimbacher, Anna Sediva, Tomas Milota, Saul N. Faust, Anthony P. Williams, Grant Hayman, Zeynep Yesim Kucuk, Rosie Hague, Paul French, Richard Brooker, Peter Forsyth, Richard Herriot, Caterina Cancrini, Paolo Palma, Paola Ariganello, Niall Conlon, Conleth Feighery, Patrick J. Gavin, Alison Jones, Kohsuke Imai, Mohammad A. A. Ibrahim, Gaper Markelj, Mario Abinun, Frdric Rieux-Laucat, Sylvain Latour, Isabelle Pellier, Alain Fischer, Fabien Touzot, Jean-Laurent Casanova, Anne Durandy, Siobhan O. Burns, Sinisa Savic, D. S. Kumararatne, Despina Moshous, Sven Kracker, Bart Vanhaesebroeck, Klaus Okkenhaug, Capucine Picard, Sergey Nejentsev, Alison M. Condliffe, Andrew James Cant. (2016) Clinical spectrum and features of activated phosphoinositide 3-kinase syndrome: A large patient cohort study. Journal of Allergy and Clinical Immunology . CrossRef K. Bojarczuk, B. K. Sasi, S. Gobessi, I. Innocenti, G. Pozzato, L. Laurenti, D. G. Efremov. (2016) BCR signaling inhibitors differ in their ability to overcome Mcl-1-mediated resistance of CLL B cells to ABT-199. Blood 127 :25, 3192-3201. CrossRef Aitziber Buqu, Norma Bloy, Fernando Aranda, Isabelle Cremer, Alexander Eggermont, Wolf Herv Fridman, Jitka Fucikova, Jrme Galon, Radek Spisek, Eric Tartour, Laurence Zitvogel, Guido Kroemer, Lorenzo Galluzzi. (2016) Trial WatchSmall molecules targeting the immunological tumor microenvironment for cancer therapy. OncoImmunology 5 :6, e1149674. CrossRef Clemens M. Wendtner, Michael Hallek, Graeme A. M. Fraser, Anne-Sophie Michallet, Peter Hillmen, Jan Drig, Matt Kalaycio, John G. Gribben, Stephan Stilgenbauer, Andreas Buhler, Thomas J. Kipps, Brendan Purse, Jennie Zhang, Sabine De Bedout, Jay Mei, Asher Chanan-Khan. (2016) Safety and efficacy of different lenalidomide starting doses in patients with relapsed or refractory chronic lymphocytic leukemia: results of an international multicenter double-blinded randomized phase II trial. Leukemia amp Lymphoma 57 :6, 1291-1299. CrossRef Casey E. Gooden, Patricia Jones, Ruth Bates, Wendy M. Shallenberger, Urvashi Surti, Steven H. Swerdlow, Christine G. Roth. (2016) CD49d shows superior performance characteristics for flow cytometric prognostic testing in chronic lymphocytic leukemiasmall lymphocytic lymphoma. Cytometry Part B: Clinical Cytometry . CrossRef Davide Rossi. (2016) Venetoclax: a new weapon to treat high-risk CLL. The Lancet Oncology 17 :6, 690-691. CrossRef Friedrich Horak, Kamal D. Puri, Bart H. Steiner, Leanne Holes, Guan Xing, Petra Zieglmayer, Ren Zieglmayer, Patrick Lemell, Albert Yu. (2016) Randomized phase 1 study of the phosphatidylinositol 3-kinase inhibitor idelalisib in patients with allergic rhinitis. Journal of Allergy and Clinical Immunology 137 :6, 1733-1741. CrossRef Stephan Stilgenbauer, Barbara Eichhorst, Johannes Schetelig, Steven Coutre, John F Seymour, Talha Munir, Soham D Puvvada, Clemens-Martin Wendtner, Andrew W Roberts, Wojciech Jurczak, Stephen P Mulligan, Sebastian Bttcher, Mehrdad Mobasher, Ming Zhu, Monali Desai, Brenda Chyla, Maria Verdugo, Sari Heitner Enschede, Elisa Cerri, Rod Humerickhouse, Gary Gordon, Michael Hallek, William G Wierda. (2016) Venetoclax in relapsed or refractory chronic lymphocytic leukaemia with 17p deletion: a multicentre, open-label, phase 2 study. The Lancet Oncology 17 :6, 768-778. CrossRef Farrukh T. Awan, Jeffrey A. Jones, Kami Maddocks, Ming Poi, Michael R. Grever, Amy Johnson, John C. Byrd, Leslie A. Andritsos. (2016) A phase 1 clinical trial of flavopiridol consolidation in chronic lymphocytic leukemia patients following chemoimmunotherapy. Annals of Hematology 95 :7, 1137-1143. CrossRef M van Gelder, M H van Oers, W G Alemayehu, M C J Abrahamse-Testroote, J J Cornelissen, M E Chamuleau, P Zache, M Hoogendoorn, M Nijland, E J Petersen, A Beeker, G-J Timmers, L Verdonck, M Westerman, O de Weerdt, A P Kater. (2016) Efficacy of cisplatin-based immunochemotherapy plus alloSCT in high-risk chronic lymphocytic leukemia: final results of a prospective multicenter phase 2 HOVON study. Bone Marrow Transplantation 51 :6, 799-806. CrossRef Federico Viganego, Robin Singh, Michael G. Fradley. (2016) Arrhythmias and Other Electrophysiology Issues in Cancer Patients Receiving Chemotherapy or Radiation. Current Cardiology Reports 18 :6. CrossRef Gnter Krause, Imaan Baki, Susan Kerwien, Eva Kndgen, Lars Neumann, Elisa Gckeritz, Thomas Landwehr, Karl-Heinz Heider, Michael Hallek. (2016) Cytotoxicity of the CD37 antibody BI 836826 against chronic lymphocytic leukaemia cells in combination with chemotherapeutic agents or PI3K inhibitors. British Journal of Haematology 173 :5, 791-794. CrossRef Julien Viaud, Rana Mansour, Adrien Antkowiak, Abdulrahman Mujalli, Colin Valet, Gatan Chicanne, Jean-Marie Xuereb, Anne-Dominique Terrisse, Sonia Sverin, Marie-Pierre Gratacap, Frdrique Gaits-Iacovoni, Bernard Payrastre. (2016) Phosphoinositides: Important lipids in the coordination of cell dynamics. Biochimie 125 . 250-258. CrossRef Candida Vitale, Jan A. Burger. (2016) Chronic lymphocytic leukemia therapy: new targeted therapies on the way. Expert Opinion on Pharmacotherapy 17 :8, 1077-1089. CrossRef Jan A. Burger, Dan A. Landau, Amaro Taylor-Weiner, Ivana Bozic, Huidan Zhang, Kristopher Sarosiek, Lili Wang, Chip Stewart, Jean Fan, Julia Hoellenriegel, Mariela Sivina, Adrian M. Dubuc, Cameron Fraser, Yulong Han, Shuqiang Li, Kenneth J. Livak, Lihua Zou, Youzhong Wan, Sergej Konoplev, Carrie Sougnez, Jennifer R. Brown, Lynne V. Abruzzo, Scott L. Carter, Michael J. Keating, Matthew S. Davids, William G. Wierda, Kristian Cibulskis, Thorsten Zenz, Lillian Werner, Paola Dal Cin, Peter Kharchencko, Donna Neuberg, Hagop Kantarjian, Eric Lander, Stacey Gabriel, Susan OBrien, Anthony Letai, David A. Weitz, Martin A. Nowak, Gad Getz, Catherine J. Wu. (2016) Clonal evolution in patients with chronic lymphocytic leukaemia developing resistance to BTK inhibition. Nature Communications 7 . 11589. CrossRef Michael Lenardo, Bernice Lo, Carrie L. Lucas. (2016) Genomics of Immune Diseases and New Therapies. Annual Review of Immunology 34 :1, 121-149. CrossRef P. M. Barr, G. B. Saylors, S. E. Spurgeon, B. D. Cheson, D. R. Greenwald, S. M. OBrien, A. K. D. Liem, R. E. Mclntyre, A. Joshi, E. Abella-Dominicis, M. J. Hawkins, A. Reddy, J. Di Paolo, H. Lee, J. He, J. Hu, L. K. Dreiling, J. W. Friedberg. (2016) Phase 2 study of idelalisib and entospletinib: pneumonitis limits combination therapy in relapsed refractory CLL and NHL. Blood 127 :20, 2411-2415. CrossRef Todd M. Doran, Mohosin Sarkar, Thomas Kodadek. (2016) Chemical Tools To Monitor and Manipulate Adaptive Immune Responses. Journal of the American Chemical Society 138 :19, 6076-6094. CrossRef Thomas E. Lew, Chan Y. Cheah, Dennis A. Carney, H. Miles Prince, Max Wolf, Ali Bazargan, E. Henry Januszewicz, Robin Filshie, David Westerman, John F. Seymour, Constantine S. Tam. (2016) Dose-reduced fludarabine, cyclophosphamide and rituximab is well tolerated in older patients with chronic lymphocytic leukemia and has preserved therapeutic efficacy. Leukemia amp Lymphoma 57 :5, 1044-1053. CrossRef Paula Cramer, Petra Langerbeins, Kirsten Fischer, Barbara Eichhorst, Michael Hallek, Valentin Goede. (2016) Dose-reduced fludarabine, cyclophosphamide and rituximab (FCR) in older patients with chronic lymphocytic leukemia: does one size fit all. Leukemia amp Lymphoma 57 :5, 987-990. CrossRef Cristina Bagacean, Mihnea Zdrenghea, Adrian Tempescul, Victor Cristea, Yves Renaudineau. (2016) Anti-CD20 monoclonal antibodies in chronic lymphocytic leukemia: from uncertainties to promises. Immunotherapy 8 :5, 569-581. CrossRef C. Y. Cheah, N. H. Fowler, M. L. Wang. (2016) Breakthrough therapies in B-cell non-Hodgkin lymphoma. Annals of Oncology 27 :5, 778-787. CrossRef Paul J. Galardy, Tibor Bedekovics, Michelle L. Hermiston. (2016) Targeting childhood, adolescent and young adult non-Hodgkin lymphoma: therapeutic horizons. British Journal of Haematology 173 :4, 625-636. CrossRef Anna-Katharina Zoellner, Thomas Hhler, Stefan Fries, Angelika Bhme, Philipp Kiewe, Lenka Kellermann, Martin Dreyling. (2016) Altered treatment of chronic lymphocytic leukemia in Germany during the last decade. Annals of Hematology 95 :6, 853-861. CrossRef John C Allen, Fatima Talab, Joseph R Slupsky. (2016) Targeting B-cell receptor signaling in leukemia and lymphoma: how and why. International Journal of Hematologic Oncology 5 :1, 37-53. CrossRef Tom Fleischer, Tung-Ti Chang, Jen-Huai Chiang, Ching-Yun Hsieh, Mao-Feng Sun, Hung-Rong Yen. (2016) Integration of Chinese Herbal Medicine Therapy Improves Survival of Patients With Chronic Lymphocytic Leukemia. Medicine 95 :21, e3788. CrossRef Nitin Jain, Susan OBrien. (2016) Targeted therapies for CLL: Practical issues with the changing treatment paradigm. Blood Reviews 30 :3, 233-244. CrossRef Damien Roos-Weil, Florence Nguyen-Khac, Olivier A. Bernard. (2016) Chronic lymphocytic leukemia: Time to go past genomics. American Journal of Hematology 91 :5, 518-528. CrossRef Young-Woo Jeon, Seok-Goo Cho. (2016) Chronic lymphocytic leukemia: a clinical review including Korean cohorts. The Korean Journal of Internal Medicine 31 :3, 433-443. CrossRef Davide Rossi, Gianluca Gaidano. (2016) The clinical implications of gene mutations in chronic lymphocytic leukaemia. British Journal of Cancer 114 :8, 849-854. CrossRef S. A. Parikh, P. Strati, M. Tsang, C. P. West, T. D. Shanafelt. (2016) Should IGHV status and FISH testing be performed in all CLL patients at diagnosis A systematic review and meta-analysis. Blood 127 :14, 1752-1760. CrossRef Matt E. Kalaycio, O. George Negrea, Steven L. Allen, Kanti R. Rai, Rashid M. Abbasi, Heather Horne, William A. Wegener, David M. Goldenberg. (2016) Subcutaneous injections of low doses of humanized anti-CD20 veltuzumab: a phase I study in chronic lymphocytic leukemia. Leukemia amp Lymphoma 57 :4, 803-811. CrossRef Ana Battle-Lopez, Sonia Gonzalez de Villambrosia, Javier Nuez, Maria-Luisa Cagigal, Santiago Montes-Moreno, Eulogio Conde, Miguel A Piris. (2016) Epstein-Barr virus-associated diffuse large B-cell lymphoma: diagnosis, difficulties and therapeutic options. Expert Review of Anticancer Therapy 16 :4, 411-421. CrossRef Bruce D. Cheson, Wolfram Brugger, Gandhi Damaj, Martin Dreyling, Brad Kahl, Eva Kimby, Michinori Ogura, Eckhart Weidmann, Clemens-Martin Wendtner, Pier Luigi Zinzani. (2016) Optimal use of bendamustine in hematologic disorders: Treatment recommendations from an international consensus panel an update. Leukemia amp Lymphoma 57 :4, 766-782. CrossRef Valentin Goede, Jasmin Bahlo, Viktoria Chataline, Barbara Eichhorst, Jan Drig, Stephan Stilgenbauer, Gerald Kolb, Friedemann Honecker, Ulrich Wedding, Michael Hallek. (2016) Evaluation of geriatric assessment in patients with chronic lymphocytic leukemia: Results of the CLL9 trial of the German CLL study group. Leukemia amp Lymphoma 57 :4, 789-796. CrossRef Jennifer R. Brown. (2016) The PI3K pathway: clinical inhibition in chronic lymphocytic leukemia. Seminars in Oncology 43 :2, 260-264. CrossRef Nicholas R. Leslie, Michel Longy. (2016) Inherited PTEN mutations and the prediction of phenotype. Seminars in Cell amp Developmental Biology 52 . 30-38. CrossRef P. Baliakas, M. Mattsson, K. Stamatopoulos, R. Rosenquist. (2016) Prognostic indices in chronic lymphocytic leukaemia: where do we stand how do we proceed. Journal of Internal Medicine 279 :4, 347-357. CrossRef James S. Blachly, John C. Byrd, Michael Grever. (2016) Cyclin-dependent kinase inhibitors for the treatment of chronic lymphocytic leukemia. Seminars in Oncology 43 :2, 265-273. CrossRef Till Seiler, Grit Hutter, Martin Dreyling. (2016) The Emerging Role of PI3K Inhibitors in the Treatment of Hematological Malignancies: Preclinical Data and Clinical Progress to Date. Drugs 76 :6, 639-646. CrossRef Nisar A. Amin, Sami N. Malek. (2016) Gene mutations in chronic lymphocytic leukemia. Seminars in Oncology 43 :2, 215-221. CrossRef Tadeusz Robak, Jerzy Z. Blonski, Pawel Robak. (2016) Antibody therapy alone and in combination with targeted drugs in chronic lymphocytic leukemia. Seminars in Oncology 43 :2, 280-290. CrossRef Toby A. Eyre, Christopher P. Fox, Paneesha Shankara, Richard Went, Anna H. Schuh. (2016) Idelalisib-Rituximab induces clinical remissions in patients with TP53 disrupted B cell prolymphocytic leukaemia. British Journal of Haematology . CrossRef Barbara Eichhorst, Michael Hallek. (2016) Neue Therapiekonzepte bei der chronisch-lymphatischen Leukmie. Der Onkologe 22 :4, 283-294. CrossRef Sarah E. M. Herman, Adrian Wiestner. (2016) Preclinical modeling of novel therapeutics in chronic lymphocytic leukemia: the tools of the trade. Seminars in Oncology 43 :2, 222-232. CrossRef Joseph A. Fraietta, Robert D. Schwab, Marcela V. Maus. (2016) Improving therapy of chronic lymphocytic leukemia with chimeric antigen receptor T cells. Seminars in Oncology 43 :2, 291-299. CrossRef Constantine S. Tam, John F. Seymour, Andrew W. Roberts. (2016) Progress in BCL2 inhibition for patients with chronic lymphocytic leukemia. Seminars in Oncology 43 :2, 274-279. CrossRef Barbara Eichhorst, Paula Cramer, Michael Hallek. (2016) Initial therapy of chronic lymphocytic leukemia. Seminars in Oncology 43 :2, 241-250. CrossRef Kerry A. Rogers, Jennifer A. Woyach. (2016) Secondary autoimmune cytopenias in chronic lymphocytic leukemia. Seminars in Oncology 43 :2, 300-310. CrossRef Mohammad Hojjat-Farsangi. (2016) Targeting non-receptor tyrosine kinases using small molecule inhibitors: an overview of recent advances. Journal of Drug Targeting 24 :3, 192-211. CrossRef Taek-Chin Cheong, Mara Compagno, Roberto Chiarle. (2016) Editing of mouse and human immunoglobulin genes by CRISPR-Cas9 system. Nature Communications 7 . 10934. CrossRef Valentin Goede, Raymonde Busch, Jasmin Bahlo, Viktoria Chataline, Stephan Kremers, Lothar Mller, Daniel Reschke, Rudolf Schlag, Burkhard Schmidt, Ursula Vehling-Kaiser, Ulrich Wedding, Stefan Stilgenbauer, Michael Hallek. (2016) Low-dose fludarabine with or without darbepoetin alfa in patients with chronic lymphocytic leukemia and comorbidity: primary results of the CLL9 trial of the German CLL Study Group. Leukemia amp Lymphoma 57 :3, 596-603. CrossRef David R Bruce, Anna Schuh. (2016) Role of precision medicine in the treatment of chronic lymphocytic leukaemia. Expert Review of Precision Medicine and Drug Development 1 :2, 145-154. CrossRef Anne Quinquenel, Flore Sicre de Fontbrune, Eric Durot, Mlanie Pannetier, David Michonneau, Grard Soci, Alain Delmer, Rgis Peffault De Latour. (2016) Recovery of full donor chimerism with ibrutinib therapy in relapsed CLL after allogeneic stem cell transplantation. British Journal of Haematology . na-na. CrossRef Brian Koffman, Andrew Schorr. (2016) The 21st century revolution in CLL: Why this matters to patients. Best Practice amp Research Clinical Haematology 29 :1, 122-132. CrossRef Paolo Ghia. (2016) A new life for rituximab. The Lancet Haematology 3 :3, e103-e104. CrossRef Elisa ten Hacken, Jan A. Burger. (2016) Microenvironment interactions and B-cell receptor signaling in Chronic Lymphocytic Leukemia: Implications for disease pathogenesis and treatment. Biochimica et Biophysica Acta (BBA) - Molecular Cell Research 1863 :3, 401-413. CrossRef Gera D. te Raa, Arnon P. Kater. (2016) TP53 dysfunction in CLL: Implications for prognosis and treatment. Best Practice amp Research Clinical Haematology 29 :1, 90-99. CrossRef Julio Delgado, Neus Villamor, Armando Lpez-Guillermo, Elas Campo. (2016) Genetic evolution in chronic lymphocytic leukaemia. Best Practice amp Research Clinical Haematology 29 :1, 67-78. CrossRef Kanti R. Rai, Preetesh Jain. (2016) Chronic lymphocytic leukemia (CLL)-Then and now. American Journal of Hematology 91 :3, 330-340. CrossRef Deepa Jeyakumar, Susan OBrien. (2016) B cell receptor inhibition as a target for CLL therapy. Best Practice amp Research Clinical Haematology 29 :1, 2-14. CrossRef Mohamed A. Kharfan-Dabaja, Jessica El-Asmar, Farrukh T. Awan, Mehdi Hamadani, Ernesto Ayala. (2016) Current state of hematopoietic cell transplantation in CLL as smart therapies emerge. Best Practice amp Research Clinical Haematology 29 :1, 54-66. CrossRef Paula Cramer, Barbara Eichhorst, Hans Christian Reinhardt, Michael Hallek. (2016) Current strategies to create tailored and risk-adapted therapies for CLL patients. Best Practice amp Research Clinical Haematology 29 :1, 111-121. CrossRef Giulia Fabbri, Riccardo Dalla-Favera. (2016) The molecular pathogenesis of chronic lymphocytic leukaemia. Nature Reviews Cancer 16 :3, 145-162. CrossRef A. R. Mato, P. Islam, C. Daniel, L. Strelec, A. H. Kaye, S. Brooks, A. Ganetsky, S. Nasta, D. L. Porter, J. Svoboda, C. Nabhan, S. J. Schuster. (2016) Ibrutinib-induced pneumonitis in patients with chronic lymphocytic leukemia. Blood 127 :8, 1064-1067. CrossRef M. Kwok, N. Davies, A. Agathanggelou, E. Smith, C. Oldreive, E. Petermann, G. Stewart, J. Brown, A. Lau, G. Pratt, H. Parry, M. Taylor, P. Moss, P. Hillmen, T. Stankovic. (2016) ATR inhibition induces synthetic lethality and overcomes chemoresistance in TP53- or ATM-defective chronic lymphocytic leukemia cells. Blood 127 :5, 582-595. CrossRef Christopher Chen, Soham Puvvada. (2016) Prognostic Factors for Chronic Lymphocytic Leukemia. Current Hematologic Malignancy Reports 11 :1, 37-42. CrossRef Tadeusz Robak. (2016) Ibrutinib in chronic lymphocytic leukaemia: alone or in combination. The Lancet Oncology 17 :2, 129-131. CrossRef Spencer H. Bachow, Nicole Lamanna. (2016) Evolving Strategies for the Treatment of Chronic Lymphocytic Leukemia in the Upfront Setting. Current Hematologic Malignancy Reports 11 :1, 61-70. CrossRef Sarah Wall, Jennifer A. Woyach. (2016) Chronic Lymphocytic Leukemia and Other Lymphoproliferative Disorders. Clinics in Geriatric Medicine 32 :1, 175-189. CrossRef R Thijssen, J ter Burg, G G W van Bochove, M F M de Rooij, A Kuil, M H Jansen, T W Kuijpers, J W Baars, A Virone-Oddos, M Spaargaren, C Egile, M H J van Oers, E Eldering, M J Kersten, A P Kater. (2016) The pan phosphoinositide 3-kinasemammalian target of rapamycin inhibitor SAR245409 (voxtalisibXL765) blocks survival, adhesion and proliferation of primary chronic lymphocytic leukemia cells. Leukemia 30 :2, 337-345. CrossRef Joseph Maly, James S. Blachly. (2016) Chronic Lymphocytic Leukemia: Exploiting Vulnerabilities with Targeted Agents. Current Hematologic Malignancy Reports 11 :1, 52-60. CrossRef Roberts, Andrew W. Davids, Matthew S. Pagel, John M. Kahl, Brad S. Puvvada, Soham D. Gerecitano, John F. Kipps, Thomas J. Anderson, Mary Ann, Brown, Jennifer R. Gressick, Lori, Wong, Shekman, Dunbar, Martin, Zhu, Ming, Desai, Monali B. Cerri, Elisa, Heitner Enschede, Sari, Humerickhouse, Rod A. Wierda, William G. Seymour, John F. (2016) Targeting BCL2 with Venetoclax in Relapsed Chronic Lymphocytic Leukemia. New England Journal of Medicine 374 :4, 311-322. Free Full Text Yu Zhou, Jiang Wang, Zhanni Gu, Shuni Wang, Wei Zhu, Jos Luis Acea, Vadim A. Soloshonok, Kunisuke Izawa, Hong Liu. (2016) Next Generation of Fluorine-Containing Pharmaceuticals, Compounds Currently in Phase IIIII Clinical Trials of Major Pharmaceutical Companies: New Structural Trends and Therapeutic Areas. Chemical Reviews 116 :2, 422-518. CrossRef Solomon A. Graf, Ajay K. Gopal. (2016) Idelalisib for the treatment of non-Hodgkin lymphoma. Expert Opinion on Pharmacotherapy 17 :2, 265-274. CrossRef P. A. Thompson, W. G. Wierda. (2016) Eliminating minimal residual disease as a therapeutic end point: working toward cure for patients with CLL. Blood 127 :3, 279-286. CrossRef P. A. Thompson, C. S. Tam, S. M. OBrien, W. G. Wierda, F. Stingo, W. Plunkett, S. C. Smith, H. M. Kantarjian, E. J. Freireich, M. J. Keating. (2016) Fludarabine, cyclophosphamide, and rituximab treatment achieves long-term disease-free survival in IGHV-mutated chronic lymphocytic leukemia. Blood 127 :3, 303-309. CrossRef K. Fischer, J. Bahlo, A. M. Fink, V. Goede, C. D. Herling, P. Cramer, P. Langerbeins, J. von Tresckow, A. Engelke, C. Maurer, G. Kovacs, M. Herling, E. Tausch, K.-A. Kreuzer, B. Eichhorst, S. Bottcher, J. F. Seymour, P. Ghia, P. Marlton, M. Kneba, C.-M. Wendtner, H. Dohner, S. Stilgenbauer, M. Hallek. (2016) Long-term remissions after FCR chemoimmunotherapy in previously untreated patients with CLL: updated results of the CLL8 trial. Blood 127 :2, 208-215. CrossRef J. A. Woyach. (2016) FCR holds up to the test of time: CLL8 follow-up. Blood 127 :2, 172-173. CrossRef Ingrid A. Mayer, Carlos L. Arteaga. (2016) The PI3KAKT Pathway as a Target for Cancer Treatment. Annual Review of Medicine 67 :1, 11-28. CrossRef J. A. Burger. (2016) Obinutuzumab: the more the merrier. Blood 127 :1, 6-8. CrossRef Paula Cramer, Petra Langerbeins, Barbara Eichhorst, Michael Hallek. (2016) Advances in first-line treatment of chronic lymphocytic leukemia: current recommendations on management and first-line treatment by the German CLL Study Group (GCLLSG). European Journal of Haematology 96 :1, 9-18. CrossRef Nicolas Magn, Christophe Massard, Jacques-Olivier Bay, Thierry Andr, Jean-Yves Blay, Anthony Goncalves, Daniel Orbach, Marie Wislez, Juliette Thariat, Nicolas Penel, Chlo Rancoule, Stphane Vignot. (2016) Lanne 2015 travers le regard du comit de rdaction du Bulletin du cancer. Bulletin du Cancer 103 :1, 3-17. CrossRef Jennifer Hillis, Michael ODwyer, Adrienne M. Gorman. (2016) Neurotrophins and B-cell malignancies. Cellular and Molecular Life Sciences 73 :1, 41-56. CrossRef Srinivasan Ramanathan, Feng Jin, Shringi Sharma, Brian P. Kearney. (2016) Clinical Pharmacokinetic and Pharmacodynamic Profile of Idelalisib. Clinical Pharmacokinetics 55 :1, 33-45. CrossRef S Betrian, L Ysebaert, K H Heider, J P Delord, J J Fourni, A Quillet-Mary. (2016) Idelalisib improves CD37 antibody BI 836826 cytotoxicity against chemo-resistant relapse-initiating CLL cells: a rationale for combination treatment. Blood Cancer Journal 6 :11, e496. CrossRef Kevin J. Freise, Aksana K. Jones, Rajeev M. Menon, Maria E. Verdugo, Rod A. Humerickhouse, Walid M. Awni, Ahmed Hamed Salem. (2016) Relationship between venetoclax exposure, rituximab coadministration, and progression-free survival in patients with relapsed or refractory chronic lymphocytic leukemia: demonstration of synergy. Hematological Oncology . CrossRef X Cui, L Zhang, A R Magli, R Catera, X-J Yan, D O Griffin, T L Rothstein, J Barrientos, J E Kolitz, S L Allen, K R Rai, N Chiorazzi, C C Chu. (2016) Cytoplasmic myosin-exposed apoptotic cells appear with caspase-3 activation and enhance CLL cell viability. Leukemia 30 :1, 74-85. CrossRef Grace K. Gifford, Anthony J. Gill, William S. Stevenson. (2016) Molecular subtyping of diffuse large B-cell lymphoma: update on biology, diagnosis and emerging platforms for practising pathologists. Pathology 48 :1, 5-16. CrossRef Anastasios Stathis. 2016. Treatment overview. Handbook of Lymphoma, 33-44. CrossRef Thibault Brotelle, Jacques-Olivier Bay. (2016) La voie de signalisation PI3K-AKT-mTOR. description, dveloppement thrapeutique, rsistances, marqueurs prdictifspronostiques et applications thrapeutiques en cancrologie. Bulletin du Cancer 103 :1, 18-29. CrossRef Anastasios Stathis, Ahmet Dogan. 2016. Treatment of B-cell lymphomas. Handbook of Lymphoma, 45-57. CrossRef Wolf-Dieter Ludwig, Ulrich Schwabe. 2016. Onkologika. Arzneiverordnungs-Report 2016, 583-619. CrossRef Nandini Dey, Brian Leyland-Jones, Pradip De. 2016. HER2 Signaling Network in Advanced Breast Cancer: Opportunities for Combination Therapies. PI3K-mTOR in Cancer and Cancer Therapy, 231-261. CrossRef Monica Else, Rachel Wade, David Oscier, Daniel Catovsky. (2016) The long-term outcome of patients in the LRF CLL4 trial: the effect of salvage treatment and biological markers in those surviving 10 years. British Journal of Haematology 172 :2, 228-237. CrossRef P. Hillmann, D. Schmitz, J. Mestan, S. DAlonzo, D. Fabbro. 2016. Cancer Biology and the Principles of Targeted Cancer Drug Discovery. Reference Module in Chemistry, Molecular Sciences and Chemical Engineering. CrossRef Charles B Goodwin, Rebecca J. Chan. 2016. Phospho-Inositol-3-Kinase Activity and Dysregulation in Pediatric Leukemia and Lymphoma. PI3K-mTOR in Cancer and Cancer Therapy, 181-229. CrossRef Michael T. Tees, Lubomir Sokol. (2016) Novel Pharmacotherapies for B-Cell Lymphomas and Leukemias. American Journal of Therapeutics 23 :2, e498-e520. CrossRef Victoria El-Khoury, Guy Berchem. 2016. Regulation of Autophagy in Chronic Lymphocytic Leukemia. Autophagy: Cancer, Other Pathologies, Inflammation, Immunity, Infection, and Aging, 221-240. CrossRef Feng Jin, Yuying Gao, Huafeng Zhou, Lorna Fang, Xiaoming Li, Srini Ramanathan. (2016) Population pharmacokinetic modeling of idelalisib, a novel PI3K inhibitor, in healthy subjects and patients with hematologic malignancies. Cancer Chemotherapy and Pharmacology 77 :1, 89-98. CrossRef Sandra Eketorp Sylvan, Henriette Skribek, Stefan Norin, Orsolya Muhari, Anders sterborg, Laszlo Szekely. (2016) Sensitivity of chronic lymphocytic leukemia cells to small targeted therapeutic molecules: An in vitro comparative study. Experimental Hematology 44 :1, 38-49.e1. CrossRef Jessica A. Hamerman, Jessica Pottle, Minjian Ni, Yantao He, Zhong-Yin Zhang, Jane H. Buckner. (2016) Negative regulation of TLR signaling in myeloid cells-implications for autoimmune diseases. Immunological Reviews 269 :1, 212-227. CrossRef Paula Cramer, Petra Langerbeins, Michael Hallek. (2016) Combination of Targeted Drugs to Control Chronic Lymphocytic Leukemia. The Cancer Journal 22 :1, 62-66. CrossRef Benjamin Izar, David P. Ryan, Bruce A. Chabner. 2016. Principles of Chemotherapy. Clinical Radiation Oncology, 171-185.e2. CrossRef Kerry A. Rogers, John C. Byrd. (2016) Venetoclax Adds a New Arrow Targeting Relapsed CLL to the Quiver. Cancer Cell 29 :1, 3-4. CrossRef S. M. OBrien, N. Lamanna, T. J. Kipps, I. Flinn, A. D. Zelenetz, J. A. Burger, M. Keating, S. Mitra, L. Holes, A. S. Yu, D. M. Johnson, L. L. Miller, Y. Kim, R. D. Dansey, R. L. Dubowy, S. E. Coutre. (2015) A phase 2 study of idelalisib plus rituximab in treatment-naive older patients with chronic lymphocytic leukemia. Blood 126 :25, 2686-2694. CrossRef Jennifer R. Brown, Bethany Tesar, Lijian Yu, Lillian Werner, Naoko Takebe, Evgeny Mikler, Hazel M. Reynolds, Christina Thompson, David C. Fisher, Donna Neuberg, A. S. Freedman. (2015) Obatoclax in combination with fludarabine and rituximab is well-tolerated and shows promising clinical activity in relapsed chronic lymphocytic leukemia. Leukemia amp Lymphoma 56 :12, 3336-3342. CrossRef Fortunato Morabito, Massimo Gentile, John F. Seymour, Aaron Polliack. (2015) Ibrutinib, idelalisib and obinutuzumab for the treatment of patients with chronic lymphocytic leukemia: three new arrows aiming at the target. Leukemia amp Lymphoma 56 :12, 3250-3256. CrossRef Lars Fransecky, Liliana H Mochmann, Claudia D Baldus. (2015) Outlook on PI3KAKTmTOR inhibition in acute leukemia. Molecular and Cellular Therapies 3 :1. CrossRef F. Jin, M. Robeson, H. Zhou, G. Hisoire, S. Ramanathan. (2015) The pharmacokinetics and safety of idelalisib in subjects with severe renal impairment. Cancer Chemotherapy and Pharmacology 76 :6, 1133-1141. CrossRef S. Stilgenbauer. (2015) Prognostic markers and standard management of chronic lymphocytic leukemia. Hematology 2015 :1, 368-377. CrossRef Shundong Cang, Chaitanya Iragavarapu, John Savooji, Yongping Song, Delong Liu. (2015) ABT-199 (venetoclax) and BCL-2 inhibitors in clinical development. Journal of Hematology amp Oncology 8 :1. CrossRef Kanti R. Rai. (2015) Therapeutic potential of new B cell-targeted agents in the treatment of elderly and unfit patients with chronic lymphocytic leukemia. Journal of Hematology amp Oncology 8 :1. CrossRef Anna-Sophie Weidner, Nicole C. Panarelli, Julia T. Geyer, Erica B. Bhavsar, Richard R. Furman, John P. Leonard, Jose Jessurun, Rhonda K. Yantiss. (2015) Idelalisib-associated Colitis. The American Journal of Surgical Pathology 39 :12, 1661-1667. CrossRef Gaetane Nocturne, Divi Cornec, Raphale Seror, Xavier Mariette. (2015) New biological therapies in Sjgrens syndrome. Best Practice amp Research Clinical Rheumatology 29 :6, 783-793. CrossRef Christine Y. Louie, Michael A. DiMaio, Karen E. Matsukuma, Steven E. Coutre, Gerald J. Berry, Teri A. Longacre. (2015) Idelalisib-associated Enterocolitis. The American Journal of Surgical Pathology 39 :12, 1653-1660. CrossRef Koichi Takahashi, Mariela Sivina, Julia Hoellenriegel, Yasuhiro Oki, Fredrick B. Hagemeister, Luis Fayad, Jorge E. Romaguera, Nathan Fowler, Michelle A. Fanale, Larry W. Kwak, Felipe Samaniego, Sattva Neelapu, Lianchun Xiao, Xuelin Huang, Hagop Kantarjian, Michael J. Keating, William Wierda, Kai Fu, Wing C. Chan, Julie M. Vose, Susan OBrien, Richard E. Davis, Jan A. Burger. (2015) CCL3 and CCL4 are biomarkers for B cell receptor pathway activation and prognostic serum markers in diffuse large B cell lymphoma. British Journal of Haematology 171 :5, 726-735. CrossRef Rossana Maffei, Stefania Fiorcari, Silvia Martinelli, Leonardo Potenza, Mario Luppi, Roberto Marasca. (2015) Targeting neoplastic B cells and harnessing microenvironment: the double face of ibrutinib and idelalisib. Journal of Hematology amp Oncology 8 :1. CrossRef C. Dearden. (2015) Management of prolymphocytic leukemia. Hematology 2015 :1, 361-367. CrossRef Maria Chaudhry, Bruce D Cheson. (2015) What is the status of novel anti-CD20 antibodies for chronic lymphocytic leukemia and are they set to leave rituximab in the shadows. Expert Review of Hematology 8 :6, 733-742. CrossRef Michael Doubek, Michal mda. (2015) Treatment of chronic lymphocytic leukemia with monoclonal antibodies, where are we heading. Expert Review of Hematology 8 :6, 743-764. CrossRef Ayse Salihoglu, Muhlis Cem Ar, Teoman Soysal. (2015) Novelties in the management of B-cell malignancies: B-cell receptor signaling inhibitors and lenalidomide. Expert Review of Hematology 8 :6, 765-783. CrossRef David M. Lucas, Amy S. Ruppert, Gerard Lozanski, Gordon W. Dewald, Arletta Lozanski, Rainer Claus, Christoph Plass, Ian W. Flinn, Donna S. Neuberg, Elisabeth M. Paietta, John M. Bennett, Diane F. Jelinek, John G. Gribben, Mohamad A. Hussein, Frederick R. Appelbaum, Richard A. Larson, Dennis F. Moore, Martin S. Tallman, John C. Byrd, Michael R. Grever. (2015) Cytogenetic prioritization with inclusion of molecular markers predicts outcome in previously untreated patients with chronic lymphocytic leukemia treated with fludarabine or fludarabine plus cyclophosphamide: a long-term follow-up study of the US intergroup phase III trial E2997. Leukemia amp Lymphoma 56 :11, 3031-3037. CrossRef Carolyn Owen, Sarit Assouline, John Kuruvilla, Cassandra Uchida, Catherine Bellingham, Laurie Sehn. (2015) Novel Therapies for Chronic Lymphocytic Leukemia: A Canadian Perspective. Clinical Lymphoma Myeloma and Leukemia 15 :11, 627-634.e5. CrossRef Valentin Goede, Michael Hallek. (2015) Pharmacotherapeutic Management of Chronic Lymphocytic Leukaemia in Patients with Comorbidities: New Agents, New Hope. Drugs amp Aging 32 :11, 877-886. CrossRef Elisa Gckeritz, Susan Kerwien, Michael Baumann, Marion Wigger, Verena Vondey, Lars Neumann, Thomas Landwehr, Clemens M. Wendtner, Christian Klein, Ningshu Liu, Michael Hallek, Lukas P. Frenzel, Gnter Krause. (2015) Efficacy of phosphatidylinositol-3 kinase inhibitors with diverse isoform selectivity profiles for inhibiting the survival of chronic lymphocytic leukemia cells. International Journal of Cancer 137 :9, 2234-2242. CrossRef Magorzata Zajc, Krzysztof Giannopoulos. (2015) Mutacje TP53 w nowotworach hematologicznych. Acta Haematologica Polonica 46 :5, 327-338. CrossRef Julien Viaud, Bernard Payrastre. (2015) Les phosphoinositides. mdecinesciences 31 :11, 996-1005. CrossRef Preetesh Jain, Susan OBrien. 2015. Chronic Lymphocytic Leukemia. Targeted Therapy in Translational Cancer Research, 130-144. CrossRef Samuel J. Klempner, Thanh-Trang Vo, Andrea P. Myers, Lewis C. Cantley. 2015. The Phosphatidylinositol 3-Kinase Pathway in Human Malignancies. Targeted Therapy in Translational Cancer Research, 315-324. CrossRef R. Guieze, P. Robbe, R. Clifford, S. de Guibert, B. Pereira, A. Timbs, M.-S. Dilhuydy, M. Cabes, L. Ysebaert, A. Burns, F. Nguyen-Khac, F. Davi, L. Veronese, P. Combes, M. Le Garff-Tavernier, V. Leblond, H. Merle-Beral, R. Alsolami, A. Hamblin, J. Mason, A. Pettitt, P. Hillmen, J. Taylor, S. J. L. Knight, O. Tournilhac, A. Schuh. (2015) Presence of multiple recurrent mutations confers poor trial outcome of relapsedrefractory CLL. Blood 126 :18, 2110-2117. CrossRef D Kern, G Regl, S W Hofbauer, P Altenhofer, G Achatz, A Dlugosz, H Schnidar, R Greil, T N Hartmann, F Aberger. (2015) HedgehogGLI and PI3K signaling in the initiation and maintenance of chronic lymphocytic leukemia. Oncogene 34 :42, 5341-5351. CrossRef D. Rossi, L. Terzi-di-Bergamo, L. De Paoli, M. Cerri, G. Ghilardi, A. Chiarenza, P. Bulian, C. Visco, F. R. Mauro, F. Morabito, A. Cortelezzi, F. Zaja, F. Forconi, L. Laurenti, I. Del Giudice, M. Gentile, I. Vincelli, M. Motta, M. Coscia, G. M. Rigolin, A. Tedeschi, A. Neri, R. Marasca, O. Perbellini, C. Moreno, G. Del Poeta, M. Massaia, P. L. Zinzani, M. Montillo, A. Cuneo, V. Gattei, R. Foa, G. Gaidano. (2015) Molecular prediction of durable remission after first-line fludarabine-cyclophosphamide-rituximab in chronic lymphocytic leukemia. Blood 126 :16, 1921-1924. CrossRef Haluk Yuzugullu, Lukas Baitsch, Thanh Von, Allison Steiner, Haoxuan Tong, Jing Ni, Linda K. Clayton, Roderick Bronson, Thomas M. Roberts, Kira Gritsman, Jean J. Zhao. (2015) A PI3K p110Rac signalling loop mediates Pten-loss-induced perturbation of haematopoiesis and leukaemogenesis. Nature Communications 6 . 8501. CrossRef Farrukh T. Awan, Joseph M. Flynn, Jeffrey A. Jones, Leslie A. Andritsos, Kami J. Maddocks, Ellen J. Sass, Margaret S. Lucas, Weihong Chase, Sharon Waymer, Yonghua Ling, Yao Jiang, Mitch A. Phelps, John C. Byrd, David M. Lucas, Jennifer A. Woyach. (2015) Phase I dose escalation trial of the novel proteasome inhibitor carfilzomib in patients with relapsed chronic lymphocytic leukemia and small lymphocytic lymphoma. Leukemia amp Lymphoma 56 :10, 2834-2840. CrossRef Stefano Molica. (2015) The clinical safety of ibrutinib in chronic lymphocytic leukemia. Expert Opinion on Drug Safety 14 :10, 1621-1629. CrossRef Steven E. Coutr, Jacqueline C. Barrientos, Jennifer R. Brown, Sven de Vos, Richard R. Furman, Michael J. Keating, Daniel Li, Susan M. OBrien, John M. Pagel, Martin H. Poleski, Jeff P. Sharman, Nai-Shun Yao, Andrew D. Zelenetz. (2015) Management of adverse events associated with idelalisib treatment: expert panel opinion. Leukemia amp Lymphoma 56 :10, 2779-2786. CrossRef D Esteban, N Tovar, R Jimnez, R Santacruz, T Baumann, MaC Pastor, A de la Riva, E Carrera, S Chaves, C Royo, A Navarro, S Rodrguez, C Ayuso, G Riu, N Creus, B Gmez, E Gin, A Lpez-Guillermo, J Delgado. (2015) Patients with relapsedrefractory chronic lymphocytic leukaemia may benefit from inclusion in clinical trials irrespective of the therapy received: a case-control retrospective analsysis. Blood Cancer Journal 5 :10, e356. CrossRef Xiang Wang, Jian Ding, Ling-hua Meng. (2015) PI3K isoform-selective inhibitors: next-generation targeted cancer therapies. Acta Pharmacologica Sinica 36 :10, 1170-1176. CrossRef Kamil Bojarczuk, Malgorzata Bobrowicz, Michal Dwojak, Nina Miazek, Piotr Zapala, Anders Bunes, Marta Siernicka, Maria Rozanska, Magdalena Winiarska. (2015) B-cell receptor signaling in the pathogenesis of lymphoid malignancies. Blood Cells, Molecules, and Diseases 55 :3, 255-265. CrossRef F. Lafouresse, E. Bellard, C. Laurent, C. Moussion, J.-J. Fournie, L. Ysebaert, J.-P. Girard. (2015) L-selectin controls trafficking of chronic lymphocytic leukemia cells in lymph node high endothelial venules in vivo. Blood 126 :11, 1336-1345. CrossRef F. Caligaris-Cappio. (2015) Directing CLL-cell traffic. Blood 126 :11, 1267-1268. CrossRef Anna Korycka-Woowiec, Dariusz Woowiec, Tadeusz Robak. (2015) Pharmacodynamic considerations of small molecule targeted therapy for treating B-cell malignancies in the elderly. Expert Opinion on Drug Metabolism amp Toxicology 11 :9, 1371-1391. CrossRef Bradley Heraly, Vicki A. Morrison. (2015) How I treat chronic lymphocytic leukemia in older patients. Journal of Geriatric Oncology 6 :5, 333-340. CrossRef Natalie Grover, Steven Park. (2015) Novel Targeted Agents in Hodgkin and Non-Hodgkin Lymphoma Therapy. Pharmaceuticals 8 :3, 607-636. CrossRef Sameer A. Parikh, Jose F. Leis, Kari G. Chaffee, Timothy G. Call, Curtis A. Hanson, Wei Ding, Asher A. Chanan-Khan, Deborah Bowen, Michael Conte, Susan Schwager, Susan L. Slager, Daniel L. Van Dyke, Diane F. Jelinek, Neil E. Kay, Tait D. Shanafelt. (2015) Hypogammaglobulinemia in newly diagnosed chronic lymphocytic leukemia: Natural history, clinical correlates, and outcomes. Cancer 121 :17, 2883-2891. CrossRef Loc Ysebaert, Pierre Feugier, Anne-Sophie Michallet. (2015) Management of elderly patients with chronic lymphocytic leukemia in the era of targeted therapies. Current Opinion in Oncology 27 :5, 365-370. CrossRef Michael Steurer. (2015) Chronic lymphocytic leukemia: ASH update 2014. memo - Magazine of European Medical Oncology 8 :3, 159-161. CrossRef K Balakrishnan, M Peluso, M Fu, N Y Rosin, J A Burger, W G Wierda, M J Keating, K Faia, S OBrien, J L Kutok, V Gandhi. (2015) The phosphoinositide-3-kinase (PI3K)-delta and gamma inhibitor, IPI-145 (Duvelisib), overcomes signals from the PI3KAKTS6 pathway and promotes apoptosis in CLL. Leukemia 29 :9, 1811-1822. CrossRef D. Prez-Callejo, J. Gonzlez-Rincn, A. Snchez, M. Provencio, M. Snchez-Beato. (2015) Action and resistance of monoclonal CD20 antibodies therapy in B-cell Non-Hodgkin Lymphomas. Cancer Treatment Reviews 41 :8, 680-689. CrossRef Samaher Besbes, Massoud Mirshahi, Marc Pocard, Christian Billard. (2015) Strategies targeting apoptosis proteins to improve therapy of chronic lymphocytic leukemia. Blood Reviews 29 :5, 345-350. CrossRef B. Eichhorst, T. Robak, E. Montserrat, P. Ghia, P. Hillmen, M. Hallek, C. Buske. (2015) Chronic lymphocytic leukaemia: ESMO Clinical Practice Guidelines for diagnosis, treatment and follow-up. Annals of Oncology 26 :suppl 5, v78-v84. CrossRef T Reljic, A Kumar, B Djulbegovic, M A Kharfan-Dabaja. (2015) High-dose therapy and autologous hematopoietic cell transplantation as front-line consolidation in chronic lymphocytic leukemia: a systematic review. Bone Marrow Transplantation 50 :8, 1069-1074. CrossRef Anne-Katrien Stark, Srividya Sriskantharajah, Edith M Hessel, Klaus Okkenhaug. (2015) PI3K inhibitors in inflammation, autoimmunity and cancer. Current Opinion in Pharmacology 23 . 82-91. CrossRef Feng Jin, Michelle Robeson, Huafeng Zhou, Candra Moyer, Sibylle Wilbert, Bernard Murray, Srini Ramanathan. (2015) Clinical drug interaction profile of idelalisib in healthy subjects. The Journal of Clinical Pharmacology 55 :8, 909-919. CrossRef Feng Jin, Michelle Robeson, Huafeng Zhou, Grace Hisoire, Srini Ramanathan. (2015) The pharmacokinetics and safety of idelalisib in subjects with moderate or severe hepatic impairment. The Journal of Clinical Pharmacology 55 :8, 944-952. CrossRef Timothy A Yap, Lynn Bjerke, Paul A Clarke, Paul Workman. (2015) Drugging PI3K in cancer: refining targets and therapeutic strategies. Current Opinion in Pharmacology 23 . 98-107. CrossRef Shuang Q. Zhang, Sonali M. Smith, Shuang Y. Zhang, Yue Lynn Wang. (2015) Mechanisms of ibrutinib resistance in chronic lymphocytic leukaemia and non-Hodgkin lymphoma. British Journal of Haematology 170 :4, 445-456. CrossRef Alex N Phipps. (2015) Editorial overview: Cancer: Changing the landscape new pharmacology steering the course towards improved treatment options in cancer. Current Opinion in Pharmacology 23 . iv-vi. CrossRef R. Guieze, C. J. Wu. (2015) Genomic and epigenomic heterogeneity in chronic lymphocytic leukemia. Blood 126 :4, 445-453. CrossRef A. Mato, D. L. Porter. (2015) A drive through cellular therapy for CLL in 2015: allogeneic cell transplantation and CARs. Blood 126 :4, 478-485. CrossRef J. A. Woyach, A. J. Johnson. (2015) Targeted therapies in CLL: mechanisms of resistance and strategies for management. Blood 126 :4, 471-477. CrossRef N. Jain, S. OBrien. (2015) Initial treatment of CLL: integrating biology and functional status. Blood 126 :4, 463-470. CrossRef Jon E Arnason, Jennifer R Brown. (2015) Obinutuzumab: its use in the management of chronic lymphocytic leukemia. Expert Opinion on Orphan Drugs 3 :7, 843-853. CrossRef Pawel Robak, Piotr Smolewski, Tadeusz Robak. (2015) Emerging immunological drugs for chronic lymphocytic leukemia. Expert Opinion on Emerging Drugs 20 :3, 423-447. CrossRef Peng Wu, Thomas E. Nielsen, Mads H. Clausen. (2015) FDA-approved small-molecule kinase inhibitors. Trends in Pharmacological Sciences 36 :7, 422-439. CrossRef Juliet E Wolford, Krishnansu S Tewari. (2015) US FDA oncology drug approvals in 2014. Future Oncology 11 :13, 1931-1945. CrossRef David S. Sanford, William G. Wierda, Jan A. Burger, Michael J. Keating, Susan M. OBrien. (2015) Three Newly Approved Drugs for Chronic Lymphocytic Leukemia: Incorporating Ibrutinib, Idelalisib, and Obinutuzumab into Clinical Practice. Clinical Lymphoma Myeloma and Leukemia 15 :7, 385-391. CrossRef Michael G Fradley, Javier Pinilla-Ibarz. (2015) Arrhythmic complications of tyrosine kinase inhibitors. Future Cardiology 11 :4, 395-399. CrossRef Anders sterborg, William G. Wierda, Ji Mayer, Georg Hess, Peter Hillmen, Johannes Schetelig, Anna Schuh, Luk Smolej, Christian Beck, Brigitte Dreyfus, Andrzej Hellman, Piotr Kozlowski, Michael Pfreundschuh, Rita Rizzi, Martin Spacek, Jennifer L. Phillips, Ira V. Gupta, Vanessa Williams, Roxanne C. Jewell, Noelia Nebot, Steen Lisby, Martin J. S. Dyer. (2015) Ofatumumab retreatment and maintenance in fludarabine-refractory chronic lymphocytic leukaemia patients. British Journal of Haematology 170 :1, 40-49. CrossRef J Flynn, J Jones, A J Johnson, L Andritsos, K Maddocks, S Jaglowski, J Hessler, M R Grever, E Im, H Zhou, Y Zhu, D Zhang, K Small, R Bannerji, J C Byrd. (2015) Dinaciclib is a novel cyclin-dependent kinase inhibitor with significant clinical activity in relapsed and refractory chronic lymphocytic leukemia. Leukemia 29 :7, 1524-1529. CrossRef Philip A. Thompson, Alessandra Ferrajoli, Susan OBrien, William G. Wierda, Michael J. Keating, Jan A. Burger. (2015) Trisomy 12 is associated with an abbreviated redistribution lymphocytosis during treatment with the BTK inhibitor ibrutinib in patients with chronic lymphocytic leukaemia. British Journal of Haematology 170 :1, 125-128. CrossRef Anthony Mato, Shekeab Jauhari, Stephen J. Schuster. (2015) Management of chronic lymphocytic leukemia (CLL) in the era of B-cell receptor signal transduction inhibitors. American Journal of Hematology 90 :7, 657-664. CrossRef V Goede, K Fischer, A Engelke, R Schlag, S Lepretre, L F C Montero, M Montillo, C Fegan, E Asikanius, K Humphrey, G Fingerle-Rowson, M Hallek. (2015) Obinutuzumab as frontline treatment of chronic lymphocytic leukemia: updated results of the CLL11 study. Leukemia 29 :7, 1602-1604. CrossRef M. D. Blunt, M. J. Carter, M. Larrayoz, L. D. Smith, M. Aguilar-Hernandez, K. L. Cox, T. Tipton, M. Reynolds, S. Murphy, E. Lemm, S. Dias, A. Duncombe, J. C. Strefford, P. W. M. Johnson, F. Forconi, F. K. Stevenson, G. Packham, M. S. Cragg, A. J. Steele. (2015) The PI3KmTOR inhibitor PF-04691502 induces apoptosis and inhibits microenvironmental signaling in CLL and the E - TCL1 mouse model. Blood 125 :26, 4032-4041. CrossRef Nicole Lamanna. (2015) New oral small molecules in the treatment of chronic lymphocytic leukemia. Cancer 121 :12, 1917-1926. CrossRef F. Zonta, M. A. Pagano, L. Trentin, E. Tibaldi, F. Frezzato, V. Trimarco, M. Facco, G. Zagotto, V. Pavan, G. Ribaudo, L. Bordin, G. Semenzato, A. M. Brunati. (2015) Lyn sustains oncogenic signaling in chronic lymphocytic leukemia by strengthening SET-mediated inhibition of PP2A. Blood 125 :24, 3747-3755. CrossRef Tarek Yamany, Michelle Levender, David N. Silvers, Marc E. Grossman. (2015) Erythema multiforme-like reaction with mucosal involvement following administration of idelalisib for relapse of chronic lymphocytic leukemia. Leukemia amp Lymphoma 56 :6, 1872-1873. CrossRef Fortunato Morabito, Anna Grazia Recchia, Ernesto Vigna, Laura De Stefano, Sabrina Bossio, Lucio Morabito, Mariavaleria Pellican, Angela Palummo, Francesca Storino, Nadia Caruso, Massimo Gentile. (2015) Promising therapies for the treatment of chronic lymphocytic leukemia. Expert Opinion on Investigational Drugs 24 :6, 795-807. CrossRef Valentin Goede, Barbara Eichhorst, Kirsten Fischer, Clemens-Martin Wendtner, Michael Hallek. (2015) Past, present and future role of chlorambucil in the treatment of chronic lymphocytic leukemia. Leukemia amp Lymphoma 56 :6, 1585-1592. CrossRef Racquel D. Innis-Shelton, Randall S. Davis, Lawrence Lamb, Shin Mineishi. (2015) Paradigm shifts in the management of poor-risk chronic lymphocytic leukemia. Leukemia amp Lymphoma 56 :6, 1626-1635. CrossRef Louise Kristensen, Thomas Kristensen, Niels Abildgaard, Mads Thomassen, Mikael Frederiksen, Torben Mourits-Andersen, Michael Boe Mller. (2015) High expression of PI3K core complex genes is associated with poor prognosis in chronic lymphocytic leukemia. Leukemia Research 39 :6, 555-560. CrossRef Luc-Matthieu Fornecker, Thrse Aurran-Schleinitz, Anne-Sophie Michallet, Bruno Cazin, Romain Guieze, Marie-Sarah Dilhuydy, Jean-Marc Zini, Ccile Tomowiak, Stphane Lepretre, Florence Cymbalista, Annie Brion, Pierre Feugier, Alain Delmer, Vronique Leblond, Loc Ysebaert. (2015) Salvage outcomes in patients with first relapse after fludarabine, cyclophosphamide, and rituximab for chronic lymphocytic leukemia: The French intergroup experience. American Journal of Hematology 90 :6, 511-514. CrossRef Michael Pfeilstcker, Rainer Weichselbaum, Helmut Mhlberger, Elisabeth Menschel, Felix Keil. (2015) Potential impact of the hypomethylating agent 5-azacitidine on chronic lymphocytic leukemia with del(17)(p)del(p53) and subsequent therapy-related acute myeloid leukemia without these aberrations: a case report. memo - Magazine of European Medical Oncology 8 :2, 144-147. CrossRef V. Goede, M. Hallek. (2015) Chronische lymphatische Leukmie beim alten Patienten. Der Onkologe 21 :6, 486-495. CrossRef Anjali Varma Desai, Hassan El-Bakkar, Maher Abdul-Hay. (2015) Novel Agents in the Treatment of Chronic Lymphocytic Leukemia: A Review About the Future. Clinical Lymphoma Myeloma and Leukemia 15 :6, 314-322. CrossRef Susan M. OBrien. (2015) VIII. Treatment of chronic lymphocytic leukaemia, where are we heading. Hematological Oncology 33 . 46-49. CrossRef Bruce D. Cheson. (2015) Rethinking Clinical Response and Outcome Assessment in a Biologic Age. Current Oncology Reports 17 :6. CrossRef Pietro Bulian, Jan Burger. 2015. The microenvironment in chronic lymphocytic leukemia: biology and therapeutic translation. Hodgkin And Non-Hodgkin Lymphomas Seen Through Their Microenvironment: Impact on Diagnosis, Prognosis and Innovative Therapy (Volume 2), 56-71. CrossRef Carlos Cuesta-Mateos, Javier Loscertales, Anna Kreutzman, Beatriz Colom-Fernndez, Itxaso Portero-Sinz, Juan Jos Prez-Villar, Fernando Terrn, Cecilia Muoz-Calleja. (2015) Preclinical activity of anti-CCR7 immunotherapy in patients with high-risk chronic lymphocytic leukemia. Cancer Immunology, Immunotherapy 64 :6, 665-676. CrossRef N. Daver, J. Cortes, F. Ravandi, K. P. Patel, J. A. Burger, M. Konopleva, H. Kantarjian. (2015) Secondary mutations as mediators of resistance to targeted therapy in leukemia. Blood 125 :21, 3236-3245. CrossRef C. Y. Cheah, L. J. Nastoupil, S. S. Neelapu, S. G. Forbes, Y. Oki, N. H. Fowler. (2015) Lenalidomide, idelalisib, and rituximab are unacceptably toxic in patients with relapsedrefractory indolent lymphoma. Blood 125 :21, 3357-3359. CrossRef Salyka Sengsayadeth, Wichai Chinratanalab. 2015. Chronic lymphocytic leukemiasmall lymphocytic lymphoma. Clinical Guide to Transplantation in Lymphoma, 133-144. CrossRef M Spaargaren, M F M de Rooij, A P Kater, E Eldering. (2015) BTK inhibitors in chronic lymphocytic leukemia: a glimpse to the future. Oncogene 34 :19, 2426-2436. CrossRef C.-M. Wendtner, K. Fischer. (2015) Targeted drugs in concert with chemo: opposites attract. Blood 125 :19, 2878-2879. CrossRef Stefano Molica. (2015) Highlights in the treatment of chronic lymphocytic leukemia from the 2014 meeting of the American Society of Hematology. Expert Review of Hematology 8 :3, 277-281. CrossRef Michael Hallek. (2015) Chronic lymphocytic leukemia: 2015 Update on diagnosis, risk stratification, and treatment. American Journal of Hematology 90 :5, 446-460. CrossRef XueQiao Liu, Jeffrey I. Cohen. (2015) The role of PI3KAkt in human herpesvirus infection: From the bench to the bedside. Virology 479-480 . 568-577. CrossRef Valentin Goede, Michael Hallek. (2015) Towards improved frontline treatment of CLL in the elderly. The Lancet 385 :9980, 1814-1815. CrossRef J. Sharman, M. Hawkins, K. Kolibaba, M. Boxer, L. Klein, M. Wu, J. Hu, S. Abella, C. Yasenchak. (2015) An open-label phase 2 trial of entospletinib (GS-9973), a selective spleen tyrosine kinase inhibitor, in chronic lymphocytic leukemia. Blood 125 :15, 2336-2343. CrossRef Bla Merkely, Edit Gara, Zsuzsanna Lendvai, Judit Skopl, Thomas Leja, Wenhua Zhou, Annamria Kosztin, Gyrgy Vrady, Maxime Mioulane, Zsolt Bagyura, Tams Nmeth, Sian E. Harding, Gbor Fldes. (2015) Signaling Via PI3KFOXO1A Pathway Modulates Formation and Survival of Human Embryonic Stem Cell-Derived Endothelial Cells. Stem Cells and Development 24 :7, 869-878. CrossRef Tadeusz Robak. (2015) Przewleka biaaczka limfocytowa wysokiego ryzyka. Acta Haematologica Polonica 46 :2, 68-74. CrossRef Lukas Weiss, Thomas Melchardt, Alexander Egle. (2015) Clinical update: B-cell receptor kinase inhibitors in chronic lymphocytic leukemia. memo - Magazine of European Medical Oncology 8 :1, 38-42. CrossRef Jonathan C. Strefford. (2015) The genomic landscape of chronic lymphocytic leukaemia: biological and clinical implications. British Journal of Haematology 169 :1, 14-31. CrossRef S Cheng, A Guo, P Lu, J Ma, M Coleman, Y L Wang. (2015) Functional characterization of BTKC481S mutation that confers ibrutinib resistance: exploration of alternative kinase inhibitors. Leukemia 29 :4, 895-900. CrossRef Prithviraj Bose, Steven Grant. (2015) Rational Combinations of Targeted Agents in AML. Journal of Clinical Medicine 4 :4, 634-664. CrossRef S. Iacovelli, E. Hug, S. Bennardo, M. Duehren-von Minden, S. Gobessi, A. Rinaldi, M. Suljagic, D. Bilbao, G. Bolasco, J. Eckl-Dorna, V. Niederberger, F. Autore, S. Sica, L. Laurenti, H. Wang, R. J. Cornall, S. H. Clarke, C. M. Croce, F. Bertoni, H. Jumaa, D. G. Efremov. (2015) Two types of BCR interactions are positively selected during leukemia development in the E - TCL1 transgenic mouse model of CLL. Blood 125 :10, 1578-1588. CrossRef Luciano J. Costa, Suzanne R. Fanning, Joe Stephenson, Lawrence B. Afrin, Emily Kistner-Griffin, Tricia A. Bentz, Robert K. Stuart. (2015) Sequential ofatumumab and lenalidomide for the treatment of relapsed and refractory chronic lymphocytic leukemia and small lymphocytic lymphoma. Leukemia amp Lymphoma 56 :3, 645-649. CrossRef Michelle L. Poon, Patricia S. Fox, Barry I. Samuels, Susan OBrien, Elias Jabbour, Yvonne Hsu, Alison Gulbis, Martin Korbling, Richard Champlin, Lynne V. Abruzzo, Roland L. Bassett, Issa F. Khouri. (2015) Allogeneic stem cell transplant in patients with chronic lymphocytic leukemia with 17p deletion: consult-transplant versus consult - no-transplant analysis. Leukemia amp Lymphoma 56 :3, 711-715. CrossRef Diana CG Bouhassira, Joshua J Thompson, Marco L Davila. (2015) Using gene therapy to manipulate the immune system in the fight against B-cell leukemias. Expert Opinion on Biological Therapy 15 :3, 403-416. CrossRef Vaclav Seda, Marek Mraz. (2015) B-cell receptor signalling and its crosstalk with other pathways in normal and malignant cells. European Journal of Haematology 94 :3, 193-205. CrossRef Peter Dreger, Emili Montserrat. (2015) Where Does Allogeneic Stem Cell Transplantation Fit in the Treatment of Chronic Lymphocytic Leukemia. Current Hematologic Malignancy Reports 10 :1, 59-64. CrossRef Matthew S. Davids, Edwin P. Alyea. (2015) The Evolving Role of Hematopoietic Cell Transplantation in Chronic Lymphocytic Leukemia. Current Hematologic Malignancy Reports 10 :1, 18-27. CrossRef Reem Karmali, Andrew Dalovisio, Jeffrey A. Borgia, Parameswaran Venugopal, Brian W. Kim, Kelly Grant Szymanski, Parameswaran Hari, Hillard Lazarus. (2015) All in the family: Clueing into the link between metabolic syndrome and hematologic malignancies. Blood Reviews 29 :2, 71-80. CrossRef Gillian M. Keating. (2015) Idelalisib: a review of its use in chronic lymphocytic leukaemia and indolent non-Hodgkins lymphoma. Targeted Oncology 10 :1, 141-151. CrossRef Nadine Kutsch, Michael Hallek, Barbara Eichhorst. (2015) Emerging therapies for refractory chronic lymphocytic leukemia. Leukemia amp Lymphoma 56 :2, 285-292. CrossRef Jean-Marc Doisne, Christian M. Hber, Klaus Okkenhaug, Francesco Colucci. (2015) Immunomodulation of Selective Naive T Cell Functions by p110 Inactivation Improves the Outcome of Mismatched Cell Transplantation. Cell Reports 10 :5, 702-710. CrossRef Ryan D. Cassaday, Barry E. Storer, Mohamed L. Sorror, Brenda M. Sandmaier, Katherine A. Guthrie, David G. Maloney, Joseph G. Rajendran, John M. Pagel, Mary E. Flowers, Damian J. Green, Andrew R. Rezvani, Rainer F. Storb, Oliver W. Press, Ajay K. Gopal. (2015) Long-Term Outcomes of Patients with Persistent Indolent B Cell Malignancies Undergoing Nonmyeloablative Allogeneic Transplantation. Biology of Blood and Marrow Transplantation 21 :2, 281-287. CrossRef Tracy C Okoli, Cody J Peer, Kieron Dunleavy, William D Figg. (2015) Targeted PI3K inhibition by the small molecule idelalisib as a novel therapy in indolent non-Hodgkin lymphoma. Cancer Biology amp Therapy 16 :2, 204-206. CrossRef Mohammed Z H Farooqui, Janet Valdez, Sabrina Martyr, Georg Aue, Nakhle Saba, Carsten U Niemann, Sarah E M Herman, Xin Tian, Gerald Marti, Susan Soto, Thomas E Hughes, Jade Jones, Andrew Lipsky, Stefania Pittaluga, Maryalice Stetler-Stevenson, Constance Yuan, Yuh Shan Lee, Lone B Pedersen, Christian H Geisler, Katherine R Calvo, Diane C Arthur, Irina Maric, Richard Childs, Neal S Young, Adrian Wiestner. (2015) Ibrutinib for previously untreated and relapsed or refractory chronic lymphocytic leukaemia with TP53 aberrations: a phase 2, single-arm trial. The Lancet Oncology 16 :2, 169-176. CrossRef Jon E. Arnason, Jennifer R. Brown. (2015) Targeted Therapy for Chronic Lymphocytic Leukemia: Current Status and Future Directions. Drugs 75 :2, 143-155. CrossRef Chaitra Ujjani, Bruce D Cheson. (2015) Advances in the treatment of follicular lymphoma. Expert Opinion on Orphan Drugs 3 :2, 207-218. CrossRef Motofumi Kumazoe, Shuntaro Tsukamoto, Connie Lesnick, Neil E. Kay, Koji Yamada, Tait D. Shanafelt, Hirofumi Tachibana. (2015) Vardenafil, a clinically available phosphodiesterase inhibitor, potentiates the killing effect of EGCG on CLL cells. British Journal of Haematology 168 :4, 610-613. CrossRef John E. Burke, Roger L. Williams. (2015) Synergy in activating class I PI3Ks. Trends in Biochemical Sciences 40 :2, 88-100. CrossRef Takanori Kitamura, Bin-Zhi Qian, Jeffrey W. Pollard. (2015) Immune cell promotion of metastasis. Nature Reviews Immunology 15 :2, 73-86. CrossRef Juan Peng, Aline Awad, Sokhavuth Sar, Ola Hamze Komaiha, Romina Moyano, Amel Rayal, Didier Samuel, Annette Shewan, Bart Vanhaesebroeck, Keith Mostov, Ama Gassama-Diagne. (2015) Phosphoinositide 3-kinase p110 promotes lumen formation through the enhancement of apico-basal polarity and basal membrane organization. Nature Communications 6 . 5937. CrossRef Minh Ngoc Duong, Eva-Laure Matera, Doriane Math, Anne Evesque, Sandrine Valsesia-Wittmann, Batrice Clmenceau, Charles Dumontet. (2015) Effect of kinase inhibitors on the therapeutic properties of monoclonal antibodies. mAbs 7 :1, 192-198. CrossRef Qingshan Yang, Prexy Modi, Srinivasan Ramanathan, Christophe Quva, Varsha Gandhi. (2015) Idelalisib for the treatment of B-cell malignancies. Expert Opinion on Orphan Drugs 3 :1, 109-123. CrossRef Mohamed A Kharfan-Dabaja. (2015) Predictors of outcome in reduced intensity allogeneic hematopoietic cell transplantation for chronic lymphocytic leukemia: summarizing the evidence and highlighting the limitations. Immunotherapy 7 :1, 47-56. CrossRef Tiziana Cotechini, Terry R. Medler, Lisa M. Coussens. (2015) Myeloid Cells as Targets for Therapy in Solid Tumors. The Cancer Journal 21 :4, 343-350. CrossRef Danny N. Khalil, Sadna Budhu, Billel Gasmi, Roberta Zappasodi, Daniel Hirschhorn-Cymerman, Tamar Plitt, Olivier De Henau, Dmitriy Zamarin, Rikke B. Holmgaard, Judith T. Murphy, Jedd D. Wolchok, Taha Merghoub. 2015. The New Era of Cancer Immunotherapy. Immunotherapy of Cancer, 1-68. CrossRef Sarit Schwartz, John Wongvipat, Cath B. Trigwell, Urs Hancox, Brett S. Carver, Vanessa Rodrik-Outmezguine, Marie Will, Paige Yellen, Elisa de Stanchina, Jos Baselga, Howard I. Scher, Simon T. Barry, Charles L. Sawyers, Sarat Chandarlapaty, Neal Rosen. (2015) Feedback Suppression of PI3K Signaling in PTEN-Mutated Tumors Is Relieved by Selective Inhibition of PI3K. Cancer Cell 27 :1, 109-122. CrossRef L. H. Sehn, R. D. Gascoyne. (2015) Diffuse large B-cell lymphoma: optimizing outcome in the context of clinical and biologic heterogeneity. Blood 125 :1, 22-32. CrossRef Lucie Oberic, Willy Vaillant, Benjamin Hebraud, Christian Recher, Etienne Suc, Philippe Houyau, Guy Laurent, Loic Ysebaert. (2015) Clinical activity of a new regimen combining gemcitabine and alemtuzumab in high-risk relapsedrefractory chronic lymphocytic leukemia patients. European Journal of Haematology 94 :1, 37-42. CrossRef Nadine Houd, Philippe Pourquier. (2015) Targeting the genetic alterations of the PI3KAKTmTOR pathway: Its potential use in the treatment of bladder cancers. Pharmacology amp Therapeutics 145 . 1-18. CrossRef Davide Moiani, Amir Tabaian, Robert K Suto, David M Doyle, Janusz M Sowadski. 2015. 1. CrossRef Chul Won Choi. (2015) Novel Agents in the Treatment of Chronic Lymphocytic Leukemia. Korean Journal of Medicine 88 :3, 258. CrossRef Vikas Chaudhary, Sarita Das, Anmada Nayak, Sankar K. Guchhait, Chanakya N. Kundu. (2015) Scaffold-hopping and hybridization based design and building block strategic synthesis of pyridine-annulated purines: discovery of novel apoptotic anticancer agents. RSC Adv. 5 :33, 26051-26060. CrossRef Constantine S. Tam, Stephan Stilgenbauer. (2015) How best to manage patients with chronic lymphocytic leuekmia with 17p deletion andor TP53 mutation. Leukemia amp Lymphoma 56 :3, 587. CrossRef Byeong-Bae Park. (2015) Recently Developed Therapeutic Agents for B-cell Non-Hodgkin Lymphoma. Korean Journal of Medicine 88 :3, 247. CrossRef Matthew D. Blunt, Andrew J. Steele. (2015) Pharmacological targeting of PI3K isoforms as a therapeutic strategy in chronic lymphocytic leukaemia. Leukemia Research Reports 4 :2, 60-63. CrossRef Christophe Massard, Jacques-Olivier Bay, Thierry Andr, Jean-Yves Blay, Anthony Goncalves, Daniel Orbach, Marie Wislez, Juliette Thariat, Nicolas Magn, Stphane Vignot. (2015) Actualits 2014. le point de vue du comit de rdaction du Bulletin du Cancer. Bulletin du Cancer 102 :1, 92-104. CrossRef Ruchi Pandey, Reuben Kapur. (2015) Targeting phosphatidylinositol-3-kinase pathway for the treatment of Philadelphia-negative myeloproliferative neoplasms. Molecular Cancer 14 :1, 118. CrossRef Jonathan Diedrich, Halina Chkourko Gusky, Izabela Podgorski. (2015) Adipose tissue dysfunction and its effects on tumor metabolism. Hormone Molecular Biology and Clinical Investigation 21 :1. CrossRef Chaitra Ujjani, Aneel Paulus, Edmund Gehan, Saad Jamshed, Tingting Zhuang, Kasyapa Chitta, Gaihua Zhang, Yan Asmann, Jeanette Crawford, Bruce D Cheson. (2015) Lenalidomide following fludarabine and rituximab in previously untreated CLL. Hematology and Leukemia 3 :1, 2. CrossRef Lauren M. Thorpe, Haluk Yuzugullu, Jean J. Zhao. (2014) PI3K in cancer: divergent roles of isoforms, modes of activation and therapeutic targeting. Nature Reviews Cancer 15 :1, 7-24. CrossRef P. Dreger, J. Schetelig, N. Andersen, P. Corradini, M. van Gelder, J. Gribben, E. Kimby, M. Michallet, C. Moreno, S. Stilgenbauer, E. Montserrat. (2014) Managing high-risk CLL during transition to a new treatment era: stem cell transplantation or novel agents. Blood 124 :26, 3841-3849. CrossRef S. M. Jaglowski. (2014) Transplant for CLL: still an option. Blood 124 :26, 3835-3836. CrossRef Jess F. San-Miguel, Hagop M. Kantarjian. (2014) Multiple myeloma and chronic leukaemias in 2014: Improved understanding of disease biology and treatment. Nature Reviews Clinical Oncology 12 :2, 71-72. CrossRef Adam M. Petrich, Chadi Nabhan, Sonali M. Smith. (2014) MYC-associated and double-hit lymphomas: A review of pathobiology, prognosis, and therapeutic approaches. Cancer 120 :24, 3884-3895. CrossRef Talha Badar, Jan A Burger, William G Wierda, Susan OBrien. (2014) Ibrutinib: a paradigm shift in management of CLL. Expert Review of Hematology 7 :6, 705-717. CrossRef Whitney Piper, J. Waddell, Dominic Solimando, Jr. (2014) Drug Monographs: Belinostat and Idelalisib. Hospital Pharmacy 49 :11, 1009-1013. CrossRef Petra Langerbeins, Raymonde Busch, Nadine Anheier, Jan Drig, Manuela Bergmann, Maria-Elisabeth Goebeler, Hans-Jrgen Hurtz, Martina B. Stauch, Stephan Stilgenbauer, Hartmut Dhner, Anna-Maria Fink, Paula Cramer, Kirsten Fischer, Clemens-Martin Wendtner, Michael Hallek, Barbara Eichhorst. (2014) Poor efficacy and tolerability of R-CHOP in relapsedrefractory chronic lymphocytic leukemia and Richter transformation. American Journal of Hematology 89 :12, E239-E243. CrossRef Lohith S Bachegowda, Stefan K Barta. (2014) Genetic and molecular targets in lymphoma: implications for prognosis and treatment. Future Oncology 10 :15, 2509-2528. CrossRef Maria Ciccone, Alessandra Ferrajoli. (2014) Management of chronic lymphocytic leukemia in elderly patients. International Journal of Hematologic Oncology 3 :6, 433-443. CrossRef Tadeusz Robak. (2014) Current and emerging monoclonal antibody treatments for chronic lymphocytic leukemia: state of the art. Expert Review of Hematology 7 :6, 841-857. CrossRef Elisa ten Hacken, Jan A. Burger. (2014) Microenvironment dependency in Chronic Lymphocytic Leukemia: The basis for new targeted therapies. Pharmacology amp Therapeutics 144 :3, 338-348. CrossRef E. Tausch, S. Stilgenbauer. (2014) Chronische lymphatische Leukmie: aktuelle Standards und neue Therapieanstze. Der Internist 55 :12, 1400-1409. CrossRef Fabienne McClanahan, John Gribben. (2014) Transplantation in Chronic Lymphocytic Leukemia. HematologyOncology Clinics of North America 28 :6, 1055-1071. CrossRef A. Wiestner. (2014) BCR pathway inhibition as therapy for chronic lymphocytic leukemia and lymphoplasmacytic lymphoma. Hematology 2014 :1, 125-134. CrossRef Clement Chung, Rosetta Lee. (2014) Ibrutinib, Obinutuzumab, Idelalisib, and Beyond: Review of Novel and Evolving Therapies for Chronic Lymphocytic Leukemia. Pharmacotherapy: The Journal of Human Pharmacology and Drug Therapy 34 :12, 1298-1316. CrossRef C. S. Tam, S. OBrien, W. Plunkett, W. Wierda, A. Ferrajoli, X. Wang, K.-A. Do, J. Cortes, I. Khouri, H. Kantarjian, S. Lerner, M. J. Keating. (2014) Long-term results of first salvage treatment in CLL patients treated initially with FCR (fludarabine, cyclophosphamide, rituximab). Blood 124 :20, 3059-3064. CrossRef Klaus Okkenhaug, Martin Turner, Michael R. Gold. (2014) PI3K Signaling in B Cell and T Cell Biology. Frontiers in Immunology 5 . CrossRef B. D. Cheson. (2014) Bendamustine in CLL: How quickly will todays consensus become tomorrows memory. Leukemia Research 38 :11, 1267-1268. CrossRef Erhard Hiller. (2014) Ibrutinib versus Ofatumumab bei vorbehandelter CLL. Info Onkologie 17 :7, 26-28. CrossRef Prithviraj Bose, Michael S Batalo, Beata Holkova, Steven Grant. (2014) Bortezomib for the treatment of non-Hodgkins lymphoma. Expert Opinion on Pharmacotherapy 15 :16, 2443-2459. CrossRef Ilyas Sahin, Feda Azab, Yuji Mishima, Michele Moschetta, Brian Tsang, Siobhan V. Glavey, Salomon Manier, Yu Zhang, Antonio Sacco, Aldo M. Roccaro, Abdel Kareem Azab, Irene M. Ghobrial. (2014) Targeting survival and cell trafficking in multiple myeloma and Waldenstrom macroglobulinemia using pan-class I PI3K inhibitor, buparlisib. American Journal of Hematology 89 :11, 1030-1036. CrossRef Panagiotis Baliakas, Anastasia Hadzidimitriou, Lesley-Ann Sutton, Eva Minga, Andreas Agathangelidis, Michele Nichelatti, Athina Tsanousa, Lydia Scarf, Zadie Davis, Xiao-Jie Yan, Tait Shanafelt, Karla Plevova, Yorick Sandberg, Fie Juhl Vojdeman, Myriam Boudjogra, Tatiana Tzenou, Maria Chatzouli, Charles C Chu, Silvio Veronese, Anne Gardiner, Larry Mansouri, Karin E Smedby, Lone Bredo Pedersen, Kirsten van Lom, Vronique Giudicelli, Hana Skuhrova Francova, Florence Nguyen-Khac, Panagiotis Panagiotidis, Gunnar Juliusson, Lefteris Angelis, Achilles Anagnostopoulos, Marie-Paule Lefranc, Monica Facco, Livio Trentin, Mark Catherwood, Marco Montillo, Christian H Geisler, Anton W Langerak, Sarka Pospisilova, Nicholas Chiorazzi, David Oscier, Diane F Jelinek, Nikos Darzentas, Chrysoula Belessi, Frederic Davi, Richard Rosenquist, Paolo Ghia, Kostas Stamatopoulos. (2014) Clinical effect of stereotyped B-cell receptor immunoglobulins in chronic lymphocytic leukaemia: a retrospective multicentre study. The Lancet Haematology 1 :2, e74-e84. CrossRef James S. Blachly, Robert A. Baiocchi. (2014) Targeting PI3-kinase (PI3K), AKT and mTOR axis in lymphoma. British Journal of Haematology 167 :1, 19-32. CrossRef Polina Shindiapina, Jennifer R. Brown, Alexey V. Danilov. (2014) A new hope: novel therapeutic approaches to treatment of chronic lymphocytic leukaemia with defects in TP53 . British Journal of Haematology 167 :2, 149-161. CrossRef N. L. Komarova, J. A. Burger, D. Wodarz. (2014) Evolution of ibrutinib resistance in chronic lymphocytic leukemia (CLL). Proceedings of the National Academy of Sciences 111 :38, 13906-13911. CrossRef Magdalena Winiarska, Kamil Bojarczuk, Beata Pyrzynska, Jacek Bil, Marta Siernicka, Michal Dwojak, Malgorzata Bobrowicz, Nina Miazek, Piotr Zapala, Agnieszka Zagozdzon, Magdalena Krol, Aleksandra Syta, Paulina Podszywalow-Bartnicka, Zofia Pilch, Anna Dabrowska-Iwanicka, Przemyslaw Juszczynski, Dimitar G Efremov, Mikolaj Slabicki, Thorsten Zenz, Aude Le Roy, Daniel Olive, Tomasz P Rygiel, Jeanette HW Leusen, Jakub Golab. (2014) Inhibitors of SRC kinases impair antitumor activity of anti-CD20 monoclonal antibodies. mAbs 6 :5, 1300-1313. CrossRef Jan A Burger, Michael J Keating, William G Wierda, Elena Hartmann, Julia Hoellenriegel, Nathalie Y Rosin, Iris de Weerdt, Ghayathri Jeyakumar, Alessandra Ferrajoli, Marylou Cardenas-Turanzas, Susan Lerner, Jeffrey L Jorgensen, Graciela M Nogueras-Gonzlez, Gracy Zacharian, Xuelin Huang, Hagop Kantarjian, Naveen Garg, Andreas Rosenwald, Susan OBrien. (2014) Safety and activity of ibrutinib plus rituximab for patients with high-risk chronic lymphocytic leukaemia: a single-arm, phase 2 study. The Lancet Oncology 15 :10, 1090-1099. CrossRef Emily Curran, Sonali M. Smith. (2014) Phosphoinositide 3-kinase inhibitors in lymphoma. Current Opinion in Oncology 26 :5, 469-475. CrossRef Miriam Martini, Maria Chiara De Santis, Laura Braccini, Federico Gulluni, Emilio Hirsch. (2014) PI3KAKT signaling pathway and cancer: an updated review. Annals of Medicine 46 :6, 372-383. CrossRef Paolo Ghia. (2014) Ibrutinib: better combined with other drugs. The Lancet Oncology 15 :10, 1043-1044. CrossRef Sudy Jahangiri, Jonathan Friedberg, Paul Barr. (2014) Emerging protein kinase inhibitors for the treatment of non-Hodgkins lymphoma. Expert Opinion on Emerging Drugs 19 :3, 367-383. CrossRef Anthony Markham. (2014) Idelalisib: First Global Approval. Drugs 74 :14, 1701-1707. CrossRef Jumpei Morimoto, Mohosin Sarkar, Sophia Kenrick, Thomas Kodadek. (2014) Dextran as a Generally Applicable Multivalent Scaffold for Improving Immunoglobulin-Binding Affinities of Peptide and Peptidomimetic Ligands. Bioconjugate Chemistry 25 :8, 1479-1491. CrossRef Mara Hernndez-Snchez, Ana Eugenia Rodrguez Vicente, Jess Mara Hernndez-Rivas. 2014. Molecular Genetics of Chronic Lymphocytic Leukaemia. eLS. CrossRef L. S. Chen, M. J. Keating, V. Gandhi. (2014) Blood collection methods affect cellular protein integrity: implications for clinical trial biomarkers and ZAP-70 in CLL. Blood 124 :7, 1192-1195. CrossRef Julian Blagg, Paul Workman. (2014) Chemical biology approaches to target validation in cancer. Current Opinion in Pharmacology 17 . 87-100. CrossRef Toby A. Eyre, Graham P. Collins, Anthony H. Goldstone, Kate Cwynarski. (2014) Time now to TORC the TORC New developments in mTOR pathway inhibition in lymphoid malignancies. British Journal of Haematology 166 :3, 336-351. CrossRef Carrie Printz. (2014) Twice-daily pill could treat leukemia. Cancer 120 :15, 2225-2225. CrossRef Johanna Mondesir, Pierre Sujobert, Mark A Murakami, Marie-Anne Hospital, Didier Bouscary, Jerome Tamburini. (2014) Use of signaling pathways as therapeutic targets for blood cancer. International Journal of Hematologic Oncology 3 :4, 275-288. CrossRef Fo. Robin. (2014) Changes in the Treatment Landscape for Chronic Lymphoid Leukemia. New England Journal of Medicine 371 :3, 273-274. Full Text N. Pflug, J. Bahlo, T. D. Shanafelt, B. F. Eichhorst, M. A. Bergmann, T. Elter, K. Bauer, G. Malchau, K. G. Rabe, S. Stilgenbauer, H. Dohner, U. Jager, M. J. Eckart, G. Hopfinger, R. Busch, A.-M. Fink, C.-M. Wendtner, K. Fischer, N. E. Kay, M. Hallek. (2014) Development of a comprehensive prognostic index for patients with chronic lymphocytic leukemia. Blood 124 :1, 49-62. CrossRef Tadeusz Robak, Iwona Hus, Jerzy Boski, Krzysztof Giannopoulos, Krzysztof Jamroziak, Jacek Roliski, Piotr Smolewski, Dariusz Woowiec. (2014) Rekomendacje diagnostyczne i terapeutyczne dla przewlekej biaaczki limfocytowej w 2014 r. raport Grupy Roboczej PTHiT oraz PALG CLL. Acta Haematologica Polonica 45 :3, 221-239. CrossRef I. Appelmann, T. H. Brmmendorf. (2014) Neue Entwicklungen in der Therapie maligner hmatologischer Erkrankungen. Forum 29 :4, 316-323. CrossRef Friederike Klein. (2014) CLL-Rezidivtherapie fr Multimorbide. Im Focus Onkologie 17 :7-8, 20-20. CrossRef Yiming Zhong, John C. Byrd, Jason A. Dubovsky. (2014) The B-Cell Receptor Pathway: A Critical Component of Healthy and Malignant Immune Biology. Seminars in Hematology 51 :3, 206-218. CrossRef Christian P. Pallasch, Michael Hallek. (2014) Incorporating Targeted Agents Into Future Therapy of Chronic Lymphocytic Leukemia. Seminars in Hematology 51 :3, 235-248. CrossRef D. Wodarz, N. Garg, N. L. Komarova, O. Benjamini, M. J. Keating, W. G. Wierda, H. Kantarjian, D. James, S. OBrien, J. A. Burger. (2014) Kinetics of CLL cells in tissues and blood during therapy with the BTK inhibitor ibrutinib. Blood 123 :26, 4132-4135. CrossRef Woyach. Jennifer A. Furman. Richard R. Liu. Ta-Ming. Ozer. Hatice Gulcin. Zapatka. Marc. Ruppert. Amy S. Xue. Ling. Li. Daniel Hsieh-Hsin. Steggerda. Susanne M. Versele. Matthias. Dave. Sandeep S. Zhang. Jenny. Yilmaz. Ayse Selen. Jaglowski. Samantha M. Blum. Kristie A. Lozanski. Arletta. Lozanski. Gerard. James. Danelle F. Barrientos. Jacqueline C. Lichter. Pedro. Stilgenbauer. Stephan. Buggy. Joseph J. Chang. Betty Y. Johnson. Amy J. Byrd. John C. (2014) Resistance Mechanisms for the Brutons Tyrosine Kinase Inhibitor Ibrutinib. New England Journal of Medicine 370 :24, 2286-2294. Free Full Text Khaled Ali, Dalya R. Soond, Roberto Pieiro, Thorsten Hagemann, Wayne Pearce, Ee Lyn Lim, Hicham Bouabe, Cheryl L. Scudamore, Timothy Hancox, Heather Maecker, Lori Friedman, Martin Turner, Klaus Okkenhaug, Bart Vanhaesebroeck. (2014) Inactivation of PI(3)K p110 breaks regulatory T-cell-mediated immune tolerance to cancer. Nature . CrossRef Rossana Maffei, Jenny Bulgarelli, Stefania Fiorcari, Silvia Martinelli, Ilaria Castelli, Vanessa Valenti, Davide Rossi, Goretta Bonacorsi, Patrizia Zucchini, Leonardo Potenza, Daniele Vallisa, Valter Gattei, Giovanni Del Poeta, Francesco Forconi, Gianluca Gaidano, Franco Narni, Mario Luppi, Roberto Marasca, Arun Rishi. (2014) Endothelin-1 Promotes Survival and Chemoresistance in Chronic Lymphocytic Leukemia B Cells through ETA Receptor. PLoS ONE 9 :6, e98818. CrossRef Koen van Besien, Richard R. Furman. (2014) To the end of chronic lymphocytic leukemia: what should be the role of allogeneic transplant. Leukemia amp Lymphoma 55 :6, 1221-1222. CrossRef Christian Billard. (2014) Targeting antiapoptotic and proapoptotic proteins for novel chronic lymphocytic leukemia therapeutics. International Journal of Hematologic Oncology 3 :3, 233-241. CrossRef B. D. Cheson. (2014) CLL and NHL: the end of chemotherapy. Blood 123 :22, 3368-3370. CrossRef S. E. M. Herman, R. Z. Mustafa, J. A. Gyamfi, S. Pittaluga, S. Chang, B. Chang, M. Farooqui, A. Wiestner. (2014) Ibrutinib inhibits BCR and NF - B signaling and reduces tumor proliferation in tissue-resident cells of patients with CLL. Blood 123 :21, 3286-3295. CrossRef P. D. Emanuel. (2014) Hallway gossip between Ras and PI3K pathways. Blood 123 :18, 2751-2753. CrossRef Gillian G Johnson, Daniel F Carr, Munir Pirmohamed, Andrew R Pettitt. (2014) Pharmacogenetics in the treatment of chronic lymphocytic leukemia: what does the future hold. Pharmacogenomics 15 :7, 897-900. CrossRef Laurent Plawny, Fernand Ries. (2014) Emerging new anticancer biological therapies in 2013 (haematological malignancies). Current Opinion in Oncology 26 :3, 363-370. CrossRef John L Reagan, Jorge J Castillo. (2014) Ofatumumab as front-line therapy in untreated chronic lymphocytic leukemia. Future Oncology 10 :7, 1147-1155. CrossRef Alexandre Arcaro. (2014) Targeting PI3KmTOR Signaling in Cancer. Frontiers in Oncology 4 . CrossRef Tadeusz Robak. (2014) New horizons in the treatment of chronic lymphocytic leukemia. Acta Haematologica Polonica 45 :2, 122-131. CrossRef Rai. Kanti R. Barrientos. Jacqueline C. (2014) Movement toward Optimization of CLL Therapy. New England Journal of Medicine 370 :12, 1160-1162. Full Text Fruman. David A. Cantley. Lewis C. (2014) Idelalisib A PI3K Inhibitor for B-Cell Cancers. New England Journal of Medicine 370 :11, 1061-1062. Full Text Joseph R. Slupsky. (2014) Does B Cell Receptor Signaling in Chronic Lymphocytic Leukaemia Cells Differ from That in Other B Cell Types. Scientifica 2014 . 1-14. CrossRef Maliha Khan, Areeba Saif, Steven Sandler, Aibek E. Mirrakhimov. (2014) Idelalisib for the Treatment of Chronic Lymphocytic Leukemia. ISRN Oncology 2014 . 1-7. CrossRef A. F. Herrera, A. F. Herrera, D. L. Longo, D. L. Longo. 2014. Lymphoma, Non-Hodgkins. Reference Module in Biomedical Sciences. CrossRef 1 Readers Comments

Comments